Aurora escrita por Juliana Gonçalves


Capítulo 6
CAPITULO 6 — AS TRISTEZAS ESTÃO NO PASSADO.


Notas iniciais do capítulo

Minhas lindas, seguem mais um capítulo, espero que gostem.

E ah, por força maior rsrs, a partir de segunda-feira as postagens acontecerão as 20:00 hrs. Acredito que esse horário seja melhor.
Então, vejo vocês na segunda. Já aviso que será um capítulo super romântico.

Bjuhs meus amores. *-*

Dedicação especial a Maya, que recomendou a fic. Maya sua linda, você é demais. Amei o que você disse. Muito obrigada. Fico mega feliz em saber que através dessa história consigo chegar até vocês. E só posso de te desejar que você tenha um Edward mais fofo do que esse em sua vida rsrs. Um bjão linda. Muito obrigada mesmo.



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Acordei alegre, atrasada, mas alegre. Corri para o banheiro, vesti a primeira roupa que encontrei, desci as escadas correndo. E a bendita chave não queria sair da fechadura.

Logo hoje! — me irritei trancado a porta por fora. — Oh! — Ofeguei chocando-me contra Edward.

— Meu Deus, por que o Senhor não me disse que tinha alguém em Forks que amaria corre para os meus braços? — Envolveu-me em seu abraço, sorrindo. — Eu teria vindo para Forks bem antes. Muito antes. Muito. Muito. Muito. Antes. — Pontuou cada palavra com um beijo.

Verdade. Por que o Senhor não avisou? — gargalhei com meu pensamento e nossa imaturidade. Edward me transformava em uma criança.

— Atrasada? — Assenti. — Foi o que pensei. — Se afastou tirando a mochila dos meus ombros e colocando nos seus.

Edward enlaçou nossas mãos e me puxou para seu carro, estacionado bem na entrada. Impedindo que eu tirasse o meu. Edward veio me buscar, e ele estava feliz, porque eu também estava. Foi ai que eu percebi que enquanto eu estivesse feliz as pessoas que estavam próximas a mim também estariam.

— Tomou café. — Perguntou abrindo a porta do carona para eu entrar. Neguei, não tinha dado tempo. — Passaremos no Tom.

Tom era um senhor viúvo que vendia café em sua casa, a caminho da escola. O que nos permitiria tomar café sem chegar atrasados na escola. Edward comprou dois cafés e uma rosquinha para mim. E seguimos nosso caminha, com ele me mostrando suas músicas preferidas.

Passamos toda a aula de biologia conversando, por bilhetes, enquanto ele tentava convencer-me a passar o domingo em sua casa, mas apesar de estar muito feliz com ele perto de mim, eu ainda não estava pronta para conhecer sua família. Eu queria que esse dia fosse especial, e não que eles me achassem uma louca, então quando ele me pediu isso eu escrevi que não estava pronta. E ele aceitou.

E assim se passou o resto da semana.

No sábado Edward foi passar o dia comigo, me ajudando em alguns trabalhos que eu não consegui terminar, e sempre que podia ele me fazia fala qualquer coisa, nem que fosse a força. Mas a única coisa que eu conseguia falar era um simples “Ed”, que me deixava com vergonha, e que ele morria de felicidade por ser seu nome a primeira e única palavra que eu conseguia falar.

— Nós já vamos filha. – gritou minha mãe do primeiro andar.

Eu terminava de arrumar minhas coisas para ir para a escola.

—Bom dia filha. – gritou meu pai.

Terminei de arrumar minhas coisas e desci as escadas correndo. Eu não sabia se Edward viria me buscar hoje, pois ele havia passado o domingo com sua família em Portland e ainda não havíamos nos falado desde sábado.

Hoje era segunda-feira e eu teria que entregar alguns trabalhos e não poderia chegar atrasada. Fechei a porta com pressa para chegar logo em meu carro, mas antes de concluir o processo senti meu corpo se chocar contra o de alguém.

— Não sabia que estava com tanta pressa para me ver. – ouvi Edward falar enquanto seus braços circulavam minha cintura.

Dei um sorriso bobo em resposta, feliz por estar com ele. Senti seus lábios tomar os meus em um beijo apressado e intenso que refletia a nossa saudade.

— Estava com saudades. – falou como se tivesse lido meus pensamentos.

Meu sorriso só aumentou enquanto tentava demonstrar que também senti saudade. Ele segurou minha mão e levou-me até seu carro, e como sempre abriu a porta para mim e logo seguiu para o banco do motorista.

Eu pensei que chegaríamos atrasados a escola, mas Edward dirigia rápido e chegamos antes que o senhor Banner estivesse na sala. A manhã passou rápido e assim que o sinal tocou anunciando o almoço eu saí a caminho do refeitório onde Edward falou que me encontraria.

O procurei em todos os cantos, em todas as mesas, mas não o encontrei em nenhum lugar. Comprei algo para comer e sai do refeitório. Talvez ele se atrasou na aula e só chegaria depois, pensei enquanto caminhava para os bancos que ficavam no jardim próximo ao ginásio.

Como o ginásio ficava praticamente atrás do refeitório o jardim que os dividia estava sempre vazio na hora do almoço, então caminhei em silencio e sem prestar atenção se tinha mais alguém ali, e me assustei quando senti alguém bater contra mim e segurar meus ombros. Antes mesmo de olhar para cima, eu sabia que não era Edward.

— O que você está fazendo aqui mudinha? – ouvi Mike Newton falar. Ele se achava o dono do mundo só porque era capitão do time de futebol americano da escola.

Com o impacto ele segurou meu corpo com seus braços enlaçados em minha cintura. Tentei me afastar assim que ouvi seu tom de voz. Mas ele era mais forte e empurrou meu corpo até que eu estivesse prensada entre seu corpo e a parede do fundo do refeitório. Ele colocou seus braços de cada lado de meu corpo impedindo assim que eu saísse.

— Você não fala Isabella? – perguntou, falando meu nome com nojo, enquanto deslizava sua mão por minha barriga ainda por cima do pano fino da blusa de algodão que eu vestia, e me amaldiçoei por ter tirado o casaco.

Balancei minha cabeça em um não e vi seu sorriso se alarga.

— Então quer dizer que se eu te agarrar aqui e agora ninguém vai ficar sabendo? – senti meu corpo tremer quando sua mão desceu por meu rosto e parou em meu pescoço.

Bati em seu braço com força, mas não consegui tirar sua mão de meu pescoço, que me apertava sem dó. Com certeza ficaria uma marca alí. O que fez com que ele segurasse meus dois braços os apertando com mais força ainda.

Eu estava sozinha com aquele louco e ele poderia fazer o que quisesse, pois eu não consegui ser forte o suficiente para tirá-lo de perto de mim. Senti uma lagrima escorrer por meu rosto enquanto imaginava o que ele poderia fazer comigo.

— Porque está chorando mudinha? – perguntou limpando meu rosto. – Eu não vou fazer nada que você não queira. É só me falar. – completou, mas antes que eu pudesse reagir ele tomou meus lábios com força, apertando-os com os seus e senti uma de suas mãos apertar meu seio esquerdo.

Eu me debati contra ele, mas nada que fosse suficiente para derrubá-lo. Fechei meus olhos imaginando que Edward estava ali me protegendo e senti meu rosto se banhar em lagrimas. Porque sempre que eu estava feliz tinha que acontecer algo para acabar com minha felicidade? Porque a felicidade não era duradoura?

Senti um soluço sair por meus lábios e percebi que o Newton não estava mais agarrado a mim.

— Nunca mais toque na minha namorada Newton ou eu acabo com você. – ouvi Edward falar enquanto socava Mike que estava jogado no chão.

Eu não percebi quando Edward chegou ali, nem quando as pessoas que gritavam ao meu redor, chegaram. Eu só sabia que alguém tirava Edward de cima do Newton enquanto ele tentava a todo custo se soltar e socar mais a cara manchada de sangue de Mike.

— Hahaha, sua namorada é uma putinha Edward. — zombou limpando o sangue que escorria dos seus lábios. — Ela nem me negou. — riu. — Pergunta para ela. — Riu mais ainda, como se aquilo fosse a coisa mais legal do mundo

— Seu desgraçado. — grunhiu se soltando e socando Mike novamente.

Tudo aconteceu tão rápido, mas outra vez parecia que o tempo havia parado para mim. Deslizei meu corpo pela parede até senti o chão gelado debaixo de mim e tapei meus ouvidos para toda aquela gritaria a minha volta.

Minha camisa fina se rasgou quando Edward tirou as mãos do Newton de mim. E assim, o frio se fazia mais intenso. Tanto o que vinha de fora, quanto o que vinha de dentro de mim. Eu só queria ir para casa, desligar a luz do meu quarto e deitar em minha cama, me cobrir com meu coberto e dormir até acordar no outro dia e perceber que aquilo não se passou de um grande pesadelo.

Algumas pessoas gritavam, outras sorriam. E eu não aguentava aquela gritaria. Alguém me passou um casaco e eu aceitei de prontidão.

— Me desculpe meu amor. – ouvi Edward praticamente chorar enquanto me carregava para longe daquilo tudo e eu me senti segura em seus braços.

Edward me levou para uma sala vazia, onde apenas algumas cadeiras continham alguns cadernos e livros, deduzi que ali seria sua próxima aula quando o vi se abaixar e pegar sua mochila que estava jogada no chão. Ele havia me colocado sentada encima de uma mesa, onde eu tentava me acalmar.

Ele se aproximou da mesa onde eu estava e quando olhei em seu rosto pude perceber sua dor. Eu não queria chorar, eu não iria chorar, porque Mike não merecia que eu ficasse chorando pelos cantos. Era horrível o que passei, mas eu prometi que não choraria mais, que eu não deixaria, novamente, que as lagrimas me impedissem de ver o brilho que as coisas que eu estava vivendo tinham. E o que eu e Edward estávamos vivendo era muito importante para eu ficar me lamentando pelo que aconteceu.

Eu já havia perdido muito tempo, e não estava disposta a perder mais.

— Me desculpe. – ouvi Edward falar.

Balancei a cabeça em um não, querendo que ele entendesse que não precisava se desculpar, pois nada tinha sido culpa dele.

— Você não aceita? – perguntou quase chorando. E eu me amaldiçoei por não conseguir falar.

Acenei rapidamente um não. E sorri por dentro por ele enfim entender, quando vi sua expressão se suavizar. Ele deu em pequeno sorriso que não chegou aos seus olhos, mas que me deixou mais calma.

— Tudo bem. – falou segurando meu rosto com suas grandes mãos. – Mas eu não quero que você fique com medo. Ele não vai mais chegar perto de você, e se chegar eu acabo com a raça dele. – terminou me dando um selinho demorado.

Apesar de odiar, apenas imaginar Edward brigando, eu assenti para que ele se acalmasse. Ele ficou entre minhas pernas e me abraçou apertado, ajeitando seu casaco ao meu redor. Edward era a melhor pessoa que eu conhecia e agora ele me dava provas que era muito mais do que eu pensei que ele fosse.

— Desculpe. – o ouvi sussurrar baixinho.

Eu apenas sorri de seu jeito protetor e fiquei feliz em me sentir segura ali. Em seus braços.

— Isabella. – ouvi alguém falar e me virei para a porta vendo ali o Sr. Greene, diretor da escola. – Você pode ir para casa. Amanhã falamos sobre isso, você deve estar cansada.

Balancei a cabeça em um sim e olhei para Edward que me encarava, ele parecia mais aliviado. E eu me senti mais calma.

— E eu vou com ela senhor. – falou Edward. Ele não estava pedindo e sim apenas comunicando que ia comigo.

— Tudo bem. – falou antes de sair e deixar-nos a sós.

Edward me ajudou a descer da mesa e me segurou pela cintura como se eu fosse cair a qualquer momento e eu sorri com seus cuidados. Saímos da sala e pude ver várias pessoas nos olhando como se fossemos dois ETs no meio do corredor. Mas não senti vergonha. Edward estava ali, ele estava comigo e nada poderia me abalar enquanto ele estivesse disposto a me proteger. Chegamos ao carro e ele abriu a porta para mim e voltou para seu lugar.

— Você sabe que devemos ir a polícia, não sabe? – assenti. – Você que ir? – perguntou e eu balancei a cabeça em um simples “não” ainda olhando para a saída do estacionamento.

— Tudo bem. – ele deu partida no carro saindo do campus da escola.

Olhei para Edward quando percebi que ele não estava seguindo para minha casa e ele deu apenas um sorriso de lado olhando a estrada.

Sorri alegre quando o vi estacionar na rua em frente à praia de La Push. Sai do carro e corri junto a Edward pela areia aproveitando que não estava chovendo em Forks. Ele se sentou na areia olhando as ondas e eu me sentei entre suas pernas. Encostei a cabeça em seu peito e senti seus braços me envolverem.

As ondas batiam na areiam com uma leveza que me hipnotizava. O vento levava meu cabelo solto para trás e eu fechei os olhos sentido à pureza daquele momento lavar minhas memórias sobre tudo o que havia acontecido há horas atrás. Agora, nos braços de Edward, o que havia acontecido com Mike não importava. Era apenas o passado. E ficaria no passado.

Ficamos um bom tempo sentados, ouvindo as ondas baterem no penhasco mais à esquerda e quando pensei que Edward já estaria cansado de estar sentado ouvi sua voz sussurra em meu ouvido:

— Você mergulharia? – perguntou.

Edward estava louco? Balancei a cabeça freneticamente em um não. Estava muito frio e eu só entraria naquela água a força.

— Vamos... – pediu sorrindo.

A água deveria estar congelando e ainda por cima eu não havia trazido roupa para banho. Eu estava com a mesma roupa da escola e a usei como pretexto para me safar dessa.

Puxei meu casaco, para lhe dizer o que estava pensando. Mas eu já deveria estar saber que Edward estava acostumado a ter tudo o que quer e se ele queria que eu fosse mergulhar com ele, ele faria com que conseguir isso.

Encarei-o enquanto ele se levantava e tirava sua camisa. Estávamos no verão em Forks, mas isso não queria dizer que estava quente. Tremi só de imaginar o frio que ele deveria estar sentindo.
Edward ficou apenas com sua calça jeans e me assustei quando vi que ele ia se abaixar. Mas já era tarde quando dei por mim Edward já estava correndo para o mar comigo em seus braços.

— Ahhhhhhhhhhh. – gritei quando senti o vento bater forte contra mim e sacudi minhas pernas tentando fazer Edward me soltar, mas ele não se importou.

Tremi quando senti os primeiros pingos me atingirem e prendi a respiração quando vi que Edward me largaria. Fechei meus olhos esperando pelo impacto, mas nada veio.

Abri os olhos devagar e olhei para cima, eu estava tão agarrada a Edward que poderia estar o sufocando, mas ele estava sorrindo como se aquilo tudo fosse muito engraçado.

— Você não acha que eu faria isso, acha? – assenti dizendo que sim e sorri quando ele parecia magoado. – Eu não faria isso. Você poderia pegar um resfriado. – completou sorrindo.

Suspirei aliviada quando senti que ele daria meia volta. Mas antes que eu estivesse preparada senti a água fria me atingir. Edward havia mergulhado comigo em seus braços.

Idiota!! — pensei.

Com o susto dei um grito que foi logo abafado pela água. Quando pensei que sufocaria, de tanto tempo embaixo d’ água Edward se levantou tirando nossas cabeças de baixo da água que estava tão gelada como pensei que estaria. Até que estava um pouco boa, mas ainda assim muito gelada.

Olhei para Edward e me surpreendi com sua beleza, seus cabelos molhados grudavam em sua testa, seus olhos verdes brilhavam com o sol e sua pele muito branca estava avermelhada por causa do frio, eu poderia dizer que naquele momento Edward era o homem mais lindo que eu tinha visto na vida, mas isso era pouco. Edward era o homem mais lindo que eu veria em toda a minha vida, pois não tinha como haver pessoa mais vinda que aquela. Seria surreal.

— Você é linda, sabia. – se ele não tivesse falado tão calmo eu teria acreditado que ele tinha acabado de ler meu pensamento, mas apesar de não acreditar no que disse, ele parecia sincero.

Eu ainda estava em seus braços e precisei apenas me levantar um pouco para colar seus lábios nos meus. Nós tremíamos por causa do frio o que não foi bom para o beijo o que tivemos que terminar dando gargalhadas tremidas que pareciam mais com choros estrangulados.

Quando já não aguentávamos mais nem sorrir de tanto nos torcemos de frio Edward saiu do mar comigo em seu colo e me perguntei como ele conseguia ficar tanto tempo comigo em seus braços, mas não liguei muito para isso.

Estamos próximos ao carro quando Edward me colocou no chão. Ele caminhou para o banco detrás do carro e tirou de lá um cobertor grosso que parecia bem quentinho e olhei para ele tentando entender o que estava acontecendo.

— Eu iria trazer você aqui depois da aula. – falou enquanto cobria meu corpo com o cobertor. – Mas como imprevistos acontecem te trouxe logo. – completou se distanciando.

Edward pegou sua camisa e seus sapatos que estavam jogados na areia e voltou para perto de mim. Ele abriu a porta para eu entrar, sentei no banco ajeitando a coberta envolta de mim enquanto Edward dava a volta no carro.

Antes de dar partida no carro ele parou para ajeitar a coberta envolta de mim e sorri com seus cuidados. Ele apertava cada lugar em que o cobertor não estava tocando minha pele, fazendo com que eu secasse mais rápido e que sentisse menos frio.

Seu rosto estava tão próximo ao meu que me assustei quando senti minha mão tocar seu rosto frio, sua pele se arrepiou e sorri com esse ato. Ele era tão lindo e cuidava tanto de mim. Eu deveria agradecer a quem tivesse colocado aquele anjo em minha vida. Em tão pouco tempo ele havia cuidado tanto de mim, havia mudado tanto dentro de mim. Havia me ajudado tanto que eu poderia dizer em todas as letras que eu amava Edward Cullen, sem sequer hesitar.

— Eu te amo. – sussurrei sem pensar vendo minha mão deslizar por seu rosto.

Sorri feliz quando vi o mais lindo sorriso aparecer em seu rosto e não me martirizei por falar aquilo. Pois além de ser a mais pura verdade havia valido a pena, só por ver que eu o havia feito feliz.

Senti seus lábios tomarem os meus em um beijo apressado e não me importei com mais nada, pois o mais importante estava acontecendo ali, naquele momento. Edward estava do meu lado.


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Notas finais do capítulo

Comentem, por favor.

Bjuhs *-*



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