A batalha do coração... Dor contra Amor escrita por Patty16


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!!! Dessa vez nem demorei muito hein!!!
Leiam Por favor as notas finais... É importante.



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Ponto de Vista: 3ª Pessoa.

– De quem foi essa brilhante idéia? – perguntou o deus sarcástico.

– Para de reclamar, não vale mais chorar pelo leite derramado. – respondeu uma mulher arrumando algumas coisas nas prateleiras, mudanças eram sempre assim.

– Desde quando Athena fala ditados populares? – perguntou um homem corpulento chegando à sala carregando milhares e milhares de malas rosa fluorescentes.

– Quem te chamou aqui? – perguntou a mulher, melhor Athena, enquanto tentava em vão tirar alguns móveis da sua frente. – Nossa! Isso aqui é pesado.

– Irmãzinha, porque você gosta tanto de fazer tudo, por que não faz só isso. – falou Apolo estalando os dedos, fazendo com que os móveis mudassem de posição. – Vou falar com Delfos, ver o que o nos espera aqui. – falou saindo da sala, sendo seguido por Ares, que deveria estar levando as malas para alguém, sem dúvida nenhuma Afrodite.

– Mãe, precisa de ajuda? – perguntou Annabeth, enquanto chegava na pequena sala do Olimpo, onde Athena continuava tentando mover o móvel, que parecia estar colado.

– Não precisa. – falou Athena, com raiva do idiota do móvel que não queria se mover, e estalou os dedos fazendo com que ele mudasse de lugar. – Pronto resolvido. – falou limpando as mãos sobre as roupas e sentando no sofá

– O que achou da mudança mãe? – perguntou Annabeth sentando ao lado da mãe, com a menina dormindo em seu colo.

– O que eu achei? – perguntou Athena com raiva. – Foi à pior mudança que já fizemos, todos mortais repararam que algo estranho estava acontecendo. – falou realmente irritada,

– Pensa pelo lado bom, tudo está bem agora. Todos estão bem lá em baixo e nós estamos começando a nos instalar. – falou Annabeth deitando a menina no sofá ao seu lado. – Estou preocupada com ela, não sei como vai ser daqui pra frente. – falou em uma voz meio desesperada, o que não era uma novidade quando se tratava de sua filha.

– Annie, tudo vai ficar bem, ela é uma deusa, nem sabemos se essa profecia fala mesmo dela, às vezes é apenas alguma coincidência.

– Mas mesmo assim, ela é tão pequenininha e já tem algo assim pela frente. – falou levantando do sofá e andando nervosamente de um lado para o outro.

– Fique calma e vamos parar de tentar adivinhar o futuro. – falou Athena segurando as mãos da filha, tentando a conforta diante do futuro incerto.



– Ei meninos o café ta pronto. – chamou dona Sophia colocando os pratos sobre a mesa. Dona Sophia era uma senhora nos seus 53 anos muito saudável, e aquela doença que teve a pouco tempo, não era nada mas do que saudades do seu único filho, que por acaso ela achava que era uma criança ainda.

– Já vou mãe. – respondeu Thomas de algum lugar da casa.

– Bom dia. – falou Percy chegando já arrumado na cozinha. – Não precisava acorda tão cedo, agente se vira, muitas das vezes nem tomamos café. – sentou-se na mesa, pegando uma xícara.

– É, mas isso vai parar, eu gosto de fazer esse tipo de coisa, e ta na hora dos senhores pararem de comer na rua. – falou ela, entregando uma xícara para Thomas que acabará de sentar-se.

– Obrigado mãe. - falou já comendo rapidamente, pois eles estavam como sempre atrasados.

– Então Percy, você vai a aquela festa na sexta? – perguntou Thomas.

– Acho que vou sim. E você?

– Claro que vou, você acha que eu ia perder a chance de conhecer novas gatinhas? - falou Thomas malicioso.

– Achei que tivesse apaixonado pela Clara.

– Acho que não sou homem de uma mulher só.

– Você me parece muito com seu pai. – falou Percy revirando os olhos.

– O pai dele? – perguntou dona Sophia encostada no balcão da cozinha, parecendo assustada. – Você o conhece?

– É... mãe eu contei pra ele, sobre Apolo. – falou Thomas nervoso com a reação da mãe.

– Ah entendi, mas como e..le? – falou ela em uma pergunta muda, mas que os dois logo entenderam.

– Vamos dizer que eu tenha passado bastante tempo no Olimpo. – falou Percy colocando os cotovelos sobre a mesa e deitando a cabeça sobre as mãos, essa dor de cabeça já o estava enchendo a dias, precisamente desde o dia da “tempestade”

– Entendo. – falou dona Sophia meio em dúvida. – Querido você está se sentindo bem? – perguntou maternamente para Percy.

– É só uma dor de cabeça vai passar. Então vou indo. Você vai agora ou depois? – perguntou para Thomas que ainda comia.

– Não, só vou trabalhar hoje no período da tarde.

– Ok. Então até lá. – falou reparando que o mesmo ainda estava de roupa de dormir. – Tchau dona Sophia. – falou dando um beijo na testa da mesma.

– Tchau querido.

A manhã passou de maneira corrida, Percy não parara um minuto sequer como Thomas não tinha chego ainda trabalhará em dobro, ia de um lado para outro resolvendo documentações, contas atrasadas, funcionários que hoje resolveram tirar o dia para discutir entre si, e outras coisas que o estavam deixando louco e para ajudar Thomas ligará dizendo que hoje não viria, então pelo visto o dia seria todo assim.

– Senhor Perseu, precisa de algo? - perguntou sua secretária, entrando no escritório com a bolsa nos ombros.

– Você já vai? – perguntou olhando rapidamente no relógio no canto direito de seu computador, eram 17h45min. – Achei que o turno acabasse só daqui a 15 minutos. – falou ignorante olhando para a pilha de papéis que tinha sobre sua mesa, só sairia dali na próxima semana.

– Mas senhor eu pensei... que como já tinha acabado o serviço já poderia ir. – falou gaguejando.

– Imagina se todos saíssem assim que o serviço terminasse? – perguntou a olhando. – Não teria horário para acabar o turno então. – falou irritado. – Vai arranjar o que fazer! – praticamente gritou fazendo os olhos dela, marejarem e ela sair praticamente correndo da sala.

– Senhor? – perguntou a secretaria, envergonhada por ter que voltar na sala do chefe, se não precisasse do emprego teria ido embora naquele momento mesmo.

– O que é? – perguntou rudemente, o que seria dessa vez? Ele não podia nem trabalhar em paz.

– Tem um senhor aqui, dizendo que é seu pai. Devo pedir para entrar?

– Mande entrar. – falou Percy em dúvida, o que seu pai estaria fazendo ali, e porque estaria ali. – Entra. – falou a ouvir uma batida na porta.

– Percy. – falou Poseidon entrando na sala, vestia uma blusa pólo verde e calça jeans.

– O senhor está bem? – perguntou Percy, ao reparar na roupa do pai. Cadê as roupas com estampas havaianas?

– Sim, estou ótimo, por quê? – perguntou Poseidon mais calmo, acho que o filho não iria falar com ele depois daquela pequena briga.

– Nada, não. Mas então o que o senhor veio fazer aqui?

– É um pouco difícil de explicar. – falou meio indeciso, não fora boa idéia ir até o filho.

– Explique. Você não veio até aqui à toa né? – falou Percy rudemente esquecendo por um momento com quem estava falando. – Desculpe pai, eu não devia falar assim com o senhor. – falou depois abaixando a cabeça, ele odiava pedir desculpas, mas além do homem na sua frente ser seu pai ele também era um deus, o que complicava tudo.

– Não, tudo bem. Já tenho problemas demais isso não tem, mas grande importância. – falou Poseidon rapidamente. – Percy, nós precisamos de sua ajuda.

– Minha ajuda? O que está acontecendo? – perguntou Percy, sabia que seu pai não iria ali, sem ter o que pedir, ele era ocupado demais.

– Você deve ter percebido que não estamos, mas nos Estados Unidos? – perguntou e o outro apenas assentiu. – Então, estamos com um grande problema. E só você pode nos ajudar.



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Notas finais do capítulo

Eu postei esse capítulo mais cedo(nem tanto), porque eu não sei mesmo quando vai ser o próximo. Então minhas aulas começam amanhã, e esse ano vai ser um pouquinho corrido pra mim, é escola, curso de Espanhol, aulas de teclado, fora que eu tenho minha festa de 15 anos e uma prova no final do ano para uma escola técnica. (mas eu terei um tempo pra escrever)
Espero que vocês entendam. Gente eu não vou abandonar a história não tá? E outra coisa, estou pensando em fazer um blog básico, sabe pra colocar personagens, histórias e outras coisas, o que vocês acham sobre isso? A opinião de vocês é muito importante táh!
Outra coisa, leitores fantasmas queridos... Eu não mordo venham para a luz.