Corpus Inversion escrita por Miller


Capítulo 18
Masculinidade nota zero, problemas nota dez - Capítulo Dezessete.


Notas iniciais do capítulo

Hey guyyyssssss! Tudo bem com vocês?
Mais um capítulo de Corpus Inversion na área minha gente! *sambando*
Feliz carnaval para vocês (que gostam, porque eu não, mas ok)! Espero que estejam aproveitando o feriado rsrsrs

Bem, não vou me estender muito por aqui. Nos vemos lá embaixo, ok?
Boa leitura!



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James Potter

Sim, eu sabia que não estava sendo nenhum pouco contido. Sabia que aquele era o primeiro encontro com Lily e que beijá-la não seria uma boa ideia, principalmente depois de tanto tempo ouvindo seus consecutivos nãos. Isto para não falar em seu temperamento.

Mas não consegui me conter.

Ela estava lá, tão linda. Eu nem sequer estava prestando muita atenção no que estávamos conversando.

A verdade era que eu sabia a resposta para a maior parte das perguntas que havia feito a ela. Eu a observava a tanto tempo que poderia descrevê-la até melhor do que as respostas tímidas que havia me dado.

E então, ao ouvi-la falar sobre estar dando uma chance para nós dois, não consegui mais me segurar, afinal de contas desde o momento em que ela tinha me encontrado de manhã estava querendo beija-la.

Okay, tudo bem. Fazia uns bons três anos que estava querendo beija-la, precisava admitir.

Lily sempre estivera presente, sendo para me xingar aos quatro ventos, para me dar detenção, ou apenas como plano de fundo, encostada em uma das janelas da sala comunal fazendo seus deveres duas semanas antes do que o necessário.

Acho que, uma parte minha, sempre foi muito caída por ela. O único problema é que só fui prestar atenção nisto quando já havia cometido mais deslizes em nosso relacionamento (POTTTER, SEU IDIOTA) do que poderia concertar. Não que aquilo tivesse me impedido de convidá-la para sair umas trinta vezes por semana. A resposta era a mesma, mas minha determinação parecia somente aumentar.

O que estava acontecendo comigo, afinal de contas? Era o que me perguntava.

Tudo bem, Evans era bonita e inteligente. Isto para não falar que parecia aparecer em meus sonhos muito mais do que era saudável para minha mente. Ela caminhava por Hogwarts com seus cabelos vermelhos balançando à suas costas sem nunca prestar atenção em mim. Nunca. A não ser é claro, para gritar.

Talvez eu a provocasse mais porque queria ver seus grandes orbes verdes olhando para mim, nem que fosse por irritação.

E então eu percebi o que estava mais do que óbvio: eu estava apaixonado por Lily Evans. E estava claro que ela não sentia o mesmo.

Mesmo quando sua amizade com o ranhoso, vulgo Snape, terminou, ainda assim, ela continuava a me ignorar.

Até que aceitou sair comigo. Ou melhor, me convidou.

Era de se esperar que eu estivesse empolgado. Portanto a beijei, antes que minha parte racional pudesse mandar qualquer comando para não fazê-lo.

A sensação dos lábios de Lily nos meus foi completamente estranha. Ao mesmo tempo em que meu corpo inteiro parecia estar entrando em ebulição, o sangue borbulhando em minhas veias como água fervente, também tinha uma parte em meu cérebro que parecia achar aquilo tudo muito errado.

O que não fazia sentido algum, pois, afinal de contas, estava beijando Lily Evans. FINALMENTE beijando Lily Evans.

E então, antes que eu pudesse aprofundar o beijo, ou fazer qualquer outra coisa impulsiva que, com certeza, iria fazer, Lily me empurrou.

– O que você PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? – ela berrou. Seus olhos verdes estavam arregalados em surpresa e raiva, suas bochechas coradas enquanto encarava-me em completa indignação. – COMO PÔDE?

– Eu... Ah... Lily... Huh – comecei a falar de forma inteligente, sem saber como agir diante de sua reação.

Sabia que ela poderia acabar irritada, mas aquela expressão de horror?

– Nunca mais... – ela começou a falar com a voz trêmula, levantando-se de forma brusca de seu assento, olhando para os lados em desespero. – Nunca mais ouse chegar perto James – ela disse e ouvi-la dizer meu nome com aquele tom de asco em sua voz, doeu muito mais do que todas as suas negativas juntas. – Nunca mais! – falou e então se afastou, empurrando-me mais um pouco ao passar e sair praticamente correndo do Madame Puddifoot. Senti como se tivesse levado um soco nas costelas, doía até para respirar. Ridículo.

O que havia acontecido ali, afinal de contas?

Eu havia beijado Lily Evans. E ela tinha me rejeitado. De novo.

Só que, daquela vez, fora muito pior. Podia sentir o peso dos olhares sobre mim enquanto levantava-me de onde estava sentado, deixando o dinheiro para pagar em cima da mesa e saindo o mais rápido que podia sem correr.

– James – a voz de Sirius me alcançou quando estava quase duas quadras de distância do Pub.

Diminui meu passo, ainda sem conseguir organizar meus pensamentos. Sirius me alcançou. Seu rosto estava corado como se tivesse acabado de correr – o que provavelmente fizera – enquanto me encarava com uma expressão estranha.

– Pads – cumprimentei-o. – E a Dorcas? – perguntei.

– Está com a Lene – disse-me. – James, você está bem? – perguntou, encarando-me com preocupação.

Eu estava bem? Definitivamente não.

– Estou péssimo – falei.

– Ah, bem, eu vi – ele disse. Claro que Sirius teria visto afinal ele estava lá quando a cena toda acontecera. Em minha mente parecera durar horas, mas então, sabia que não passara de poucos minutos.

– É – falei e soltei um suspiro. – Acho que fui um idiota – disse.

Sirius ficou em silêncio por algum tempo, até chegarmos a frente a um dos bancos de madeira do parquinho de Hogsmead e sentarmos por ali.

– Eu não acho – disse-me.

– Eu a beijei Sirius. Depois de ouvir quinhentos milhões de vezes ela dizer que não iria sair comigo, quando ela finalmente aceitou, eu a beijei! É óbvio que estraguei tudo. Não precisa tentar me defender, sério.

– Não, sério, Po... James – ele disse e virou-se para mim, seus olhos ilegíveis. – Escute, eu só acho que ela ficou surpresa.

– Ela estava com nojo de mim Pads – resmunguei enquanto passava a mão por meus cabelos. Sirius acompanhou o movimento de uma forma estranha. Quando percebeu que o encarava, corou. Achei o comportamento esquisito, mas no momento tinha outras coisas em mente além de Sirius e suas reações comprometedoras. – Isso é muito pior.

Sirius franziu o cenho, abrindo e fechando a boca diversas vezes como se não soubesse o que dizer. Nem eu sabia o que queria ouvir.

– Eu... Eu acho que ela gosta de você – a voz dele saiu fraca, quase como se não quisesse falar. Encarei-o.

– Como é que você pode saber? Você mesmo vivia me dizendo que ela não estava nem ai – falei, mas continuei encarando-o em curiosidade.

Não podia negar que ouvi-lo dizer aquilo me dava algum pouco de esperança.

Era patético mesmo.

Sirius corou ainda mais e eu precisei me conter para não dar um tapa em sua cabeça e falar para ele parar com aquela reação totalmente gay.

– Bem, a Lene...

– Lene? – indaguei certo de que não havia entendido. – Desde quando chama a McKinnon pelo nome?

– Ah... James, vamos focar no assunto principal: o fora da Evans – disse-me. Foi minha vez de corar. Não precisava falar daquele jeito! – Então, McKinnon, deixou escapar esses dias (quando eu estava conversando com a Dorcas, minha namorada) que Lily andava bastante agitada nos últimos dias, desde que te convidara para sair. E, bem, ela falou qualquer coisa sobre Lily estar interessada...

– ELA DISSE ISSO? – praticamente berrei.

Okay, eu berrei. Nada digno, mas ainda assim, foi muito mais forte do que eu.

Sirius arregalou os olhos, seu tom tão absurdamente vermelho que poderia competir páreo a páreo com Lily. Como ele conseguia fazer aquilo?

– Bem, sim – falou, mas sua voz estava estranha novamente, quase como se não quisesse falar.

Segurei-o pelas vestes em um gesto totalmente involuntário.

– Você está falando sério? – perguntei enquanto meus olhos perscrutavam os seus. Sabia que Sirius faria qualquer coisa para me ver bem, até mesmo mentir sobre aquilo. Mas ele estava sério.

– Estou James – ele confirmou de forma convicta. – Evans gosta de você. Só acho que deveria dar um tempo para ela. Deve estar assustada.

Soltei suas vestes sentindo-me milhares de vezes mais leve.

– Obrigada – falei.

Sirius assentiu, erguendo-se de onde estava sentado e ajeitando suas vestes. Parecia perdido em pensamentos.

Não dei atenção, eu também estava.

– James – ele me chamou. Voltei meus olhos para os dele. – Não pensei que gostasse tanto dela.

Bufei.

– E isso não está mais do que óbvio para cada ser existente em Hogwarts? – disse, fazendo com que ele suspirasse.

– Acho que tem razão – falou e voltou a ficar quieto. Então: - James?

– Sim? – perguntei.

– Não me entenda mal, mas como foi beijá-la? – perguntou fazendo com que eu corasse.

– Que tipo de pergunta é essa Sirius? – encarei-o.

Deu de ombros de forma apaziguadora.

– Até parece que nunca te contei como foi meu beijo com alguma garota – disse e me encarou com as sobrancelhas erguidas. – Só fiquei curioso, porque a Evans, bem. É a Evans.

– Você em razão – disse-lhe e ele sorriu. – Foi, bem, foi estranho.

Ele franziu o cenho e me encarou com uma expressão estranha.

– Como assim estranho?

Dei de ombros, sentindo que aquele era um tópico que não queria discutir com Sirius.

– Acho que eu estava nervoso demais. E ela nem retribuiu – falei. - Mas foi bom – acrescentei, tentando não deixar minha resposta ainda mais gay do que sua pergunta.

– Bom – ele concordou.

– Você está bem Sirius? – perguntei enquanto o encarava.

Já havia alguns dias que estava prestando atenção nas atitudes pouco convencionais de Sirius. Não que ele não fosse estranho, porque era muito. Era só que ele não estava mais tão maroto, ou conquistador – aliás, nem um pouco conquistador, afinal estava namorando (apenas a palavra mais temida no dicionário Black).

Por algum tempo fiquei perguntando-me sobre o porquê, mas então Remus falou que deveria ser o namoro com Dorcas que o estava mudando. Embora não acreditasse muito, ainda era a explicação mais plausível.

– Porque não estaria? – perguntou-me rápido demais.

– Por causa do Quadribol. Desculpe te dizer, mas está péssimo – falei. E era verdade. Sirius nunca tivera um desempenho tão ruim em quadra.

– Ah... Eu sei... É só que... Bem, desculpe – falou. – Vou melhorar.

– Assim espero, o jogo é daqui uma semana – disse-lhe e então sorri de forma amigável. – Mas você sabe que pode conversar comigo caso esteja acontecendo alguma coisa, não sabe?

Ele então me olhou com seus olhos arregalados, como se aquela fosse a proposta mais absurda que já havia recebido. Merlin, o que estava acontecendo com ele?

– Sim, eu sei Jay – falou. – Obrigada.

– Tudo bem cara, amigos servem para essas coisas.

Sirius Black

Meu Merlin, o que é que você tem contra mim?

Não conseguia acreditar em minha completa falta de sorte. James Potter, somente o meu melhor amigo, quase irmão, com quem morava junto há um ano, tinha me beijado.

Bei-ja-do.

A enormidade daquele ato, assim como o que ele significava para minha masculinidade (naquele momento praticamente inexistente), fazia-me tremer.

Corri porta à fora do pub, sentindo que precisava me distanciar ao máximo de Hogsmead e dos pesadelos que aquele dia provavelmente me proporcionaria.

Eu, Sirius Black, tinha beijado um cara.

E o pior: o cara era meu melhor amigo.

Senti ânsia de vômito.

Se James descobrisse eu estaria morto! Por Merlin, eu precisava que aquelas semanas passassem o mais rápido o possível, antes que acabasse tendo que ir para a sessão de Irrecuperáveis do St. Mungus devido aos traumas que aquela estadia no corpo da Evans me causara.

– Lily! – ouvi alguém gritar, mas ignorei.

Estava tão imerso em pensamentos que não prestava atenção nem por onde estava indo.

– Lily! – a voz estava mais próxima, então virei-me para encarar.

Encontrei uma McKinnon correndo estrada à cima em minha direção. Ao vê-la senti minha irritação apenas aumentar.

– Meu nome não é Lily – foi a primeira coisa que lhe disse. Fui meio ríspido admito. Ela pareceu espantada com minhas palavras, mas logo se recuperou.

Eu sei – disse. – O resto do mundo é que não sabe Sirius – e revirou os olhos.

– O que estava fazendo com o Shacklebolt? – as palavras fugiram de minha boca antes que pudesse controla-las. Senti-me um idiota.

McKinnon arqueou as sobrancelhas parecendo surpresa com minha pergunta repentina.

– Não que seja de sua conta Black, mas estava tendo um encontro – disse.

Meus punhos se fecharam e eu tive vontade de voltar para o pub somente para dar uns bons socos naquele cara. Imediatamente senti-me alarmado.

Que merda era aquela? Que tipo de reação estúpida eu estava tendo?

Qual era o problema de McKinnon ter um encontro. Eu mesmo não tivera milhares deles? Não era como se me importasse.

Não mesmo.

– Aquele cara não presta – falei.

– Obrigada pelo conselho, mas acho que sei me virar sozinha – retrucou de forma desinteressada.

Meu Merlin, o que ela tinha na cabeça em pensar em sair com aquele idiota? Ele era só mais um babaca de Hogwarts. E um dos grandes babacas, aliás.

Não que tivesse muito fundamento naquele julgamento, mas, ao vê-lo com McKinnon percebi que o odiava.

O que me fazia sentir ainda mais idiota, aliás. Como se eu precisasse disso após ter beijado meu melhor amigo.

Beijado o meu melhor amigo!

Era só a coisa mais estupidamente gay pela qual já havia passado. Não sabia se algum dia conseguiria olhar para James novamente.

– Tudo bem – resmunguei, sabendo que aquela discussão não me levaria a lugar algum.

– Tem certeza? Não acho que eu estaria bem se fosse você e tivesse acabado de beijar meu melhor amigo - ela falou e, por mais que não parecesse estar tirando uma com minha cara, me irritou.

– Tchau McKinnon – disse-lhe e dei as costas para ela.

– Aonde vai? – perguntou.

– Quero ficar sozinho – respondi ainda caminhando para longe.

– Black – ela chamou e, com um suspiro, voltei-me em sua direção.

– Sim?

– Se quiser, sabe conversar – ela começou e então enrubesceu. – Bem, me procure.

E então deu as costas e voltou para a cidadela.

–-X—

Eu estava quase subindo para o dormitório feminino a fim de me deitar – mesmo que fossem apenas sete da noite de um sábado – e evitar os milhares de olhares que vinham em minha direção (a notícia do beijo parecia ter se espalhado mais rápido do que fogo de rastilho), quando Lily bloqueou meu caminho.

– Precisamos conversar – ela disse sussurrante.

Seu tom de voz me preocupou.

Como se eu precisasse de mais algo com o que me preocupar.

Assenti e então dei meia volta na sala, caminhando rapidamente até sair pelo quadro da Mulher Gorda.

Esperei que Lily me alcançasse. Alguns minutos depois, ela saiu também.

– Qual é o problema agora Evans? – resmunguei, sabendo que estava sendo grosseiro.

Ela arqueou uma sobrancelha.

– Nem pense em me culpar – ela apontou um dedo para mim. – Tudo isso é culpa sua! Ninguém mandou chamar o Potter para sair! Agora aguente – falou e eu podia ver um leve sorriso no canto de seus lábios.

Aquela vaca estava se sentindo vingada. Vadia.

Ignorei a dose de pensamentos revoltados (e femininos demais), e suspirei.

– Eu sei – concordei à contragosto. – Foi para isso que me chamou? Humilhar mais um pouquinho minha masculinidade? Sinto lhe informar que já não me restou mais nada – disse-lhe.

Lily revirou os olhos.

– Quanto drama! Foi apenas um beijo – comentou.

Estreitei os olhos.

Apenas um beijo? – repeti. – Foi o beijo mais gay do universo! E você deveria se preocupar mais, levando em conta que você beijou o Potter.

Lily corou – fazendo-me ficar ridículo, aliás – e então voltou a dar de ombros.

– Ainda assim estou muito mais vingada do que irritada para me importar. Sua expressão foi a melhor – disse e então riu com a lembrança.

Bufei e dei-lhe as costas.

Não precisava de alguém NO MEU CORPO fazendo piadinhas de meu beijo gay (eca!).

– Ei, espere – ela chamou.

– O que quer? – resmunguei.

– É o Quadribol Sirius – ela disse prendendo minha atenção.

Quadribol?

– O que é que tem o Quadribol? – minha voz saiu ameaçadora. Ela não podia ter feito nada para estragar aquilo também (tirando o fato de que era péssima nos treinos, é claro).

– Bem, você sabe que sou péssima – disse e parecia inquieta. – Então pensei que, já que estou no seu corpo e estamos em trégua, você deveria me ensinar a jogar.

– Porque eu faria isso? – perguntei indignado. Como se eu quisesse vê-la andando por aí com meu corpo mais do que o necessário!

– Porque o jogo é daqui uma semana e se eu continuar assim vou acabar com o time?

Bem, não podia negar que ela tinha razão.

Maldita Evans!


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Notas finais do capítulo

Pessoas maravilindas do universo, espero que tenham gostado do capítulo!

Faltam apenas mais uns 5 ou 6 capítulos para o fim de C.I. *todos choram*
Acredito que até o final deste mês consiga conclui-la, então podem aguardar mais uma enxurrada de capítulos por aqui, certo?

Estou muitíssimo contente com todos os comentários, tweets, MP's e etc que venho recebendo sobre a fanfic, sério. Muito obrigada gente! É muito importante para mim saber o que vocês estão achando, sério!

Capítulo meio chochinho, mas tudo pelo bem dos próximos que vem cheios de confusões e muito Jilly *isso mesmo, repitam comigo: J-I-L-L-Y!*

Vocês devem ter notado que a fanfic é mais voltada para os pensamentos de Sirius e Lily, em vez de Jilly ou Blackinnon, mas fiz assim mesmo, porque queria narrar, além do romance, a comédia que seria a reação desses dois com a troca de corpos.

Espero que estejam gostando amores!

Mandem reviews! Recomendações! Qualquer coisa! A tia Miller vai mandar doces de presente para todo mundo que deixar de ser um fantasminha e se apresentar aqui na fanfic.
Vai querer perder? É o doce mais gostoso do mundo *pisca* rsrsrsrs

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Avisos para leitores com paciência rsrs:

Para quem acompanhava a fanfic Lily é o Cara! e me perguntou se eu tinha desistido da fanfic, deixo avisado que repostei a estória (fiz algumas correções e adicionei cenas) e que ela está disponível para quem quiser ler na última página de meu perfil *pisca*

E, para os amantes dos marotos e que ainda não estão cansados da pessoa aqui, vou deixar o link de uma oneshot que postei sobre eles e suas possíveis conversas masculinas rsrs
Link: http://fanfiction.com.br/historia/593995/Conversas_Marotas/

Bem, era isso amores, desculpem por qualquer coisa.

Beijinhos e até breve!

♥ ♥ ♥