The Marauders in the future escrita por Nessa_Malfoy, Lena18, Nath


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Ai gente, o tão esperado próogo.Adorei escrever ele.

Boa leitura !! :D



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Sophia Mckinnon Black


–Sophia, desça já aqui! – Meu tio gritou lá da sala para o meu quarto, ou refugio.Desde que meu pai foi preso e minha mãe morreu eu vivo com ele na mansão Black.E embora meu tio seja um sonserino metido, arrogante e totalmente desfibrinado, ele não é de todo o ruim comigo.Nunca me tratou mal de verdade, mesmo eu sabendo de muitas histórias por ai de que ele possa ser um comensal da morte.


–Já vou Tio Régulus. – Gritou em reposta, seco minhas lágrimas e tento disfarçar que estava chorando por estar vendo um albus de fotos do meu pai com minha mãe.


–Sophia, eu tenho que resolver uns problemas com Lucius e pra não perder o expresso, monstro te levará para o Beco Diagonal e você passará esses dias lá, compra seus materiais, já entendeu, né?! – Pediu ele, depois que me sentei no sofá ao lado dele.


–Ok. – Respondi, mas minha voz saiu um pouco mais fina, agora, já era impossível não perceber que eu estava chorando.Tentei esconder com minha franja, porém ela não atingia meus olhos.


–Pequena, não adianta chorar, seu pai não vai sair da cadeia nem sua mãe voltará a viver. – Tio Régulus falou me abraçando, senti uma certa frieza em sua voz, quando disse sobre o meu pai.


–Eu sei, mas é inevitável.-comecei me recompondo e soltando do abraço.-Vou organizar minhas coisas para ir.

Fui para o meu quarto, arrumei meu malão, peguei a gaiola de Phelix, deixei tudo em cima da cama e peguei pergaminho, pena e um tinteiro.


Maninho de consideração,

Como está?Bem, to mandando essa carta porque, além dessa semana eu não ter mandado nenhuma, meu tio está me expulsando pro Caldeirão furado até o dia primeiro de setembro.Sofro.

Pergunta pro Tio Remi e pra Tonks se ele não pode te levar hoje..Não to a fim de ficar lá sozinha.

Beijos,

Sinceramente se você leu o começo já descobriu de quem é...Maaas, de sua irmã de consideração,

Sophia Mckinnon Black.


–Phelix, leva pro Teddy pra mim?! – Pedi, fazendo um feitiço e soltando minha coruja esverdeada amarrando na pata que ela havia estendido a carta do Teddy e voando pela janela.


Desci as escadas carregando meu malão e a gaiola vazia e vi que monstro já estava com sua carranca segurando minha mala.


–Precisa de alguma coisa? – Perguntou Régulus.Balancei a cabeça negando.O elfo totalmente revoltado pegou meu braço e senti uma coisa me puxando, estava aparatando e não sabia que quando chegasse, meu estomago estaria inteiro.
 


Teddy Remus Lupin


Estava na cozinha, vendo que minha mãe trabalhava e meu pai organizava umas coisas que levaria para Hogwarts, ele seria professor esse ano lá e eu sinceramente pude comemorar, aquele Gilderoy Lockard foi horrível, o Pior professor que nós já tivemos, graças a Merlin, ele tinha perdido a memória e confessado que tudo que ele dizia ter feito era mentira.


Uma coruja esverdeada que eu já sabia de quem era apareceu na janela.Meus cabelos ficaram pretos, lembrando os da Sophia.


–Acho que é pra um irmão de consideração. – falou ele em tom de diversão sorrindo e me entregando a carta.


Maninho de consideração,

Como está?Bem, to mandando essa carta porque, além dessa semana eu não ter mandado nenhuma, meu tio está me expulsando pro Caldeirão furado até o dia primeiro de setembro.Sofro.

Pergunta pro Tio Remi e pra Tonks se ele não pode te levar hoje...Não to a fim de ficar lá sozinha.

Beijos,

Sinceramente se você leu o começo já descobriu de quem é...Maaas, de sua irmã de consideração,

Sophia Mckinnon Black.


Ri lendo a carta e fui até meu pai.


–Pai, o senhor pode me levar no Beco hoje? –fui direto e ele me encarou.


–Sophi? – perguntou ele, vendo a carta na minha mão entre aberta.


–É pois é, mudança de planos de urgência. – tentei não parecer que ela tinha sido expulsa pelo maluco do comensal da morte do tio dela.


–Tudo bem Tonks? – mamãe concordou e foi para a sala, onde estávamos.


–Claro, mas ainda é vinte e nove de junho. –mamãe falou, pegando a carta de Hogwarts.


–ótimo, o aniversario de Harry e Halley é dia trinta e um e se você-sabe-quem não matar ele tem chances de até encontrarmos com eles lá. – falei, fingindo ser uma coisa normal que fez meu pai soltar uma risada preocupada e eu tentar esconder a cara de louco apaixonado quando disse o nome da Halley.


–Okay, vamos amanhã de manhã bem cedo. – papai falou, guardando o resto das coisas eu sorri e fui para o meu quarto.


Harry e Halley Potter


–Harry e Halley Potter. –Tio Valter nos gritou, nos encaramos e descemos do quarto que dividíamos correndo.


–Sim tio Valter. – Harry gritou em resposta, enquanto a irmã guardava bem escondido o livro de poções no estrado de minha cama, junto com os outros.Descemos correndo, antes que ele fizesse mais um escândalo que qualquer um chamado Harry ou Halley desceria.


–Guida está vindo para cá.Halley ajude Petúnia na cozinha e você não faça barulho. – Disse ele balançando as chaves do carro na nossa frente.


Concordei com a cabeça, Halley me deu um beijo na bochecha e foi para a cozinha, enquanto eu subi, treinaria o feitiço Lumus até ouvir o carro chegando.


–Lumus máxima. – falei, agitando a varinha e uma luz fina saiu da varinha. –Lumus máxima.- falei um pouco mais alto e mais forte e saiu uma luz mais forte do que a primeira.-Lumus máxima. –e uma luz ricocheteou da minha varinha.Barulho de carro se aproximando, foi quando notei quanto tempo tinha demorado para aprender esse feitiço.Desci correndo, ainda tínhamos que conseguir que o nosso tio baleia insuportável assinasse o formulado de Hogsmeade.


–Tio Valter, preciso que assine esse formulário. –pedi, enquanto ele entrava.


–Assinarei, se comportar. –disse o homem gordo.


–Ainda estão aqui não estão? – Guida formulou uma pergunta que foi mais uma exclamação para nós.


–Estamos. – Disse Harry em no mesmo tom que Guida, recebendo uma cotovelada de Halley.


–Foi bondade do meu irmão acolher vocês, estariam num orfanato se tivessem sido deixados na minha porta. –Halley percebeu que Harry estava ficando nervoso com aquela pessoa, passou de leve a mão em seu braço e o puxou para seu quarto.


–Harry, se controla, senão o tio Valter não vai assinar nossos formulários de Hogsmeade! – exclamou Halley, sentando na cama de Harry ao lado dele.


–Mas eu não agüento Halley, ela nos trata como cachorros.Se bem que ela trata aquele cachorro com rei, né?! – disse ele, deitando a cabeça no colo da irmã.


Halley ficou acalmando Harry por um longo tempo, enquanto uma forte chuva caia na rua, os dois apenas sonhavam em estar com seus pais, e não na casa de seus tios hipócritas.


–Vem, vamos descer, antes que o baleia inchada comece a nos gritar. –Halley disse, parando de fazer carinho nos cabelos do irmão que tinha levemente adormecido.


–A não, tá tão bom aqui. –disse ele, se prendendo na perna da irmã.


–Depois nós voltamos Harry, juro que não vai ser a ultima vez que eu te faço carinho, estamos juntos nessa, pra sempre e sua carência não me incomoda. –Halley disse, abraçando o irmão.


Harry e Halley desceram as escadas abraçados, Duda olhou feio para Harry, sempre olhou com outros olhos para Halley, a ruivinha delicada e sentimental.


–Tadinha da minha irmã, o filhote de chupeta de baleia é apaixonado por ela. –Harry falou em seu ouvido enquanto lavavam a louça.


–Que sorriso é esse? – perguntou Guida enquanto Harry via ela tratar o bicho igual a uma criança, Halley disfarçava bem.


–Nada. –disse ele, voltando a atenção para a louça.Halley sabia que uma hora, ela não conseguiria controlar o irmão e ele faria alguma besteira com aquela poia.


–Aonde disse que colocou eles, Valter? – Falou a Guida, havia falado mais um pouco, mas ambos desistiram de prestar atenção.


–Sant Brutos, é um ótimo luar para casos como os deles. – Falou tio Valter piscando para nós.Halley já estava ao lado de Harry.


–Entendo, eles usam a vara em Sant Brutos? –perguntou ela, e Halley, sendo péssima em mentiras, preferiu abaixar a cabeça e continuar a trabalhar.


–Usam é, e já nos bateram um monte de vezes. – Harry falou e olhou para Halley.Enquanto Valter servia conhaque para Guida.


–É isso mesmo, não aceito essa história que não se deve bater, em quem merece apanhar. –começou a gorducha. –Mas não se culpe, isso vem de sangue, sangue ruim sempre se aflora.Em que o pai desses garotos trabalhavam mesmo?


–Ele não trabalhava, era desempregado. –disse tia Petúnia, coçando a cabeça.


–E bêbado também com certeza. – Halley se segurou, sabia que seu pai era um homem justo e honesto, e a única coisa que poderia beber era suco de abóbora e cerveja amanteigada.


–Isso é mentira, meu pai não era bêbado. –Harry vociferou e Halley levantou o olhar quando a taça de Guida havia estourado e vários cacos caíram na mesa.


–Oh, não foi nada Petúnia, eu que apertei com muita força.Você, limpe isso. – g]Guida falou, estalando os dedos, Halley pegou o pano para ir limpar, mas Harry não deixou.Ela sorriu em agradecimento e ele concordou.


–Acho que é hora de ir para a cama. –Falou Valter, enquanto Harry tirava os cacos da mesa.


–Na verdade não tem há ver com o pai, tem haver com a mãe.Agente vê isso semrpe com os cachorros, se há alguma coisa errada com a cadela, vai haver alguma coisa errada com os filhotes. – Uma raiva descomunal cresceu em Harry e Halley quase não conseguiu segurar as lágrimas.


–Cala a boca, cala a boca. – Gritou Halley, deixando uma lágrima rolar pela sua bochecha.


–Escute aqui mocinha. – Guida começou e aponto o dedo para Halley, que engoliu a seca, quando o dedo dela começou a inchar,luzes começaram a piscar e um vento muito estranho, ela estava virando um balão. Harry tinha um sorriso nos lábios e Halley uma cara de preocupação intensa.Vários botões explodiram e um acertou em cheio o nariz de Duda que sorria sedutoramente para Halley.


–Vem. –disse a garota, puxando a mão de Harry para o quarto. –Você está maluco, e se for expulso?Eu não volto para a escola sem você.


–Seu malão tá pronto? –perguntou Harry, agora com uma cara de culpa.


–Sim, só falta os livros, porque? –perguntou Halley.


–Termina de arrumar, que eu guardo as coisas aqui. – disse Harry, pegando as coisas de baixo da cama e as guardando do malão. –Vem. –disse Harry, guardando a varinha no bolo e entregando a da irmã.


Ambos mudaram de roupa e desceram as escadas, com um Valter furioso e chiliqueno no inicio da mesma.


–Traga ela de volta, traga Guida de volta, de volta ao normal, -gritou o homem desesperado.Halley se assustou, Harry estava disposto a dar uma resposta.


–Não, ela mereceu o que aconteceu.E FIQUE LONGE DA’ GENTE. – Harry falou, gritando a ultima parte e apontando para o tio.


–Não podem usar as varinhas longe da escola.Você não tem pra onde ir. –exclamou o homem e algo inesperado aconteceu.


–Qualquer lugar, é melhor do que aqui. – Halley disse séria, puxando o braço do irmão com uma mão e com outra puxando o malão.Saíram pela porta e andaram por um tempo, até que Harry vê um cachorro preto, se inclina um pouco para vê-lo melhor e cai.


–Harry, você está bem? –perguntou Halley, abaixando no irmão e sentando ao seu lado, quando aparece um ônibus gigante azul.


–Bem vindo a notibus o transporte de emergência para bruxos e bruxas perdidos, meu nome é Stan[N/A:Foi mal, não sei o sobrenome do cara, esse eu só vi o filme] e eu vou ser seu condutor essa noite. –Olhou em direção normal e não viu nada, abaixou os olhos e encontrou Harry e Halley. –O que vocês estão fazendo ai no chão?


–Ele caiu. – Halley disse, fazendo não parecer tão obvio.


–E porque você caiu? –o cara perguntou, e o Harry achando ele o maior idiota do mundo.


–Ele não caiu de propósito. –Halley disse, ajudando o irmão a se levantar.


–Vamos logo, não podemos ficar aqui até o amanhecer. –disse o carinha e eu peguei minha mala. –Não, eu pego as malas e vocês entram.Entrei e me senti muito estranha ali.


Bati de leve no braço de Harry com uma expressão de medo daquele cara, que ele entendeu.


O carinha esquisito pegou dois papeizinhos e nos entregou.Gritnando um manda a ver para um tal de Ernesto, uma cabeça se virou completamente.


–É, manda a ver Ernesto, vocês vão chacoalhar bastante. – A cabeça falou e Halley se segurou no braço de Harry, que passou um braço pelos meus ombros.


–Para onde estão indo? – essa era uma pergunta interessante, já que nenhum dos dois sabia para onde iriam.

–Caldeirão furado, Londres. – Harry falou, pagando a taxa cobrada pelo “maquinista” e se segurando.


–Os trouxas não podem nos ver? – Halley perguntou, se segurando na “cama” e na perna de Harry, com ele quase gritando com a força de suas unhas.


–Não, mas se enfiar um garfo neles, vão sentir. – falou a cabeça.


–Vocês são namorados? – perguntou o carinha, vendo ambos grudados e uma inconveniência cética.Em partes, já que ele não havia descoberto que eles eram os irmãos Potter, continuariam a mentira.Por uma boa causa.


–Somos. – disse Halley, passando um dos braços pela cintura de Harry.


–Quem é ele, esse homem? – Perguntou Harry, falando sobre o homem do jornal.


–Esse aqui é Sirius Black, o próprio, fiel partidário de vocÊ-sabe-quem, esse sabe quem é, não é?! – os irmãos Potter se encararam e concordaram.Sabiam que Sirius era pai de uma de suas melhores amigas.Sophia Mckinnon Black.


–Sim, esse sim. –Harry respondeu e depois de uma longa viagem chegaram ao caldeirão furado.Onde o Ministro da Magia esperava por eles.Tom, dono do caldeirão pegou a mala de ambos e os levou para dentro.


–Harry e Halley Potter, exatamente quem eu queria ver.Já mandei uma carta pro ministério, avisando que estou diante da situação.A tia de vocês já foi esvaziada e a memória dela alterada, e não haverá nenhum dano. – o ministro disse, não dando tempo a nenhum dos dois de falar ou explicar alguma cosia, Harry chamou Edwiges e foram para o quarto.


Narradora 1


Todos em seus quartos, se preparando para amanhã de manha irem comprar os materiais para a escola de magia e bruxaria de Hogwarts, para o seu terceiro ano.Mal sabiam eles que teria uma surpresa bem grande para todos eles.






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Notas finais do capítulo

E ai, merecemos reviews ??

Beiijinhos.



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