Diego abriu o porta-malas, com fita isolante na mão. Ele prendeu suas mãos e pés, e pos um pedaço da fita em sua boca.

Ele pegou-a e debruçou-a contra seu ombro, entrando naquele lugar misterioso. Levou-a para a sala principal e jogou-a no chão, fazendo-a soltar um gemido abafado por debaixo da fita.

Jeremy estava sentado em uma cadeira, apenas olhando seu filho chutar sua filha. Ele nunca quis que ninguem machucasse seus filhos, mas Olivia não era considerada uma filha para ele.

"Aqui esta minha irmã, pai. O que você pretende fazer com ela?" Diego perguntou.

"Leve-a para o porão. Vasculhe se ela não esta com seu celular ou algo que possa tira-la daqui. Tire sua roupa e de-lhe 'a roupa especial' " ele falou, com uum sorriso no rosto.

Diego pegou-a pelos braços e a levou até as escadas do porão, e simplesmente puxu-a escada a baixo, chegando a uma porta que possuia no mínimo, quatro cadeados.

Ele cuidadosamente abriu cada um deles e arrastou-a para dentro desse pequeno lugar. Ela começou a analiza-lo. Era uma sala de tortura. Ela podia ver facas, chicotes, armas de fogo e outras inúmeras arma. O medo começou a subir nela.

Primeiro, Diego começou a vasculhar seu corpo, parando com a mão no bolço de sua calça, onde seu celular estava. Ela percebeu que suas únicas chances de sair daqui, estavam acabadas. "Olha o que eu encontrei aqui" ele falou pegando o objeto em suas mãos. Ele sorriu para ela, dizendo: "Você nunca irá sair daqui viva, Olivia. Prepare-se para passar o resto de sua vida como uma escrava sexual"

Essas ultimas palavras a aterrorizou. Ela só assistiu-o quebrar seu celular em várias partes, pensando o que iria acontecer com ela e com seu futuro filhos, se é que ela teria a chance de ve-lo alguma vez.

Ele começou a despi-la, passando a mão por todas suas curvas, até que ela estava completamente nua. Ele foi a uma armário no canto do porão e pegou um par de roupa íntima vermelha. Ele levou-a para ela e disse: "Vista-se"

"O que?! Eu não vou vestir isso!" ela exclamou.

"Vista-se ou eu mesmo ferer isso, e acredite, não será agradavel" ele ameaçou-a, e ela puxou a roupa da mão dele, colocando-a. Ela se viu como uma stipper naquelas roupas, faltando apenas o salto alto. Ela sempre lutou contra isso, mas agora, ela mesma estava exercend isso. Bem, ela estava sendo forçada, mas não fazia diferença. Ela estava indo contra tudo que ela fez ao longo dos anos.

Quando ela terminou de colocar as peças, Diego pegou alguma das corda que se localizavam perto do armário. Ele simplesmente amarrou, o quão forte ele pode, suas mãos e pés, deixando-a jogada no meio da sala "Nós viremos nos divertir mais tarde. Cimporte-se até então" Diego disse, antes de deixa-la sozinha naquele horrível lugar.

Ela estava morrendo de medo do que iria acontecer com ela, e apavorava-a mais ainda se ela perdesse seu precioso feto. Ela só queria que seu bebê, tivesse a chance de ver a luz do dia. Que ela teria a chance de ouvir seu filho chama-la de mamãe, ou apenas segura-lo em seus braços. E ela ficou ali, totalmente imovel, na esperança de que Elliot conseguiria tira-la dali.