Infelizmente Juntos escrita por Luangel


Capítulo 40
Felizmente Juntos


Notas iniciais do capítulo

Oiê!^^ Tudo bem com vocês meus amadinhos? ^-^Bem, dessa vez eu vim mais cedo né? Eu não queria atrasar no ultimo cap, é gente, é o último... Bem, venho aki agradecer a todos, até aos leitores fantasmas (que eu humildemente peço para que deem o ar da graça neste último cap o). Todas me ajudaram muito, e eu evolui muito escrevendo essa fic, o q refletiu também nas minhas histórias originais. Essa fanfic é muito importante para mim e espero q vcs ñ me abandonem as outras temporadas... Obg por td, vcs são d+, as melhores leitoras que eu poderia pedir ;-)



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“Logo que ele havia acabado de dizer aquilo, Sakura desabou, tanto suas pernas como em lágrimas, chegando a assustar Sasuke um pouco. Mas antes que o moreno pudesse continuar a falar, seus lábios receberam um beijo apaixonado da rosada e foi então, em meio ao café derramado, pedaços de porcelana e com um pano de chão em mãos, que o noivado finalmente começou...”

Itachi Uchiha:

Dia 13/01, o tão esperado e corrido dia. Eu nem tinha tido tempo de dormir até tarde, para recarregar minhas energias para a festança de mais tarde, tudo porque, ás oito da manhã, o Complexo Uchiha foi invadido por um grande grupo de mulheres barulhentas, como a histérica da Ino, a hiperativa da TenTen, a barulhenta da Tsunade, a desajeitada da Hinata e a gritante Temari, todas essas mulheres malucas a solta na minha casa sob o pretexto de arrumar a noiva, Sakura Haruno. Quando sai do meu quarto para dar bom dia para a rosada, quase fui linchado pelas garotas que não queriam que nenhum homem visse a Haruno antes do casamento, mesmo que seja eu, o cara que NÃO vai se casar com ela!

Não argumentei, já que eram cinco mulheres contra mim, e aparecer mutilado no dia do casamento do meu único irmão não seria lá muito elegante... Do telefone, liguei para Sasuke e soube que o moreno fora expulso da própria casa, assim como eu, só que por Naruto, que também fazia parte dessa loucura das garotas.

—Onde você está?—Perguntei, tentando me concentrar na voz do Uchiha do outro lado da linha, tentando ignorar a barulheira no cômodo de cima, vindo do quarto da minha cunhada.

—Eu estou na casa do Naruto com o restante do pessoal, mas vem logo, daqui a pouco a gente vai sair para pegar os ternos...

Fiz uma careta e encostei a minha testa na parede. Argh, terno, está aí uma coisa que eu odeio em festividades formais. Me sinto como se fosse um pingüim dentro daquilo e também tem aquela porcaria de gravata que eu nunca sei arrumar, ou fica parecendo uma forca ou a coleira de um yorkshire...

—Ok ok, eu vou chegar aí a tempo.—Respondi e depois de uma troca de cumprimentos, desliguei, e se Sasuke disse algo a mais, eu não ouvi, por que as mulheres soltaram gritinhos agudos e irritantemente animados, me impedindo de ouvir alguma outra coisa.

Suspirei e satisfeito, sai de casa, sendo cumprimentado por uma brisa refrescante e um sol suave, com certeza, esse é um dia perfeito para um casamento. Nas ruas, as pessoas me olhavam e cochichavam entre si, na verdade nem eram sobre mim que estavam falando, e sim sobre meu irmão. Essa é uma das conseqüências de viver em uma vila onde todo mundo se conhece há gerações e gerações... Onde todo mundo aqui viu a mim e meu irmão crescerem, a noticia do casamento dele parecia um ótimo assunto para ser compartilhado. Em poucos instantes, eu cheguei ao (minúsculo) apartamento de Naruto, e ao ver a densidade demográfica por metros quadrados ali dentro, eu pensei seriamente em dar meia volta e dar uma desculpa esfarrapada para o Uchiha, justificando meu bolo, mas foi então que o anfitrião me viu e me abraçou, praticamente me arrastando para o que parecia ser uma despedida de solteiro caseira e amadora.

Não havia dançarinas de pole dance, mas Lee as compensava bem, dançando no kinect do loiro como se fosse uma diva do pop. Kiba gargalhava alto, bebendo como se fosse água os drinks que Neji preparava na cozinha. Os demais caras, Shikamaru, Choji e Sai estava sentados ao redor da mesa, comendo e bebendo. Ao me ver, o moreno me dirigiu um sorriso amarelo, como se estivesse se sentindo como eu ali, no meio de loucos que não tinham o menor senso de ridículo. Todos me cumprimentaram com ardor, como se eu fosse um convidado de honra e eu me esforcei para ser mais sociável, afinal, eles estavam tentando fazer uma despedida de solteiro muito divertida.

O que de longe era mais engraçado do que ver Kiba bêbado, mais do que assistir a performance de Lee no Just Dance, foi Sai. O garoto tão apagado e quieto como um fantasma estava sentado ao lado de Sasuke, com um sorriso singelo nos lábios, porém sincero. Em sua cabeça estava um daqueles chapelzinhos de aniversários infantis, em formato de cone, todo colorido e cheio de glitter. Me segurei para não gargalhar quando o vi, mas um olhar de censura vinda do moreno foi o suficiente para que eu disfarçasse e engolisse o riso para não ferir os sentimentos do garoto que estava tão feliz com seu chapéu de cone.

De vez em quando, o mesmo soltava alguma citação filosófica sobre casamento, família e esposa, que até que eram bonitas, mas depois de algumas horas tendo um dialogo sustentado por aquilo, bem... Meio que era um pouco maçante, devo dizer, até mesmo para o Uchiha que tentava parecer interessado naquele assunto. Hora ou outra, Sai contava alguma piada estranha envolvendo casamento, fazendo com que todos rissem, apesar da notável “decoreba” do locutor, o que tornava a piada ainda mais engraçada, e no fim, eu não sabia se eu ria da piada ou do moreno.

A manhã se passou rapidamente e com o passar do tempo, eu fui relaxando e me sentindo mais confortável em meio aos amigos doidos do meu irmão, fui me acostumando. As bebidas de Neji eram deliciosas, eu até cantei algumas musicas com o chapado do Kiba, contei algumas piadas idiotas e confesso, com um pouco de vergonha, que eu me arrisquei a dançar no kinect contra Lee, mas mesmo me esforçando tanto eu não consegui vencer o Sobrancelhudo, que me venceu de lavada. Mas, com as horas se passando e o casamento se aproximando com a mesma velocidade, a festa teve que acabar para que os respectivos convidados e o noivo se aprontasse para o casamento.

Sai se prontificou para cuidar de Kiba e assim, todos foram embora, menos eu e Sasuke e nós três fomos buscar nossos respectivos ternos. Eu me vesti, apanhando para fazer a minha gravata direito, sem muito sucesso. Suspirei e foi quando vi Sasuke, o moreno estava na ante-sala, parado na frente do espelho, se olhando dentro do terno que lhe cabia tão perfeitamente. Mas seu olhar não estava preso em si mesmo, pelo menos não fisicamente, suas orbes negras encaravam o nada, o moreno estava absorto em pensamentos, e eu sentia que devia falar com ele, assim como nosso pai faria.

Quando te vi passar fiquei paralisado

Tremi até o chão como um terremoto no Japão

Um vento, um tufão

Uma batedeira sem botão

Foi assim, viu

Me vi na sua mão

Mas antes, eu me esgueirei pela janela, e arranquei uma flor de cerejeira que crescia delicadamente da arvore para depois caminhar na direção do Uchiha, que nem notou a minha presença. O assustei quando coloquei a mão em seu ombro, mas ele relaxou ao ver que era eu e me dirigiu um leve sorriso.

—Pronto, agora você está perfeito.—Comentei, depois de colocar a flor no bolso na altura do peito do terno dele.

De súbito, Sasuke acabou me surpreendendo, já que ele me puxou para um caloroso abraço, que eu retribui assim que eu me recuperei da surpresa.

—Obrigado por estar aqui.—Sussurrou meu caçula, e aquilo me deu um nó na garganta, vindo com a súbita vontade de chorar.

—Eu estou muito orgulhoso do homem que você se tornou, Sasuke.—Disse, ignorando minha voz embargada.—Papai e mamãe também estão, com certeza.

Nada mais precisou ser dito, é, nós Uchihas somos assim, nos comunicamos em mensagens subliminares e sublinarmente, nós dois enxergamos o “Eu te amo...” disfarçado naquela frase. O Uzumaki chegou logo depois e depois de olhar no relógio de pulso, o frio tomou meu estomago e eu me senti pateticamente nervoso.

—Está na hora.—Lembrou Sasuke, me dirigindo uma piscadinha marota, sabendo a causa do porque eu estar tão nervoso.

Saí do apartamento rapidamente, deixando para trás, a risada maliciosa do moreno e a confusão do dono da casa.

Durante o caminho, minhas mãos suavam como se eu fosse derreter dentro daquele terno, o tão odiado terno, que pareceu se tornar mais quente e sufocante em meu corpo. Apertei o passo, num gesto irônico, já que eu não me sentia preparado psicologicamente para fazer o que eu estava prestes a fazer, e isso, essa covardia ridícula, fazia com que eu me sentia um pré-adolescente idiota. Bati na porta de vidro, a adega estava fechada, mas sabia que ela estava me esperado ali, no lugar que nós marcamos. Jun logo surgiu das sombras o estabelecimento e abriu a porta de vidro,saindo, fazendo com que o sininho soasse timidamente, anunciando a chegada da minha maravilhosa acompanhante.

Perdi a hora de voltar para o trabalho

Voltei pra casa e disse adeus pra tudo que eu conquistei

Mil coisas eu deixei

Só pra te falar

Largo tudo

Eu me senti sem chão, como se eu estivesse sendo seduzido por alguma deusa, mas era só a Jun, o que não mudava o fato de que eu havia sido seduzido. Ela estava linda, a mulher mais linda que eu já vi, sem duvida nenhuma... A mulher havia deixado seu belo e longo cabelo loiro cair por suas costas em ondulações maravilhosas, sua maquiagem era forte e dava um ar especial a seus olhos azuis, como se os dessem mais vida, mais mistério, deixando-a ainda mais irresistível ao meu olhar. Se vestido era num estilo sereia, justo, modelando as curvas generosas e abençoadas por Deus que ela possuía, era em um tom azul claro, frente única.

Céus, ela está muito sexy... pensei. Como que para quebrar o encanto que ela exercia sobre mim, a loira sorriu como uma criança, o que também não diminuiu sua beleza, como se achasse graça em algo.

—Está tudo bem, Itachi?—Perguntou, divertida.

—Er... Sim, porquê?— Respondi, piscando várias vezes, balançando a minha cabeça levemente, envergonhado pelo fato dela ter percebido que eu estava realmente babando por ela, na cara dela!

Em vez de responder, Jun apenas riu e negou com a cabeça, guardando apenas para si o motivo de sua diversão, e eu realmente não soube até que ponto aquilo era bom ou ruim. Começamos a andar e eu não me sentia menos nervoso com isso, muito pelo contrário. Eu não conseguia desviar os meus olhos da loira, como imã, um imã lindo e completamente tentador. De súbito, no meio do caminho para o complexo Uchiha, a Tanaka puxou conversa:

—Eu não havia dito antes, mas... Obrigada pelo convite, fico muito feliz em ser uma das madrinhas.— Agradeceu enquanto colocou uma mecha de seu cabelo para trás.— Mesmo sem me conhecerem, o casal foi muito gentil em me convidar...

—Falei muito bem ao seu respeito, você é a única que eu queria como acompanhante, afi..—De súbito eu me calei, percebendo que eu havia falado demais, ficando corado de vergonha, enquanto a mulher sorriu sem pudor ao ouvir minha preferência para ela.

—Então quer dizer que Itachi Uchiha, é criterioso quando o assunto é mulheres?— Indagou, divertida com o novo passatempo adquirido, “Questionar a vida particular de Itachi Uchiha”.

—Sou criterioso com tudo o que está em meu alcance, desde mulheres, até vinhos...—Respondi, feliz por dado uma resposta inteligente e que ao mesmo tempo me tirava da reta de mais perguntas sobre aquele assunto e resolvi me vingar um pouco, só para ver a reação dela se a situação fosse trocada.

—E você Jun, quais são os seus critérios para com os homens?

Em resposta, Jun me dirigiu uma leve careta, e disse:

—Eu não te fiz uma pergunta assim...

—Por isso eu tomei a liberdade de fazê-la.— Respondi, lhe dirigindo uma piscadela que a fez mostrar a língua infantilmente.—Vai, agora me responda...

A loira suspirou profundamente, vendo que não fugiria de meus questionamentos e respondeu se virando na minha direção, abandonando todo o ar infantil, e tomando a postura de uma mulher segura e sedutora, que me enlouquecia:

—Eu gosto de homens distintos, desses que não se vê vadiando por aí, gosto dos discretos que tem uma fala gostosa, dos intelectualmente humorados, mesmo que um pouco ácidos e incompreendidos às vezes.— Quando me dei por mim, já me sentia hipnotizado e rendido aos caprichos dela novamente. Lentamente, senti o toque suave e delicado de seus dedos em meu pescoço, o que me fez suspirar. O toque dela formigava em minha pele e eu ansiava por mais, mesmo ficando estático, com medo de que qualquer avanço meu fizesse com que ela se afastasse de mim.— Gosto de quem aprecia o vinho, não que o engole como um brutamontes. Gosto de gente que lembra dos amores da infância e que deseja revivê-los no presente. E... que precisa de ajuda para arrumar gravatas...—Disse rindo discretamente.— O meu tipo ideal de homem, é meio lentinho porque ainda não me beijou mesmo tento a chance agora... Quem sabe com algum incentivo?

Se a gente se casar domingo

Na praia, no sol, no mar

Ou num navio a navegar

Num avião a decolar

Indo sem data pra voltar

Toda de branco no altar

Quem vai sorrir?

Quem vai chorar?

Ave Maria, sei que há

Uma história pra sonhar

Pra sonhar

Antes que eu pudesse ao menos entender o que Jun falava, seus lábios adocicados como o vinho alcançaram os meus, em um beijo singelo e quase angelical, apenas um roçar, algo apenas para me atiçar, para me dar o convite que eu tanto deseja receber. Sem nenhuma hesitação, eu afundei a minha mão em seu cabelo, a aconchegando na nuca da mulher, a puxando para mim, consumando assim, o beijo tão esperado. Agora, que estamos aqui, finalmente no complexo Uchiha, a sensação de ter os lábios dela sobre os meus ainda não havia passado e tê-la ao meu lado, de mãos dadas, como um verdadeiro casal, parecia um verdadeiro sonho para mim.

O que era sonho se tornou realidade

De pouco em pouco a gente foi erguendo o nosso próprio trem

Nossa Jerusalém

Nosso mundo, nosso carrossel

Vai e vem vai

E não para nunca mais

O casamento seria feito no nosso extenso quintal, que cabia dezenas de pessoas. A decoração estava simples e impecável, havia um tapete vermelho que conduzia até perto de uma antiga arvore que estava decorada com dourados piscas-piscas, onde a cerimônia será realizada, e os convidados, enquanto isso, ficariam sentados em confortáveis cadeiras, tendo acima deles, ornamentadas e belas lanternas para iluminarem tudo. Ao longe havia a mesa onde serviria o jantar bem mais tarde e o dj que contratamos já estava organizando seus aparelhos eletrônicos.

De tanto não parar a gente chegou lá

Do outro lado da montanha onde tudo começou

Quando sua voz falou

Pra onde você quiser eu vou

Largo tudo

Gradativamente, os convidados foram chegando e o tempo, voando como estava, logo a hora do casamento chegou e eu e Jun fomos tomar nossos lugares junto aos outros padrinhos. A musica clássica tocou, nós entramos, logo depois Miku entrou, acompanhada de Arata, jogando pétalas de rosa por onde passavam. A cada instante, Sasuke parecia ficar cada vez mais ansioso, seu pé batia sem parar e ele trocava o peso do corpo para cada perna a toda hora. A musica mudou, ficando mais suave, mas não menos bonita, e foi então que Sakura entrou no campo de visão de todos.

Se a gente se casar domingo

Na praia, no sol, no mar

Ou num navio a navegar

Num avião a decolar

Indo sem data pra voltar

Toda de branco no altar

Quem vai sorrir?

Quem vai chorar?

Ave Maria, sei que há

Uma história pra contar

Todos arregalaram os olhos ao verem a rosada passar, e a tia dela, que viera de longe ver o casamento já começara a chorar ao ver a sobrinha tão linda. O véu cobria seu rosto, não deixando que víssemos seu belo sorriso. Seu vestido era simples, com uma gola alta e transparente, com alguns detalhes de miçangas, assim como as miçangas que percorriam a cintura e parte lateral do volumoso vestido. Quem a guiava para o altar era Naruto, que estava vermelho, com os olhos lacrimejando, mordendo os lábios, tentando segurar o choro eminente.

O noivo, por sua vez, parecia que ia desmaiar, mas quando tirou o véu que cobria o rosto da amada, vi que ele estava mais vivido do que nunca, com uma felicidade e uma paz de espírito que eu nunca vira antes. Ele sorriu para a Haruno, que já estava chorando de felicidade e depositou um beijo nas lágrimas que escorriam pelo rosto da noiva, em um belo e fofo ato de carinho e zelo. Ali, vendo os dois juntos, eu não pude deixar de como seria a vida dali em diante, sem muito sucesso, já que aquele casal é muito imprevisível, mas de uma coisa eu sei...

Parece que agora, depois de tantos anos de dor e amargor, o renascer do clã Uchiha finalmente vai acontecer, não digo só fisicamente, mas espiritualmente, sinto que agora, todas as sombras do passado sucumbiram perante ao novo poder que se torna cada vez mais forte, o amor. Er... Isso soou um pouco gay, até mesmo para um final de narrativa, mas bem, acho que é a única palavra que serve afinal... Não dá para substituir. Ao ouvir o padre dizer sorridente:

—Agora, pode beijar a noiva!

Eu realmente estou agradecido por eles estarem felizmente juntos.

Domingo

Na praia, no sol, no mar

Ou num navio a navegar

Num avião a decolar

Indo sem data pra voltar

Toda de branco no altar

Quem vai sorrir?

Quem vai chorar?

Ave Maria, sei que há

Uma história pra contar

Pra contar


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Notas finais do capítulo

Bem, p quem queria saber q fim q deu o Itachi, aí mostra q ele ñ ficou alone xD reviews? Recomendações ou Tomates? O q vcs acham a segunda temporada vai ter? xD
:*