05/07/2011



Se você está lendo isso, é porque você é um completo idiota. Sério! Aqui você vai descobrir como minha vida frustrante começou a ser mais frutaste ainda. Ou não.
Bom, meu nome é Johnny, mais um qualquer ser humano, se é assim q posso me chamar. Eu vivo no subúrbio da  cidade de Jingletown, EUA, junto com meus fieis amigos, Will e Tunny. Um bando de vagabundos nos somos.
Atualmente vivemos em um mundo de ponta-cabeça, onde a escravidão é disfarçada com os termos “Rico” e “Pobre”; onde ladrão rouba ladrão; onde pessoas de baixa classe são tratadas como cães, e  mesmo assim as autoridades indagam que vivemos em um pais livre e com igualdade social. Idiotas eles são.
Em um dia quente de verão, tunny e eu estávamos assistindo TV na casa de Will, perda de tempo, mas não tínhamos nada para fazer. Após umas horas, minha infelicidade deu um aperto em meu estomago, como se algo estivesse me comendo por dentro. Uma sensação horrível. Mais horas se passaram, já estávamos ficando saturados de ficar ali, assistindo noticiários de ataques terroristas pelo pais, a alta taxa de crimes na cidade, a inflação na economia

Don't wanna be an American idiot
Don't want a nation under the new midia
And can you hear the sound of hysteria?
The subliminal mind, fuck America
Welcome to a new kind of tension
All across the alienation
Where everything isn't meant to be ok
Television dreams of tomorrow
We're not the ones meant to follow
For that's enough to argue
Well maybe I am the faggot America
I'm not a part of a redneck agenda
Now everybody do the propaganda!
And sing along in the age of paranóia   
Welcome to a new kind of tension
All across the alienation
Where everything isn't meant to be ok
Television dreams of tomorrow
We're not the ones who're meant to follow
For that's enough to argue
Don't want to be an American idiot
One nation controlled by the media
Information age of hysteria
Is callin' out the idiot America
Welcome to a new kind of tension
All across the alienation
Where everything isn't meant to be ok
Television dreams of tomorrow
We're not the ones who're meant to follow
 For that's enough to argue.

 – Já chega!- eu disse. Todos se assustaram. Então levantei do sofá velho e fedorento, no qual Will dormia. Desliguei a TV. E parecia q os dois iam me matar.
-O que deu em você  cara?-disse tunny.
-nada...- respondi sem saber o que eu ia falar. –é q eu não agüento mais ver essas noticias. Sabe de uma coisa, eu preciso relaxar.
-Ahhh, o queridinho da mamãe quer se divertir nér-respondeu Will.
-Vocês sabem do que eu to falando.
-você que sabe- disse tunny.
Will pegou seu carro e fomos para debaixo da ponte Drummond. Bom, digamos que você já sabe o que fomos fazer lá. Tunny, saiu primeiro do carro, em seguida fui eu. Will disse que era para eu Tunny irmos na frente, que ele tinha recebido uma mensagem de sua namorada, Heather, uma vagabunda que se achava uma lady.
-Ora, ora.-uma voz vinda de uma parte escura da ponte, começou a se aproximar. Era Kurt, o cara mais durão da cidade.- o que as meninas vieram fazer aqui?
-Não começa Kurt- eu disse com um sorriso falso no rosto.- viemos apenas nos divertir um pouco.
-Então vieram ao lugar certo- disse Kurt, nos levando até uma área onde havia outras pessoas da nossa idade, e como nós. Então ele nos deu um saquinho branco, que fez a gente ir as alturas. Puff! Apaguei, e quando consegui acordar, vi Will, do outro lado.Eu não conseguia enxergar direito, mas consegui ver que ele estava chorando. Deixei passar, mas fiquei desconfiado.
Enfim, eu me sentia desconfortável naquela cidade. Eu precisa de algo. Mas....o que?