O Leão A Feiticeira E O Guarda-roupa escrita por LaryFluffy


Capítulo 10
7 – É... É um castor!


Notas iniciais do capítulo

POVOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!
EU VOLTEI DE VERDADE PQ...PQ aqui está um capitulo e eu ja decidir sobre a vida do ed... isso virá em breve!!!
Beijões pra vcs...
curtão o capitulo!!!



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No capitulo anterior:

Colocamos os casacos para seguir eu estava feliz, novas aventuras. Brincamos na neve, rimos, observamos a beleza, até que Mel pediu a Lucia pra falar um pouco sobre o tal Sr. Tumnus. Ela nos falou sobre a comida gostosa e a simpatia que ele era, eu fiquei super empolgada em conhece-lo, já minha irmã e Susana se acalmaram mais. Quando fomos chegando perto de uma Pedra enorme, percebi uma entrada, era uma porta... uma porta arrombada.

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Lucia olhava a porta arrombada completamente penalizada, eu não entendia o que estava a ocorrer e pelo que percebi estávamos todos na mesma, sem entender o que estava acontecendo.

– Lucia!? – Ouviu-se a voz de Pedro. O silencio era absoluto...

– Lul... – Minha voz morreu aos poucos quando ela pareceu ter acordado e saiu correndo.

– Lucia! – Eu e Pedro gritamos juntos... Ouvia-se o barulho de suas passadas rápidas na neve e de todos os outros inclusive eu, que corremos atrás dela assim de que a mesma moveu-se.

Lucia parou na porta e todos nós atrás dela numa espécie de fila, meu coração acelerado... Quando entramos na casa pude ver melhor, parecia ter sido um lugar bem aconchegante apesar de estar uma zona destruída...

– Quem faria uma coisa dessas? – ouviu-se o sussurro de Lucia, afinal de contas o silencio era absoluto. O que antes provavelmente era a sala, agora era belos moveis, completamente arranhados e virados de cabeça para baixo, pratos e xicaras quebrados, estantes viradas, livros espalhados, olhei pra todo resto tudo, TU-DO estava destruído, ouvi um barulho, Ao me virar percebi a origem do barulho Edmundo havia pisado em um porta retrato, me abaixei e peguei o mesmo, tinha uma foto de um homem (pelo menos da cintura pra cima) da pele extremamente branca, dos cabelos cacheados, estava sem camisa apenas com um cachecol, da cintura para baixo via-se claramente que começava a deixar de ser “humano”, passava a ser coberto de pelo, suas pernas tinham um contorno impossível, inumano e finalmente seus pés, ou cascos de bode...

– Este... Este é o Sr. Tumnus? – Eu perguntei a Lucia ela me olhou por instantes, balançou a cabeça negativamente e a abaixou ela estava derrotada, triste... minha irmã e Susana se aproximaram queriam ver a foto, como era um fauno... eu entreguei o porta-retratos a elas e abracei Lucia por trás que apenas suspirou, Pedro aproximou-se de um pilar lentamente e finalmente pude ver uma espécie de papel, pregado na parede, tinha algo escrito... Pedro o arrancou, Susana se aproximou, minha irmã parou de olhar pra foto e pela primeira vez na vida, olhou pra Pedro sem corar ou coisas do tipo, olhou-o seria.

– O fauno Tumnus foi acusa de alta traição contra sua majestade real Jadis, rainha de nárnia, por abrigar inimigos e confraternizar com humanos. Assinado Malgrin comandante da policia secreta... viva a rainha. – Pedro terminou e Susana puxou o papel de suas mãos, Lucia virou-se e me abraçou de frente, bem apertado eu apenas a aconcheguei melhor.

– Chega... – Ouviu-se a voz de Susana – Agora temos mesmo que ir!

– Mas e o Sr. Tumnus? – Lucia soltou-se e correu pra perto de Pedro e Susana.

– Se ele foi preso só por esta com um humano... acho que não temos muito o que pensar!

– Você não entende não é mesmo? – Lucia estava quase chorando – Eu fui a humana! Ela deve ter descoberto que ele me ajudou!

– Devíamos chamar a policia! – Pedro disse.

– Eles são a policia! – Susana o lembrou.

– Não se preocupe Lu, nos vamos ajuda-lo! – Pedro disse

– Porque? – a voz de Edmundo se fez presente, e eu sinceramente não acreditei nas suas palavras – Ora... Ele é um criminoso!

– Por que? Por salvar sua irmã, é por isso que ele é um criminoso? – Eu pretendia falar, mas tais palavras não saíram de mim e sim de Mel, ela estava furiosa com o que ele disse, eu percebi isso. De repente...

– Phiiiiii! – Eu ouvi como se alguém nos chamasse, olhamos pela janela um bem-te-vi, ela estava em uma arvore.

– Aquele pássaro fez phiii pra nós? – Susana perguntou espantada! “phiiiii” se ouviu de novo e nós fomos caminhando pra fora... Aos poucos estávamos já bastante longe da porta, e nada de ninguém nem o pássaro. Só barulhos, como um galho se quebrando... e gente andando na neve ou “phiiiii”, e particularmente eu, meu coração parecia uma bomba de tão acelerado! Fomos ficando mais perto um dos outro Susana e Lucia agarraram-se a Pedro, minha irmã também e eu fiquei por perto, assim como Edmundo... Acho que as três levaram bem a serio o lance do: “Pedro protege todas nós... ele é forte”. Mais “phiiiiis” e eu já estava morrendo de medo até que... detrás de uma pedra nos sai um castor!

– É... É um castor! – Lucia disse recuperando-se. Acho que todos pareciam sair de um transe.

– Clan... Clan, clan – Pedro fez um barulho engraçado com a língua, enquanto baixava-se estendendo a mão para o castor – Vem cá! – Ele chamava o animal, e o mais engraçado é que este apenas olhava, de Pedro pra sua mão, da mão de Pedro pra o rosto do mesmo.

– Não vou comer isso se é o que você quer! – O castor falou e eu quase dei um pulo, meus olhos se estufaram e pelo que vi, com todos ocorreu o mesmo, menos Lucia, ela riu.

– Desculpe! – Pedro disse.

– Lucia Pevensie? – Ele disse.

– Sim – Ela respondeu, ele lhe estendeu um lenço branco, e depositou-o em sua mão - O lencinho que eu dei pro Sr. Tu...

– Tumnus – Ele terminou por ela – Ele me entregou antes que o levassem.

– Ele está bem? – Ela perguntou.

– Venham comigo! – Ele disse. Começamos andar na direção do castor, mas Susana nos parou.

– O que está fazendo? – Ela perguntou a Pedro.

– Ela tem razão como vamos saber se podemos confiar nele? – Edmundo falou, não sei porque, mas eu senti que a preocupação dele não era essa.

– Ele disse que conhecia o fauno! – Pedro falou, e agora até eu também estava vendo que era algo sem noção seguir o castor.

– Ele é um castor, não deveria dizer absolutamente nada – Susana falou.

– Algum problema? – O castor apareceu do nada.

– Não só estávamos conversando! – Pedro respondeu.

– É melhor conversarem num lugar seguro. – Ele disse.

– as arvores ouvem – Lucia falou, fiquei impressionada.

– Mas ele fala! – Mel disse. – Susana, não sabemos o que é certo, mas temos que seguir em frente, é nossa única opção.

– É o único meio que temos de ajudar o fauno, e não sei porque... mas sinto que ele é de confiança, e eu não costumo errar nas minhas intuições – disse olhando Lucia, me lembro bem que senti que ela dizia a verdade, mas não quis aceitar minha intuição deu no que deu.

Recomeçamos a andar, claro que estávamos todos com um cuidado, um receio entre outras coisas, mas eu sabia que era o certo ir atrás do castor.

Tudo era tão lindo as varias pedras enormes, cobertas de neve, arvores enormes as belezas era tão singulares exóticas e incríveis... Tudo possuía um branco perfeito.

– Venham não é bom ficar aqui depois que anoitece! – O castor disse.

Continuamos a andar e chegamos num penhasco de lá pode-se avistar várias casas entre elas um dique, tive certeza na hora que era do Sr. Castor, era bonitinho e parecia aconchegante, fumaça subia por sua chaminé, o Sr. Castor parecia ser bom, e humilde eu gostei bastante dele parecia também ser bastante sábio.

– Ah que maravilha parece que minha esposa já esquentou a água para uma xícara de chá!

- Que Gracinha!

- É um dique modesto!


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Notas finais do capítulo

ok é isso quero reviews bjs lindonas...