Tio Voldy Vai Ao Médico escrita por aliciabanja


Capítulo 8
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

FOI MAL A DEMORA, NÃO ME DEIXEM, EU AMO VOCÊS! É CULPA DA ESCOLA, DA ESCOLA! MATEM A ESCOLA, NÃO A MIM! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH ~tela colorida na tv~ ~william Bonner aparece~ Tivemos erros técnicos, fique agora com "Tio Voldy Vai ao Médico".

~abertura da fic~



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POV House

Horcruxes? Horcruxes? O que são Horcruxes? Isso deve ser algum delírio do cara, sério. Por via das dúvidas...

Entrei na minha sala e me sentei na cadeira. Liguei o computador. Enquanto esperava o Macbook ligar, tirei meu blazer (n/a: é blazer né? esse casaco que ele usa por cima) e apoiei minha bengala fodástica com fogo em baixo na mesa. Oh, o computador ligou. Vamos lá... Google... Horcruxes. Apareceu pouca coisa... Referências à bruxaria... Listas de Horcruxes...

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Sério mesmo? O Voldemort... BRUXO? Como uma escola aceitaria um retardado desse grau? O que eu faço com esse caso? Queimo meu paciente na fogueira? Torturo pra que ele fale a verdade? Ou simplesmente... Ah, depois vejo isso... Hora de ir até o quarto do meu paciente e fazer algumas perguntas.

Entrei no quarto de Voldemort e lá estava ele, deitado na cama, comendo amendoins. Fui até ele e roubei o pacote de amendoim dele.

–EEEEI! MEU AMENDOIM, ME DÁ, ME DÁ - Disse Tom, com lágrimas nos olhos.

Comi uns 3 amendoins e devolvi o saquinho pra ele, jogando bem em cima do corte.

–AAAAAI, DOUTOR BENGALINHA! ISSO DÓI!

–Bengalinha? O que você fez? Um feitiço pra inventar apelidos?

–VOCÊ DESCOBRIU QUE EU SOU BRUXO? COMO PODE?

Cerca de 20 cabeças se viraram para ele nesse momento, inclusive as de Treze a Foreman, que vieram correndo até nós.

–Bruxo? O que? Ele delirou de vez? - Treze perguntou, exasperada.

–É, pessoal, eu sou um bruxo, e minhas hor... - Ele nunca completou a frase. Snape surgiu por trás e tapou a boca de Voldemort, que nesse momento percebeu que falou merda. Ainda tentei extrair algo dele, mas parecia que tinha super bonder nos lábios... Ou que alguém tinha usado um feitiço silenciador.

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Faz um tempo que não irrito o Wilson já. Vou dar uma passada na Oncologia. Me levantei, recoloquei o blazer e peguei a minha bengala fodástica com desenho de fogo em baixo.

Abri a porta, e lá estava James Wilson. Ele levantou o olhar para mim e suspirou, depois voltou a ler o livro que tinha em mãos. Limpei a garganta e disse:

–Ué, não tá feliz em ver seu amigo?

–House... Eu acabei de perder um paciente, por favor, venha me irritar depois.

–Não, eu não quero e não terei tempo de te irritar depois, então eu vou fazer isso agora.

Me sentei na cadeira em frente à dele e coloquei meus pés sobre a mesa.

–Então, qual o livro que você está lendo?

Ele levantou a capa do livro para que eu visse o título: Marley e Eu.

–Nossa, Wilson, se você quer chorar é melhor cortar cebola.

–House, por favor, foi Amber que me deu esse livro. Podemos nos falar depois? -Wilson respondeu, sem tirar os olhos da leitura.

–Não, não podemos. - Eu disse, e joguei o livro no outro lado da sala - Eu tenho um paciente estranho.

–Um: Desde quando seus pacientes são normais? E dois: Não creio que seja mais anormal ou sacana do que você.

–UUUUH, pegou pesado. Vai serrar minha bengala de novo?

–Não... essa bengala não. Foi a melhor bengala que você já teve.

–Devo concordar.

Nessa hora, Wilson foi bipado e saiu correndo de sua sala. Ok, amanhã eu irrito ele novamente.


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Notas finais do capítulo

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