Hermione E O Seu Passado Desconhecido. escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 15
Capítulo 14 - Voar.


Notas iniciais do capítulo

Oii gente.
E ai como vcs estão???
Bem aqui está o cap. da semana. Bem vai ficar meio surreal é que eu estava com vontade de fazer uma besteira ai acabei fazendo idiotice mesmo.
Agora eu queria agradecer a Natynhaa pela linda recomendação, amore o cap. é dedicado à voce;
Espero que gostem.



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 Pov. Hermione Granger.

  ...

    - Senhorita Granger? – Petúnia falou com um sorriso falso no rosto. – O que deseja?

       - Você disse Granger? – ouvi uma voz de dentro da casa e ruídos de passos logo na  minha frente um homem corpulento e com pouco cabelo aparece ao lado da mulher. – Você tem algum familiar com a dentista Jane Granger?

        Então eles conheciam os meus pais.

         - Sim sou filha dela. – respondi.

         - Que novidade. – ele disse. – Seus pais são meus dentistas.

          Sorri.

         - Queria entrar. – Petúnia convidou.

        Ela estendeu a porta e entrei com eles, Válter se sentou num dos sofás e eu no outro. Pelo jeito eles ainda não tinham percebido que eu sou uma bruxa.Petúnia foi para a cozinha.

           - O que faz pela vizinhança querida?  - o homem perguntou enquanto a mulher voltava com um copo na mão.

            - Aceita café? – a mulher perguntou.

         - Sim, obrigado. – aceitei e ela me deu a xícara, beberiquei um pouco.- Bem eu vim buscar um amigo.

         - Então como vai seus pais? – ele me perguntou.

         - Estão ótimos. Obrigado por perguntar. –falei. – Estão muitos ocupados mais bem.

           - Que bom saber. – o homem disse. – Você é uma graça, bem parecida com Jane.

        Corei.

        - Obrigada.

        A mulher sorria. Estava na cara que eles só estavam querendo impressionar.Mas não conseguimos continuar a conversa pois ouvimos passos na escada e logo um moreno desajeitado com óculos apareceu.

       - Desculpe, não sabia que tinham visita. – Harry, pelo jeito não tinha percebido que era eu.

        - Sobe. – rosnou Válter.

        - Não precisa. – fui logo em intrometendo na conversa.

         Harry estreitou os olhos e ao constatar quem era arregalou os lindos olhos.

         - Hermione?

         - Harry. – chamei sorrindo. – Que saudades.

       Levantei e corri até ele e o abracei deixando os Dursley completamente confusos.

        - Vocês se conhecem? – Válter perguntou.

       - Claro que sim. – eu respondi. – Harry é o meu melhor amigo.

        - Como é que é? – Petúnia disse, seu tom de voz estava bem alto.

        - Hermione estuda comigo. – Harry respondeu.

        - Então você também é...Você também é... – Válter não conseguiu terminar a frase.

         - Uma bruxa. – terminei. – Sim eu sou.

         Petúnia exclamou horrorizada.

        - Pensei que seus pais fossem normais.

        - Meus pais são normais. Ele não são bruxos. – falei.

      - Mas Mione o que você faz aqui? – Harry perguntou.

       - Eu esqueci de te avisar na carta mais estou passando o resto das férias com Sirius. – contei. – E ele me pediu para vir te buscar, disse algo sobre não gostar de Petúnia e eu disse pra ele que vinha.

          Ouvi petúnia rosnar.

         - Sirius aquele chato amigo da Lilian?

         - Esse mesmo. – Harry e eu respondemos juntos, olhamos um para o outro e rimos.

        - Vai fazer seu malão Harry. – pedi.

       Ele assentiu e subiu as escadas correndo.

       Assim que fiquei sozinha com os Dursley Valter já começou a me olhar feio.

          - Sabe senhor Dursley nem todos os bruxos são maus. Muitos são bons e passam como pessoas normais e ninguém nunca desconfia. – eu disse tentando colocar um pouco de juízo na cabeça dele. – A onde é o quarto de Harry?

         - Segundo andar segunda porta a esquerda. – Petúnia respondeu.

         - Obrigada. – sorri falsamente e comecei a subir as escadas tentando não fazer barulho.

        Passei por uma porta e na segunda entrei sem ao menos bater. Achei o moreno arrumando os matérias e pegando a coruja que estava na gaiola.

        - Vamos Harry?

         - Vamos. – ele respondeu pegando tudo. – Vamos como?

           - Pegar o noitibus andante. – respondi.

          - Você me assustou. – Harry disse.- Quando te vi na minha sala achei que alguém tivesse morrido.

          Eu não me agüentei e comecei a rir.

          - Não é nada disso. – falei. – Desculpa vir tão cedo, só que quando acordei Sirius ainda estava dormindo então resolvi vim logo.

            - Não consigo acreditar que Sirius deixou você vir sozinha  me buscar. – Harry disse, franzi a testa confusa ao me ver confusa ele continuou. – Com o negocio da profecia e de Voldemort não me deixam sair sozinho.

            - Sinto muito. – falei.

         Ele deu de ombros pegou suas coisas e descemos as escadas e encontramos Válter e Petúnia na sala conversando e um garoto saindo da cozinha.

           - A gente já vai. – avisei. – Obrigado pelo café, estava ótimo.

           Sorri tentando ser educada.

         - Espera um minuto essa gata  é amigo dele? – o garoto perguntou.

            - Cala a boca Duda. – Harry rosnou. – Vamos Mione.

         Assenti.

          - Até mais.

           Ouvi eles rosnando enquanto fechávamos a porta. Paramos em frente a avenida e peguei minha varinha e apontei para chamar o noitibus.

            - Você esta bem? –perguntei á Harry.

             Ele apenas assentiu.

          Logo um ônibus grande de dois andares apareceu em nossa frente frei ando com tudo. As portas se abriram e um homem alto e esguio apareceu na porta, Lalau perguntou:

         - Bom dia. Esse é o ônibus para bruxos e bruxas perdidos. Sou Lalau Sumpike seu condutor essa noite. – ele tinha um bilhete em mãos e lia tudo que ali estava escrito. Levantou o olhar e arregalou os olhos ao ver quem estava comigo.- Senhor Potter a quanto tempo.

          - Lalau. – ele cumprimentou.

          Subi as escadas sendo seguida por Harry.Fui direto para a frente do ônibus. Dei os nuques para Harry e ele pagou Lalau.

            - Espero que seja uma boa viagem.

            Harry e eu assentimos e ficamos observando até o homem desaparecer.

             A viagem ate a casa de Sirius fora tranqüila e silenciosa. Harry tinha os olhos fora de foco e sua expressão demonstrava que ele estava longe, bem longe. Aquilo me assustou, tinha alguma coisa que Harry não me contou.

       - Tudo bem? – insisti.

       - Quando chegar em casa eu conto. – ele murmurou.

        Não pude deixar de sorrir. Agora éramos uma família só, Harry, Sirius e eu. Harry sempre me comparou com uma irmã e agora estávamos na mesma família que ironia do destino.

        O ônibus parou em frente as casas onze e treze. Harry pegou seu malão e fomos para a  saída. Assim que descemos Lalau se despediu e ficamos vendo ele e seu ônibus sumir antes da casa começar a aparecer para nós.

        Suspirei e abri a porta.

       - Hermione Granger Black. – gritou uma voz furiosa vindo em nossa direção.

       E espera um minuto desde quando eu virei Black?

      - Como você sai sem me avisar.

        Sirius apareceu pálido e aos berros.

         - Eu deixei uma carta falando que ia buscar o Harry. – falei. – Você que é muito preguiçoso que não acorda cedo.

             - Oi Harry. – Sirius sorriu e foi abraçar o afilhado.

              - Hey Sirius.

           - E uma coisa eu não sou preguiçoso. – Sirius disse.

          - Sabemos. – Harry e eu falamos ironicamente.

            - Assim vocês me magoam. – Sirius dramatizou. – O que vamos fazer hoje?

         - Eu tenho que terminar uns deveres. – falei. – Vocês podiam jogar quadribol enquanto eu termino.

         Sirius deu um sorrisinho e eu logo me arrependi de ter dado essa idéia.

         - Não. – gritei. – Harry não deixa, por favor.

         - Deixar o que? – Harry estava confuso.

         - Vamos ensinar ela a voar. – Sirius disse.

        - Harry você já me viu numa vassoura. – eu disse. – Sou  um desastre, não o deixe causar essa catástrofe.

      Nem era por que eu voava mal e sim o meu medo de altura que sempre me impedira de voar.

         - Pode ser uma boa idéia Mione. – Harry disse.

        - Como pode Harry? – perguntei abismada. – Me trair desse jeito?

          - Para de drama. – ele disse rindo.

           - Os dois vão se trocar. – Sirius disse.- Espero vocês aqui em baixo para irmos a um campo aberto aqui perto.

          E uma coisa me passou pela cabeça me dando um largo sorriso.

         - Eu não tenho vassoura. – falei.

          - Claro que tem. – Sirius disse sorrindo marotamente. – O que achou que eu fiz a manhã toda?

          - Hun... deixa eu ver. Dormir? – provoquei.

          - Não durmo tanto assim. – ele resmungou. – Harry você já sabe onde é o seu quarto, agora corram os dois.

              Harry e eu subimos as escadas, ele foi para o seu quarto enquanto eu fui para o meu, coloquei umas roupas adequadas para voar, mesmo não querendo e ouvi batidas na porta.

             - Entra.

               O moreno entrou com um largo sorriso no rosto, sentou numa cadeira ao lado da minha cama.

            - Não é estranho? – ele perguntou.

            - O que? – perguntei.

             - Isso, agora somos uma família. – ele disse cada vez aumentando mais o seu lindo sorriso. – Uma família de verdade.

           - Ei, achei que você já me considerava a sua família antes. – provoquei.

         - Claro que sim Mione, só que... – ele não conseguiu terminar a frase.

         - Só estava brincando Harry. – falei. – Então você me disse que contaria assim que chegássemos em casa o que estava te perturbando.

              Harry me olhou tristemente.

             - Eu tive um sonho Hermione. – prendi a respiração. Não podia ser o que eu estava pensando. – Foi com Voldemort.

           Esperei ele prosseguir mais isso não ocorreu.

          - Fala logo Harry, esta me deixando apreensiva.

          Ele suspirou tristemente e continuou.          

         - Ele estava conversando com Lucio Malfoy. – paralisei. – Ouve uma fuga em Askaban que o ministério abafou. Mas eles conversavam coisas estranhas, no inicio eu não entendi direito até...

           Eu o olhava atentamente, não sei o motivo mais o motivo por eu sentir uma esperança e medo enquanto ele falava. E veio na minha mente a profecia que fora recitada para mim umas semanas atrás que até agora estava esquecida.

           - Continua... – pedi.

            Harry assentiu.

           - Quando eu comecei a entender pedaços da fala dele vi que o assunto é que poucas pessoas estão virando comensais e isso o esta preocupando. – Harry disse. – Então ele resolveu fazer um exercito particular com pessoas que não estão  necessariamente vivos.

          - O-oque? – perguntei aterrorizada.

         - Acho que ele vai pegar corpos vazios para fazer um exércitos de zumbis ou algo assim. – Harry finalizou.

         Minha mente estava a mil, como assim ele queria fazer um exercito de zumbis.

         - Tem certeza que ele não estava implantando isso na sua cabeça? – eu podia ter um pouco de esperança não?

          - Não Mione. – ele disse acabando com minhas esperanças. – Deu para perceber que ele estava tentando  fechar a mente para que eu não soubesse.

          - Era o que você deveria estar fazendo. – eu disse. – Fechar a mente Harry, a oclumência será a sua salvação.

         - Eu sei Mione. – ele reclamou. – Mas como você quer que eu feche a mente enquanto durmo?

          Não tive tempo para responder pois Sirius entrou no quarto sem ao menos bater.

          - Ai estão vocês. – ele disse. – Vamos, já sei a onde levar vocês.

         - Eu tenho que ir mesmo? – perguntei aborrecida.

          - Sim. – Harry e Sirius disseram juntos.

         Revirei os olhos.

           - Vou pegar as vassouras e encontro vocês em cinco minutos no hall de entrada. – Sirius falou e saiu do quarto quase dando pulinhos de alegria.

           Levantei da cama que eu havia me sentado enquanto conversava com Harry, prendi meus cachos e fomos até o quarto dele pegar sua Firebolt.

          - Você tem que falar com Sirius. – aconselhei.

          - Depois. – Harry disse. – Ele esta animado demais para eu acabar com sua felicidade.

          Sorri, Harry é bom demais para sofrer tanto.

        Descemos e encontramos um Sirius impaciente com duas vassouras não mão esperando a gente.

         - E eu esperei que você estava mentindo em relação a vassoura. – pensei alto demais.

          - Hermione Granger Black assim parece que não me conhece.  – ele disse.

          - E desde quando o meu nome tem Black? – perguntei.

         - Desde que você é minha filha e eu resolvi colocar. – ele respondeu. – Já falei como ministério, logo chegara sua nova identidade.

        - E fez tudo isso sem me consultar. – sussurrei.

       Ele deu de ombros e fomos para o tal campo para eles me ensinarem a voar.

        ***

        - NUNCA MAIS ME OBRIGUEM A VOAR. – eu gritei. -  QUASE MORRI.

           - Esta sendo muito melodramática Mione. – Harry disse saindo da vassoura.

        - Estou sendo melodramática? - desafiei. – Eu quase cai da vassoura a dez metros de altura.

         - Mais umas aulas e você vai ficar muito boa nisso.- Sirius disse já em terra firme.

          - Vocês estão querendo me matar não é? – perguntei.

           Os dois sorriram.

         - Vamos voltar logo. – murmurei.

         O campo em que Sirius havia nos levado não era tão longe de sua casa por isso só levou dez minutos para voltarmos, Sirius encolheu nossas vassouras e andamos até em casa conversando sobre voar.

            Entramos dentro da casa e fomos direto para a sala de jantar por que Monstro tinha feito nosso jantar que ocorreu em silencio.

          Assim que terminamos de jantar achei que era o momento perfeito para contar a Sirius.

        - Harry é melhor agora. – falei.

       O garoto suspirou.

       - O que é melhor agora? – Sirius perguntou.

       - Harry teve um sonho. – comecei.

         - Achamos... – ergui a sobrancelha. - Acho que Voldemort vai fazer um exercito de bruxos morto.

          Sirius que estava bebendo suco de abobora cuspiu tudo por causa do susto.

         - O que?

         - Eu sonhei semana passada que ele contava isso para o Lucio. – Harry disse cabisbaixo. – Não era um sonho, era real.

          - Mas ele quer fazer um exercito de zumbis?- perguntou Sirius abismado.

        Harry assentiu.

       Não pudemos continuar nossa conversa pois um homem alto com uma grande barba e vestes azuis saiu de nossa lareira.

       - Dumbledore? – Harry, Sirius e eu perguntamos.

      - Senhores e senhorita. – ele nos cumprimentou. – Desculpa estar interrompendo o jantar mais tenho algo importante para dizer.

        - Fala. – Sirius pediu impaciente.

         - Creio eu que Voldemort esta tentando fazer um novo experimento. Uma magia negra muito antiga. – Dumbledore disse calmamente. – Ele quer fazer um...

       -Exercito. – terminou Harry. – Com Zumbis.

        -Como o senhor Sabe Harry? –Dumbledore perguntou.

         - Sonhei com ele esses dias. – ele disse simplesmente.

         - Tome mais cuidado com os sonhos. – Dumbledore alertou. – Mas sim, um informante nosso entre o circulo de comensais me avisou disso e falou que ele pegaria três corpos e tentaria o experimento hoje a meia noite.

         - Então Voldemort esta mesmo tentando reanimar corpos para um exercito? – perguntei.

          - Infelizmente sim. – o diretor disse.

          - Você sabe onde vai ser o ritual?- Sirius perguntou.

         - Sei. Vai ser no antigo ministério. – Dumbledore disse. – O ministério da magia nem sempre fora situado onde é hoje.E o ritual vai ser onde antigamente era o ministério.

         - Então vamos para lá. – Sirius disse.

         - É mesmo o que ainda fazemos aqui? – perguntei.

        - Vocês dois não vão. – Sirius disse.

         - claro que vamos. – Harry e eu gritamos juntos.

        - É muito perigoso. –Sirius disse.

          - Vamos você querendo ou não. – Harry disse.

          Sirius ia retrucar mais Dumbledore levantou a mão pedindo para que ele se calasse.

           - Vocês vão com uma condição. – Dumbledore disse;Harry e eu assentimos. – Terão que fazer tudo o que dissermos.

           - Só isso? – perguntei. – Claro vamos.

       Dei um passo pra frente mais eles me impediram.

       - Estou falando tudo mesmo.

        - Ok Dumbledore, entendemos. – Harry disse impaciente.

         Eu estava nervosa, pelo jeito vários membros da Ordem iriam também mais e se alguém morresse?Não Hermione para de ser negativa.

           - Que raiva Harry. – reclamei. – Seu pessimismo veio para mim.

            Ele deu um sorrisinho como se pedisse desculpas e olhou para Dumbledore atentamente.

           - Quem mais vai? – perguntou.

           - Os membros da Ordem como Remo, Tonks, Alastor Moddy e muitos outros. – o professor respondeu.

           - E os aurores junto com o ministério? – perguntei.

            - Esse é o problema não conseguimos encontrar ninguém, todos parecem que evaporaram. - Dumbledore disse.

            Eu estava nervosa mais para piorar uma frase veio em minha mente.

         E dos mortos três se levantaram.

         Era isso? A profecia queria dizer isso?Que por alguma razão por minha culpa Voldemort estava fazendo um exercito de zumbis? Que por eu não ter mandado Bellatriz para Askaban assim que ela entrou aqui isso tudo esta acontecendo.

          - Dumbledore. – chemei. – A profecia.

         Ele me jogou um olhar triste e disse:

           - Eu estive pesando nisso também.

          - Que profecia? – perguntou Sirius alarmado.

           Ninguém respondeu mais pude ver nos olhos de Harry o esclarecimento do que Dumbledore e eu estávamos falando.

           - Melhor irmos. – falei.

           Dumbledore e Sirius assentiram mas não saíram do lugar.

          - Me escutem. – Dumbledore pediu. – Teremos que entrar em silencio. Ter essa carta surpresa, sim terá uma hora em que Voldemort notara a nossa presença mais nessa hora Harry  tente ficar o mais longe dele me ouviu?

          Harry assentiu.

          -Dumbledore acha mesmo que Harry deva ir? – Sirius perguntou. – É a ele que Voldemort quer.

         Sirius olhou para Harry tristemente e uma lembrança não tão antiga passou por mim. Quando eu estava pensando que Sirius estava confundindo Harry com seu pai Tiago. E uma triste se alastrou por meu corpo, eu não queria que meu pai sofresse mais ainda por Tiago eles eram melhores amigos e ele morreu e deve ter doido muito em Sirius tudo isso. E sei que se fosse Harry que morresse eu não sei mais o que faria.

           Inconscientemente abracei Harry que ficou assustado mais logo relaxou em meus braços.

        -Acho que ele deve ir sim. – Dumbledore me jogou um olhar como se soubesse mais do que nós e isso meu deu esperanças, não sei dizer do que mais me deu esperanças do que acontecesse hoje a noite mudaria nossas vidas.

        - Eu vou mesmo vocês não querendo. – Harry disse assim que me soltei dele. Seus olhos verdes tinham determinação e orgulho.

          Sorri.

         -Mas como  entraremos lá sem sermos vistos? – Sirius perguntou.

        -A muito tempo eu pensei que seria inteligente fazer uma passagem secreta para dentro do ministério. – Dumbledore disse. – E sem que ninguém percebesse fiz uma porta que da pra lá.

         - E onde fica essa porta? – perguntei.

          - Em um bairro na Londres trouxa. – o diretor respondeu. – já mandei todos da Ordem pra lá, só estão nos esperando. Vamos?

          Dumbledore estendeu o braços e nós três pegamos e me senti sugada ficando cada vez menor e logo já estávamos em uma rua pouco movimentada de Londres.

        - Por aqui.- Dumbledore disse andando  rapidamente para virar a esquina de um beco escuro.

        Entramos no beco e vi varias luzes piscando que logo reconheci como varinhas.

       - Dumbledore é você – Tonks perguntou.

         Reconheci muitas pessoas dali, os Weasley até Gina estava ali, claro com a mãe dela brigando baixinho. Alguns aurores e muitos membros da Ordem.

         - É por aqui. – Dumbledore disse tocando nos tijolos e logo apareceu uma porta.

          Dumbledore abriu e entrou sendo seguido pelo senhor Weasley e depois por Sirius e foi entrando todos até que entrei.

         Era um grande salão. Até parecia um pouco com o ministério da magia atual. AS cores predominantes era braço e azul mais muitas coisas estavam enferrujadas por não terem sido usadas a anos.

         E nesse momento percebi.

         Estávamos dentro do ministério atrás de Voldemort.

         ...

          Continua...


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Notas finais do capítulo

E ai oq acharam?
Gostaram?
Odiaram?
REcomendações ente?
Espero que tenham gostado.
Até semana que vem.
Bjs