O Leão A Feiticeira E O Guarda-roupa escrita por LaryFluffy
Notas iniciais do capítulo
Gente!!! eu não sei so vou poder postar amanhã então pra não "furar" com vocês eu vou postar logo hoje né? RS... Linda NALPCSE você pediu e eu coloquei algumas cenas de romance... proximo capitulo tem mais...
Este Capitulo é um POV Mel ok?
Beijos pra vocês... Espero mesmo que gostem!!!
Vamos ao capitulo né!?
No capitulo anterior:
– Ah que maravilha parece que minha esposa já esquentou a agua para uma xícara de chá!
– Que Gracinha!
– É um dique modesto!
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Lucia olhou pra Pedro e sorriu.
– Há muito a fazer, ainda nem terminei! – O Sr. Castor continuou – Vai dar um trabalho danado! – Ele concluiu. Nós descemos pela esquerda o caminho era muito escorregadio e eu tive cuidado em quanto descia.
– AHHHHHHHHHHHHHHH... – Eu escorreguei e senti os braços do Pedro envoltos na minha cintura. Agarrei-me aos braços dele e me pus em pé. – Obrigada! – eu agradeci sem soltar as mãos dele, ele sorriu.
– Não por isso! – Ele acenou com a cabeça – É meu trabalho esqueceu!? – Ele disse com um sorriso fofo, eu olhei aqueles olhos azuis profundos e me perdi... – Olhos lindos... – Ouvi aquelas duas palavras e sai do meu transe.
– Que? – Eu estava confusa. Ele corou e sussurrou algo quase inaudível, eu digo quase porque consegui ouvir e bem...
– Droga... Não acredito que disse isso em voz alta! – Ele me olhou nos olhos e encontrou meu famoso sorriso travesso.
– O que disse? – Eu o encorajei com o olhar.
– O... Olhos lindos... – Ele me olhou e sua expressão acanhada mudou para uma firme e decidida – Olhos lindos! Foi o que eu disse, seus olhos são... são lindos... – Ele finalizou sorrindo e eu corei... Oh coisa chata.
– Os seus também são lindos... – Eu disse, aposto que estava que nem um tomate. Minhas mãos que estavam nas dele até agora deslizaram por seu braço a cima alcançaram seus ombros. As mãos dele se enroscaram na minha cintura. E nossos olhos criaram uma linha quase física, uma ligação profunda, nossos rostos se aproximaram aos poucos e meu na...
– Ouuuuuuuuuuu! – Ouvi a voz da minha irmã... Dana... Sempre Dana... – Vocês dois não vão descer não? Quer dizer dizem que o calor humano é o melhor que tem, mas aposto que dentro do dique é mais confortável! – Ela disse segurando-se pra não sorrir, mas Edmundo explodiu em uma gargalhada, Susana ria baixinho e Dana acompanhou a gargalhada estrambólica de Edmundo, enquanto Lucia aparecia de detrás do dique confusa, dei um pulo pra trás quando percebi está colada em Pedro, e esse foi o meu erro, por que a minha queda foi linda, eu derrapei e parei lá em baixo ainda bem que já estávamos bem perto do chão, Edmundo me ajudou a levantar e eu olhei pra Dana reprovando-a – O que!? – Inocente não?
– Você! – Eu disse enquanto tirava os flocos de neve do meu casaco – hump! – A engraçadinha só sorriu e virou-se...
– Castor, estava preocupada, se souber que saiu com o texugo outra vez eu... AHR, Não são texugos!!! – A Sra. Castor estava quase explodindo de tanta felicidade, só não entendi o porque – OHHHHHHHHHHHHH eu nunca pensei que viveria para ver esta cena! Olha o meu pelo, poderia ter avisado para eu me arrumar! – Ela disse meio irritada para ele.
– Avisaria uma semana antes se fosse adiantar! – Ele sorriu e todos nós juntos com ele.
– Podem entra... Vamos ver se consigo alguma comida, e uma companhia civilizada! – Ela disse a ultima parte mais baixo.
– Humhumhumhum... – O Sr. Castor sorriu e apontou o caminho – Cuidado, olhem onde pisam.
– Desculpem a bagunça, não consigo tirar o castor da cadeira! – Ela disse amigavelmente. Quando entrei tive uma surpresa, a casinha ou diquesinho era bem organizado, exceto algumas coisas típicas de qualquer casa. Vi Susana e Lucia retirarem seus casacos e colocarem em uma espécie de tripé de pendurar roupas, eu fui tirar meu casaco mais senti mãos puxa-lo delicadamente pelos meus braços, olhei era Pedro que agora tinha o meu casaco pendurado em seu braço direito, ele o colocou no tripé e foi tirar o dele.
– Eu ajudo! – Eu disse fazendo o mesmo que ele.
– Desculpa pelo que... Aconteceu lá fora... eu... eu não... – coloquei meu dedo indicador em seus lábios, silenciando-o.
– Acho que nem você nem eu tivemos culpa! – Dei de ombros – Aconteceu! – Eu finalizei e fui saindo, quando ele segurou meu braço.
– Me referia ao quase... quase beijo! – Ele disse.
– Eu também! – Eu disse.
– Você... Você também queria me beijar? – Ele ergueu uma sobrancelha sugestivamente.
– Eu... É eu... – Vermelha... não magina... eu estava roxa, já devia estar roxa – Eu... tal... não sei! – Eu respondi num sussurro. Ele sorriu de canto e deu um beijinho na minha testa.
– Na hora certa, você vai saber! – Ele deu uma piscadinha, e foi pra onde os outros estavam... Eu fiquei ali parada, olhando os casacos até ir ficar junto dos outros.
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Estávamos quase todos sentados em volta de uma mesinha redonda, o Sr. E a Sra. Castor sentados de um lado, Lucia, Susana, eu e Pedro, Edmundo e Dana ficaram sentados lá atrás um pouco mais afastados, por questão de espaço. Eu e Susana passamos a ajudar a por a mesa, e Pedro perguntou ao Sr. Castor quando nós duas nos sentamos.
– Não a nada a fazer para ajudar Tumnus?
– Foi levado para a casa da feiticeira e você sabe o que dizem, poucos são os que passam pelo portão e voltam de lá. – Sr. Castor respondeu, olhando-nos serio.
– Peixe com fritas? – A Sra. Castor colocou um prato em frente a Lucia, me arrependo amargamente de ter achado que ela está louca... na realidade ela foi sim é um exemplo, afinal, ela não mentiu tendo todos os motivos possíveis para faze-lo. – Mas a esperança querida, esperança... – A Sra. Castor viu a carinha triste dela e tentou consola-la.
– A sim, muito mais esperança – O Sr. Castor engasgou, e continuou, desta vez fazendo mistério... – Aslan está a caminho. – Ele disse meio no sussurro, aquela palavra, aquele nome... Aslan... Eu senti uma segurança descomunal, coragem, felicidade, força, amor, sentimentos bons misturados, e a sensação boa que aquele nome me causava, chegava a ser física, os meus músculos que a muito estavam tensos (desde que entrei em nárnia pra ser exata) relaxaram, ao ouvir aquele nome...
– Quem é Aslan? – Ouvi Edmundo, pude ver minha irmã ela também estava com uma baita interrogação.
– hahahahahahahahahahahahahaha – O Sr. Castor... riu – Quem é Aslan hahahahahahaha ele é muito engraçado... hahahaha... – Ele recebeu um tapinha leve da Sra. Castor – Que foi? – Ele nos olhou e acho que entendeu – Vocês não sabem, não é? – É ele entendeu.
– Bom não estamos aqui a muito tempo! – Pedro disse.
– Ele é só o Senhor dos bosques, o maioral... o verdadeiro rei de nárnia – O Sr. Castor disse.
– Ele está fora a algum tempo! – A Sra. Castor nos informou.
– Mas Ele voltou, e aguarda vocês na mesa de Pedra. – O Sr. Castor estava eufórico.
– Ele nos aguarda? – Lucia estava sem entender nada, eu não estava diferente.
– Só pode ser brincadeira... eles nem conhecem a profecia! – O Sr. Castor estava alterado.
– Bem... então... – A Sra. Castor falou e apontou agente.
– Escutem... – O Sr. Castor começou ele estava mais calmo – O retorno de Aslan, A prisão de Tmnus, A policia secreta, está acontecendo por causa de vocês! – Ele disse.
– Está nos culpando? – Susana perguntou.
– Não... culpando não, agradecendo. – A Sra. Castor disse gentiu.
– Existe uma profecia... – O Sr. Castou nos disse – Quando a carne de Adão, quando o osso de Adão, em cair parável e no trono sentar aí chegará o fim a aflição. – ele disse.
– Essa rima não é muito boa. – Susana falou, revirei os olhos, ela é tão detalhista... mas eu a adoro.
– Eu sei que não é boa, mas será que não percebem. – O Sr. Castor, estava um tanto alterado novamente.
– A muito tempo foi previsto, que dois filhos de Adão e duas filhas de Eva, derrotariam a feiticeira branca e trariam paz a nárnia.
– E vocês acham que somos nos? – Pedro perguntou.
– É melhor que sejam Aslan já preparou o exercito de vocês! – O Sr. Castor definitivamente estava alterado.
– Nosso exercito! – Lucia estava realmente espantada.
– mamãe nos deixou para não nos envolvermos numa guerra! – Susana fez Pedro pensar.
– Acho que vocês se enganaram... não somos heróis... – Pedro disse.
– Somos de Finchley! – Susana falou – Escutem, obrigada pela hospitalidade, mas nós temos mesmo que ir! – Ela finalizou.
– Mas não podem sair assim! – O Sr. Castor nos falou.
– Ele tem razão. – Lucia disse – Temos que ajudar o Sr. Tumnus.
– Não podemos fazer nada! – Pedro foi um pouco duro com Lucia, eu já estava em pé ao lado de Pedro e Susana – Desculpem, mas já está na hora de voltar pra casa... Ed – Pedro disse virando em busca do irmão. – Ed – ouvi ele repetir e foi o suficiente, pra me virar, ele não estava ali e nem a...
– Dana! – Escapou dos meus lábios o nome dela, ela não é disso, alguma coisa aconteceu.
– Eu mato ele! – Pedro estava com raiva dava pra ver.
– Talvez não precise! – O Sr. Castor disse e nos viramos pro mesmo – O Edmundo já esteve em nárnia antes.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bom gente eu tenho algumas coisas a falar:
1ª - Eu quero reviews.
2ª - Fantasminhas eu imploro apareçam... Eu vou amar receber novos reviews, todo autor ama!!!
3ª - Eu estou amando escrever esta historia... e amo abrir o nyah, vim aqui e encontrar os reviews de vocês, por menores que sejam alegram meu coração... porque sei que tem gente gostando do que escrevo... é por isso que eu quero que meus amados fantasmas apareçam...
4ª - Bem eu sou uma grande fã de uma autora e leitora do Nyah a JajaBarnes, e gente ver que ela me deixou um review foi maravilhoso... eu quero agradece-la por passar por aqui!!!
5ª - Eu quero agradecer as recomendações é CLARO, muito obrigada mesmo, até aqueles que mandaram e eu não fasso idéia de quem seja -_-'! Rs...
6ª - Quero agradecer a todas as minhas leitoras que estão REALMENTE me acompanhando porque acreditem, eu pensei em desistir da historia mas não o fiz por vocês!!!
7ª - Eu amo todos vocês!!!
Bjs lindas até quinta se Deus quiser!!!