Meu Eterno Bebê escrita por Kashley


Capítulo 19
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Pois é... Viva estou.
Maiores esclarecimentos nas notas finais!
ENJOY!



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Isabella Cullen

Nós tínhamos iniciado a viagem há menos de duas horas e eu já não aguentava mais ficar sentada sem fazer nada. Uma das coisas que mais me dava tédio era viajar. Claro que eu adorava viajar, mas o que eu não gostava era o tempo do trajeto.

— A gente já tá chegando? - perguntei.

É claro que não estávamos chegando. Eu só queria irritar Edward.

O vampiro desviou os olhos da estrada e me olhou mortalmente. Eu dei um sorriso inocente, como se não tivesse perguntado nada de mais.

Meus pais estavam no carro da frente, nos guiando. Eu ia no Volvo do Edward e meus irmãos iam na Ferrari da Rose. Éramos literalmente uma comitiva de máquinas super potentes.

— O que foi, Bella? - disse Edward, tirando a mão do volante e agarrando a minha. Eu nem tinha notado que havia começado a estralar os dedos antes que ele pegasse minha mão.

— Nada. Estou bem.

Estou bem confusa definiria melhor o meu estado.

Eu me sentia estranha desde a minha festa de aniversário. Desde que os Volturi vieram aqui e resolveram ameaçar minha família. Parecia que já havia se passado anos, mas tudo isso ocorreu há apenas três dias atrás. Sabe aquela sensação de que tem algo acontecendo bem na frente dos nossos olhos, mas não podemos enxergar? Pois então, é exatamente assim que eu me sinto.

Eu sei que há alguma coisa de errado comigo, e isso me deixa apavorada.

Eu ando dormindo menos de cinco horas por noite, o que não é nem um pouco normal para alguém como eu que praticamente hibernava. Minha temperatura continua bem acima do normal desde aquela crise de desmaios, há duas semanas atrás. Meu coração bate bem mais rápido agora, como se eu estivesse em uma constante maratona. E apesar de todos esses sintomas, eu me sinto bem. Bem demais.

E é claro que não dá pra esquecer do fato que eu quase arrastei Alice enquanto estava em uma “batalha verbal” com Jane. Só de lembrar dessa vampira loira já me dava raiva.

Falando em Jane, acho que eu havia ganhado uma inimiga. Uma inimiga mil vezes mais forte que eu e que pode me matar em apenas um piscar de olhos. Pelo menos o ódio que ela nutre por mim é recíproco.

Minha vida realmente é bem normal. Quem não tem inimizade com alguém do maior e mais mortal clã de vampiros?

— Bella.

Edward sabia que eu tinha algo pra falar e me deu um tempo pra pensar. Aparentemente, a paciência do meu namorado havia acabado, pois entendi aquilo como um “abra a boca agora antes que eu pare esse carro e te obrigue a falar”.

— O que foi, Edward?

— Eu que te faço essa pergunta. Você tá aí, quieta e olhando fixo para a estrada.

Pisquei várias vezes e direcionei o meu olhar para ele.

— Eu só estou pensando.

— E eu posso saber no quê?

— Ei! São os meus pensamentos.

— Seriam meus também se você fosse... - Edward hesitou, incerto sobre que palavra usar.

— Se eu fosse o quê? Normal?

Edward deu uma risada nervosa, recolhendo sua mão que estava entrelaçada à minha e passando no cabelo.

— Eu que sou o vampiro e você que não é normal?

— Você é normal para a sua espécie. Eu sou um tipo de aberração para a minha.

Eu não queria falar sobre isso com ninguém. Eu não queria demonstrar o quanto eu estava apavorada, mas eu não conseguia esconder nada do Edward. Mesmo que eu não falasse nada, ele conseguiria arrancar isso de mim de um jeito ou de outro.

— Sobre o que está falando, Bella?

— Não finja que não sabe, Edward. Duvido que já não tenha percebido as coisas que andam acontecendo comigo. Se eu já me sentia mal sendo a única humana entre vocês, imagine agora? Além de humana, sou uma anomalia até para a minha própria espécie. Não me admira que os Volturi queiram tanto me matar.

Não queria ter dito tudo isso, mas simplesmente saiu. Pelo menos ter falado diminuiu um pouco da minha angústia.

Edward permaneceu em silêncio. Eu sabia que ele deveria estar um pouco (bastante) bravo, já que odiava quando eu me “menosprezava”. E além do mais, eu podia ver os nós dos seus dedos mais brancos que o normal agarrados ao volante.

Depois do que se pareceram centenas de anos de silêncio, Edward pegou o celular e discou.

— Fale. — ouvi a voz de papai falando ao telefone.

— Vou parar com Bella para que ela possa comer, mas podem continuar a viagem.

— Vocês vão demorar? Não quer que esperemos vocês?

— Não é necessário, eu já sei o caminho.

— Bella está pressionando você?

Edward ficou em silêncio por um momento, provavelmente pensando em uma resposta para dar. Os olhos dele não se desgrudavam da estrada um minuto se quer, como se ele realmente precisasse disso.

— Só vamos parar por alguns minutos. Nos encontramos em Forks. - ele não esperou uma resposta para desligar o telefone.

— Eu não estou com fome. - me pronunciei assim que Edward recolocou o celular no bolso.

— Está sim.

Rolei os olhos, decidida a não discutir sobre isso.

— Porque não disse à Carlisle que eu não estou te pressionando? Ou eu estou te pressionando?

Edward olhou para mim, surpreso.

— Você ouviu a conversa?

— Porque eu não ouviria? Está um silêncio mortal dentro desse carro.

— Bella... Esqueça. Eu vou parar no próximo restaurante, nós precisamos conversar.

Congelei no meu lugar. Alguma coisa estava muito errada.

— O quê? Eu ouvi sem querer... Tipo, eu ouvi porque é algo natural né, eu não tenho como simplesmente coordenar o funcionamento dos meus ouvidos, e além do mai...

— Amor, calma. - Edward pegou novamente minha mão, desviando rapidamente o olhar para mim e me dando um sorriso. Um sorriso que eu não gostei nadinha. Aquele não era o meu sorriso.

Resolvi que devia me acalmar até chegar no próximo bendito restaurante. Não demorou muito, mas minha mente pensou tantas coisas nesses curtos minutos que eles se pareceram horas.

— Tem certeza que não quer comer nada?

Edward me perguntou logo após sentar à minha frente - não sem antes puxar a cadeira para que eu pudesse sentar, claro. O meu eterno e perfeito cavalheiro.

— Fazem duas horas que eu tomei o café. Sobre o que você quer falar? - perguntei, direta. Eu estava sem tempo e sem paciência para conversas banais.

O vampiro à minha frente suspirou, cansado. Nesse momento, com essa simples ação, Edward pareceu uns dez anos mais velho. E foi aí que eu percebi que ele estava bem preocupado.

— Você.

— Virou psicólogo, agora? - perguntei, ironizando, só pra tentar amenizar o clima. Deu só um pouco certo, já que Edward sorriu. Mas o sorriso de anjo dele sumiu rápido demais da sua face.

— Eu quero que me fale o que anda acontecendo com você desde a sua festa de aniversário. Eu consigo sentir o quanto está apavorada só estando contigo, Bella. Por mais que tente me esconder, mesmo eu não podendo ler sua mente, eu ainda assim vejo nos seus olhos.

 É, Edward decididamente me conhecia muito.

Suspirei, não sabendo por onde começar.

— Ok. O que exatamente você quer saber?

— Eu quero saber o que você sabe.

Rolei os olhos pela milésima vez no dia. Ele não tinha como ser mais específico?

— Eu sei que sou uma anomalia.

— Pare de falar assim, Bella.

— Mas e não é verdade?! - exasperei, levantando um pouco o tom de voz. Respirei fundo antes de continuar falando. - Olhe bem para mim, Edward. Pense nas coisas que andam acontecendo comigo ultimamente. Eu posso ser qualquer coisa, mas normal eu não sou.

Edward passou a mão esquerda pelos cabelos, visivelmente nervoso. Nem ele tinha o que dizer, pois sabia que não podia discordar de mim.

— Bella, - começou ele, pegando minha mão entre as suas. - vamos fazer uma lista das coisas que estão acontecendo com você desde o episódio do Alasca. Ok?

Assenti, entrelaçando nossos dedos. Queria que Edward estivesse do meu lado para poder colocar minha cabeça no seu ombro. Pelo menos, perto do seu cheiro eu ficava mais calma.

— Eu estou com essa febre louca e permanente. - comecei.

— E está dormindo muito pouco. Você dorme metade da noite e não sente mais sono o resto do dia... Para quem era super dorminhoca, essa é uma mudança e tanto.

Bati no seu braço, mostrando a língua. Mesmo sabendo que não doeu nada, Edward fez cara de ofendido.

— Tem o fato de que o seu ouvido anda bom até demais...

— Já disse que foi sem querer! - reclamei, porém fui ignorada já que Edward continuou falando.

— ... E Jasper e Alice quase nunca conseguem sentir você.

— E também tem o fato de que, aparentemente, eu arrastei a Lice pelo menos alguns centímetros.

— Você lembra disso? - perguntou, surpreso.

—Não era para eu lembrar?

— Não... Quer dizer, sim. Só imaginava que você estava... Fora de si.

E como estava. Só de lembrar daqueles olhos vermelhos da Jane, daquele sorriso monstruoso cravado na cara dela, da dor que ela causou em Edward... Já sentia vontade de pegar um avião até a Itália só para assassiná-la.

Mesmo que isso fosse, claramente, um suicídio.

— E eu estava. Na hora, pelo menos. Mas depois acabei lembrando e... Eu não sei! Não sei o que pensar!

— Foi uma descarga de adrenalina, amor. - disse Edward, mas podia sentir na sua voz que ele mesmo não acreditava muito nas suas próprias palavras. - Não se sinta mal. Você precisa parar de se sentir mal pelas coisas que acontecem com você! Não é como se fosse culpa sua.

— É que é inevitável não me sentir mal! Odeio ver todos vocês se preocupando exclusivamente comigo.

— É porque nós amamos você.

— Uma família cuida um do outro. Vocês cuidam de mim e eu não cuido de ninguém.

Independentemente do que me dissessem, eu sempre me acharia a mais fraca. A mais vulnerável. A mais impotente.

E a que mais causava problemas.

— Vamos. - disse Edward, se levantando abruptamente. - Eu não tenho forças para discutir isso com você agora.

Entramos no carro em completo silêncio. Edward permaneceu focado no trânsito o resto do caminho, mal trocando algumas palavras comigo. Eu com certeza tinha conseguido deixa-lo bravo.

Acabei dormindo e acordando várias vezes durante o caminho. Em uma das vezes que acordei, reparei que a mão de Edward já estava junto da minha, assim como todas as vezes que andamos de carro. Suspirei, sabendo que ele não estava tão bravo assim comigo.

Quando chegamos em Forks já era noite e chovia forte. Após andar um pouco pela cidade, Edward dobrou em uma estradinha de terra que provavelmente levaria à nossa casa. Nós sempre morávamos afastados da cidade, evitando vizinhos nas redondezas; quanto menos humanos perto da nossa casa, melhor.

Mesmo a noite, pude notar que a casa era linda. Tinham muitos vidros e a escada bem na lateral da casa era vista mesmo do lado de fora. As luzes já estavam todas acesas dentro da casa, denunciando que toda minha família já havia chegado.

Meus irmãos já tinham saído para caçar, já que todos iríamos para a escola amanhã. Assim que chegamos em casa, Edward me avisou que iria caçar também. Me deu um beijo na testa e saiu em um vulto para a rua.

Suspirei, sabendo que teríamos uma conversa quando ele voltasse.

Dei boa noite para os meus pais e me direcionei às escadas para procurar meu quarto. Como achei o de Edward primeiro, acabei ficando por ali mesmo.

Me atirei na cama e não demorei nem um minuto para adormecer. Ao contrário do que conversávamos mais cedo, hoje eu estava morrendo de sono.

Edward Cullen

Corri por entre as árvores, espairecendo a cabeça. O altruísmo de Bella me deixava louco. Tudo bem que eu era altruísta, mas ela era demais! Ela achava que precisava carregar o mundo nas costas sendo que eu posso muito bem carregar dois por ela.

Inspirei, rastreando o cheiro dos meus irmãos; corri na direção leste, indo ao encontro deles. Eu nem estava com sede, mas como iríamos à escola amanhã, era bom prevenir.

— Como está Bella? - perguntou Jasper assim que sentiu minha presença.

— Sonolenta. Ela dormiu boa parte da viagem.

— Ela está dormindo agora. - afirmou Alice. Na sua mente, pude ver Bella ressonando no que parecia ser o meu quarto.

— Você está conseguindo vê-la? - perguntou Rose.

— Só por cinco horas. Provavelmente depois disso ela acorda e então... Puf! Perco o sinal novamente.

— Isso tudo me deixa muito intrigado.

— Não só você, mano. - disse Emmett.

Se tratando da Bella, até o Emmett conseguia ser sério.

Caçamos por algumas horas nas redondezas, mesmo que nossa vontade fosse caçar qualquer coisa que não tivesse gosto de mofo. Mas se fossemos para muito longe, não conseguiríamos voltar a tempo de ir para a escola de manhã.

Quando chegamos em casa já eram quase cinco da manhã. Carlisle me perguntou como tinha sido a conversa com Bella, mas respondi que não tínhamos falado nada muito relevante. Ele comentou que ela estava meio aérea quando foi dar boa noite a ele, e eu imediatamente me arrependi de ter sido um pouco frio com ela.

Cheguei no meu quarto e Bella encontrava-se exatamente como na visão de Alice: encolhida em um canto da minha cama, a mão agarrada aos cobertores e o rosto um pouco tenso. Se ela estava sonhando, não era um sonho muito bom.

Me deitei ao seu lado, em cima das cobertas para que ela não sentisse frio. Foi como se o seu corpo tivesse detectado o meu, já que ela prontamente se virou e aconchegou o rosto no meu peito. Verifiquei duas vezes para ver se ela não estava meio acordada, mas não; dormia tranquilamente ainda.

Era impossível não ficar meio neurótico com tudo que estava acontecendo com minha Bella. Por mais que fossem coisas banais, o conjunto todo era assustador. Estava quase concordando com a ideia de Carlisle sobre ter algo sobrenatural nela.

Sobrenatural. Vampiro. Estremecia só com a ideia de transforma-la em vampira. Tudo que ela ia perder, toda uma vida que seria privada dela. E se ela quisesse filhos? E se ela quisesse uma vida, ao invés da eternidade?

Em contrapartida, não consigo me imaginar sem ela. Eu não conseguiria existir por muito tempo sabendo que ela não pertencia mais a esse mundo. Eu iria querer me juntar a ela. Apesar de que provavelmente eu iria para o inferno, o lugar dos seres sem alma; mas não custaria tentar.

O incerto me matava pouco a pouco. Me consumindo, de dentro para fora. Se eu fosse humano teria fortes dores de cabeça.

Senti Bella remexendo ao meu lado. Seu coração deu uma leve acelerada, revelando que ela já estava acordando.

Bella abriu os olhos, procurando os meus. Dei um leve sorriso, se encaixando ainda mais ao meu lado.

— Bom... dia? - falou, mais como uma pergunta.

Olhei pela janela e os primeiros raios de sol já apareciam entre as árvores. Deviam ser umas seis da manhã.

— Bom dia. Dormiu bem?

— Como uma pedra. Acho que dormi demais hoje. - disse, terminando a frase com um bocejo.

Bella se ergueu na cama, sentando a minha frente e esfregando os olhos, ainda tentando espantar o sono.

— Você está muito bravo comigo? - perguntou ela, desviando os olhos dos meus.

— Não estou bravo com você, amor. - falei, pegando sua mão. - Só não gosto quando você fica se culpando por tudo. Daqui uns dias vai inventar que até o aquecimento global é você quem causa.

— Me desculpa. - disse ela, deitando novamente e encostando a cabeça no meu peito. Passei meus braços ao seu redor, trazendo-a para o mais junto de mim possível. - É que é inevitável... A culpa vem até mim.

— Você precisa entender que não é nosso motivo de preocupação. Você é um dos nossos motivos para viver! A preocupação é só consequência... Entende? Nós amamos você.

Bella ficou em silêncio, ponderando o que eu disse a ela. Como se passaram minutos e ela não tinha rebatido ainda o que eu havia dito, deduzi que ela finalmente tinha compreendido a situação em que estávamos.

— Vocês que são azarados de ter uma humana com defeito. - rolei os olhos. E lá se foram minhas esperanças...

— Você que é azarada de ter uma família como a nossa. Com uma família humana, sua vida seria mais... Normal. Tudo seguiria naturalmente.

— Vocês são a melhor família que eu poderia ter, Edward. Eu sou sortuda.

— Nós somos vampiros, Bella.

— Duplamente sortuda.

Ri fraco. Essa garota não tinha jeito mesmo.

A casa estava silenciosa. Depois que voltamos, foi a vez de Carlisle e Esme irem caçar; Rosalie e Emmett haviam ido para o mercado, já que nossa despensa estava vazia e logo mais Bella teria que tomar o café da manhã; Alice estava organizando o quarto e Jasper vendo TV. Na mente de Jasper, vi o desânimo de ter que ir para a escola mais uma vez aprender as mesmas coisas; ri internamente, mesmo que esse fosse o meu pensamento também.

— Você cuida de mim. - falei, depois de minutos de silêncio.

— Como assim? - perguntou, confusa.

— Aquela hora, em que disse que todos cuidam de você e você não cuida de ninguém. Aquilo que fez com Jane... Mesmo nós não sabendo o que aconteceu, mesmo que tenha sido sem querer, você cuidou de mim. Se uma humana desafiar uma vampira não for considerado cuidado, eu não sei o que é.

Finalmente, consegui deixar Bella sem saída. Quando ouvi ela fungando, soube que estava chorando.

— Eu amo você, sabia? - disse ela, a voz falhando.

Beijei sua testa e limpei suas lágrimas. Eu não precisava falar para ela que a amava também.

Ela sabia.


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Notas finais do capítulo

Bem, gente. Como explicar um sumiço de anos?
Durante esses anos que estive ausente, muita coisa aconteceu. Infelizmente precisei me afastar da fic por falta de tempo, mas me sentia muito triste em saber que tinha uma baita história, uma história que eu AMAVA e que não estava finalizada. Sei o quanto desapontei muita gente pois também sou leitora e fico chateada quando a autora some sem finalizar a história. Bem, a única coisa que posso fazer é pedir desculpas, miiil desculpas e torcer para que pelo menos alguém ainda tenha carinho pela minha história.
O próximo capítulo já está quase finalizado e sai até quarta-feira! Não se preocupem: minha atual meta de vida é finalizar essa história kkkkk
Beijos e nos vemos!



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