Amor De Pai escrita por Little Flower


Capítulo 14
Especial Nessie


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, eu decidi fazer o ponto de vista da Nessie, espero de coração que gostem!Não sei se irei fazer outro dela, talvez um quando ela estiver mais velha!Vai depender se gostarem!Obrigada a linda da: MockingjayGirl que recomendou a história... Muito obrigada mesmo fofa, bjkas para você!
Muitos beijos leitoras lindas e boa leitura...

Capítulo atualizado em 04/03/21



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 [Renesmee]

Nenhuma criança no mudo devia estar mais feliz do que eu. Porque eu tinha tudo, não falo de bens materiais e sim de amor e carinho. Eu ganhei uma família enorme onde todos me amavam e me davam muita atenção. Devia confessar que no começo não gostava muito da tia Rosalie, ela me olhava com certa obsessão e no fundinho eu sabia que ela tinha inveja da minha mãe por ela ter tido eu. Um bebê, uma filha e tia Rosalie não.

Mas ver em como ela me protegeu naquele dia contra... Contra... Não gosto nem de pensar nisso. Eu fiquei com muito, muito medo mesmo... Mais medo do que a possível rejeição do meu papai. Quando Lara me disse que eu devia vim morar com ele, estava com certo receio, talvez ele não me quisesse e me mandaria embora da porta de sua casa, mas ele não fez isso. Cuidou de mim, apostaria muito dinheiro para provar que não existia papai melhor do que o meu. Eu amo, amo meu papai Edward com toda minha alma, assim como amo minha mamãe Bella... Tio Emmett era brincalhão e muito divertido, o tio Jazz era calado, mas ainda sim muito legal, ele lia vários livros para mim. Tia Alice era animada, a mais agitada de todos os meus tios e gostava muito de me arrumar. Minha vovó Esme era demais, muito cuidadosa e fazia as melhores panquecas do mundo. Vovô Carlisle era atencioso e muito carinhoso. O vovô Charlie também, ele morava em Forks, bem que poderia viver aqui com a gente.

Amo todos eles. Muito!

Os momentos do papai e eu foram tão legais e importantes para mim. Sempre vou amá-lo, já que sou meio-imortal também. Estaremos sempre juntinhos, ele, a mamãe e eu!

— Princesa, o que está fazendo? — falando no meu papai.

— Brincando de casinha com a minha sósia. — eu respondi olhando para a boneca que a tia Alice encomendou de outro país, acho que era a China.

Ele riu.

— A nanica sempre nos surpreendendo... A boneca é mesmo igualzinha a você. — comentou ele.

Balancei a cabeça o encarando.

— O senhor viu meus presentes?

— Sim, ganhou um monte, não é?

— Arrã. Eu vou voltar a brincar... — falei para o papai para que ele não achasse que eu o estava ignorando. Ele balançou a cabeça.

Eu e a Nessie 2ª voltamos a tomar chá na mesinha branca e conversando sobre nossos desenhos preferidos assim como os lugares que queremos viajar um dia. — Mais chá senhorita Nessie 2ª... Não, espera! Você poderia se chamar Carlie, já que meu nome do meio é esse!

— É muito lindo! — respondeu. Mas eu não tinha nem mesmo aberto da boca... Papai! Me virei para encará-lo e ele deu de ombros, eu sorri. — Quer brincar com o papai, Nessie? Não está tão grande assim para isso, não é?

— Na uh, papai! Que é isso. Eu sempre vou querer o senhor do meu lado! — eu disse feliz. Ele deu um beijo na minha testa e então tomou o lugar da boneca Carlie. Então, agora eu fazia o papel de princesa e ele era um conde. Mas para o meu papai esse título não seria o adequado e sim um rei!

Tomávamos chá com biscoitos enquanto conversávamos sobre as novas leis no reio de Forks. Que era o que tínhamos inventado. No meio da brincadeira perguntei sobre a mamãe e ele disse que ela estava tirando um cochilo, ainda estava se recuperando da agitação da minha festa no dia anterior. 

Por fim, o conde Edward acabara de anunciar que havia se apaixonado por uma moça humilde do reino e que queria abandonar tudo e viver ao lado de seu amor.

— Conde Edward, o senhor está disposto a renunciar seu posto por culpa de uma mera plebeia?! — gritei perplexa, entrando no personagem. E para ficar mais interessante e divertido joguei algumas coisas no chão. Mas não calculei direito os meus atos e minha louça de porcelana novinha acabou sendo lançada também. Era a minha preferida! Tia Rose havia escolhido para mim. — Não!

— Nessie?

— A minha louça de porcelana, olha papai! Está toda quebrada! — eu choraminguei e o meu sofrimento foi tão grande que logo lágrimas quentes e sofridas caiam dos meus olhos.

— Shiiiu, não chore meu amor. É apenas uma louça. — ele tentou me consolar e me abraçou.

O que?

— Não, não é uma simples loucinha, foi a tia Rose quem escolheu e era a minha favorita! — voltei a chorar e soluços escapavam de minha garganta.

— Podemos comprar outra... — disse ele, tentando — inutilmente — me acalmar. Não, ela não era substituível. Eu estava tão chateada.

— Será que tem uma igual? — ainda estava com voz chorosa.

— Acho que podemos tentar encontrar. Rápido, vamos até o shopping antes que Alice descubra! — ele sussurrou a última parte arqueando as sobrancelhas, mas nós dois sabíamos que era inútil.

— Como é Edward? Eu vou também! — gritou tia Alice do andar de baixo.

Espera um pouquinho... Se ela com certeza previu que íamos ao shopping, por que então por que ela não me alertou para ter cuidado e evitar que eu quebrasse a minha loucinha?

— Tia Alice, suba aqui agora, por favor!

Antes que eu terminasse a frase ela estava parada encostada na porta do meu quarto de brinquedos. Com uma expressão meio constrangida.

— Sinto muito Nessie, mas infelizmente eu estava concentrada em outras coisas e não pude avisar você...

— Sendo assim a senhorita não irá conosco. — eu disse erguendo os ombros e ela fez beicinho. Sacudi a cabeça, nenhum pouco disposta a mudar de ideia — Nada disso, pode fazer beicinho e ameaçar doar minhas roupas, mas não vai com a gente. Mesmo se o papai comprar outra não vai ser a mesma coisa... — eu sabia que estava sendo bastante dramática, mas tinha um valor sentimental enorme. — E a dor da perda de minha loucinha jamais será esquecida!

— A pequena merece um Oscar! — murmurou tio Emmett do andar de baixo, com a voz sorridente.

— Aí Nessie, eu pedi... — ia começando tia Alice, mas a interrompi.

— Não adiante, tia. Vamos lá papai, por favor. — eu disse pegando sua mão.

Passei pelo quarto onde a mamãe descansava para dar um beijo, ela se remexeu e sorriu, mas não acordou. Queria muito que ela fosse com a gente também, mas infelizmente não era possível. Porém naquele dia era o papai e eu na missão em encontrar uma nova loucinha. Nos despedimos da família e vovó Esme me abraçou forte antes de sairmos. Tia Rose disse que estava tudo bem desde que eu me animasse e me desejou sorte.

Papai me carregou até o carro dele, um muito brilhante. Eu gostava de ser carregada pelo papai, eu me sentia segura e protegida. Ele sempre se mostrando forte para me tranquilizar nos momentos difíceis, mas sei que ele também se sentia impotente às vezes. Mesmo assim era o único que conseguia me acalmar.

— Começamos pelas lojas de brinquedos no primeiro andar, certo?

— Tá bom. — ele me prendeu em minha cadeirinha. Era uma medida de segurança para que nada acontecesse comigo. Uma vez eu ouvi o vovô Carlisle e o papai conversarem no escritório sobre não saberem até que ponto minha parte imortal agiria no caso de ferimentos mais graves. Ainda era... Como era mesmo a palavra?  Icognita, eu parece. Mas eu acho que mesmo sem essa conversa ele não faria diferente.

Papai sempre cuidando de mim.

[...]

A viagem foi rápida e um pouco triste. Eu ainda estava um tanto inconformada em perder a loucinha. Poxa. Por que a tia Alice não parou um tempo o que estava fazendo e dado uma olhadinha no meu futuro?

— Tudo bem, meu amor? — perguntou meu papai quando adentramos o estacionamento.

Sacudi a cabeça.

— Não se preocupe, vamos conseguir.

Correspondi ao seu sorriso encorajador com um mínimo, balançando a cabeça.

Após estacionar o carro ele me desprendeu da cadeirinha, trancou e me colocou no chão, mas estendi os bracinhos para ele um pouco dengosa. Sorriu e me pegou novamente no colo e deu um beijinho na minha bochecha. Fomos a quatro lojas e não encontramos nada. Eu não gostei nenhum pouco da atitude daquelas atendentes para com meu pai.

Como eu era contra aquele tipo de coisa e eu protegia o que era da minha mamãe e meu. Eu sempre as interrompia sendo manhosa e chamando a atenção do papai. Eu sabia que o papai só tinha olhos para a mamãe, mas eu odiava ver aquelas humanazinhas sem graça jogando charme para ele. Por tudo que é sagrado! — como dizia ele — Edward Cullen era noivo e um homem de respeito. Pai de família! Enquanto ele conversava com o último atendente eu observava meu reflexo no espelho preso numa coluna próxima. E como eu era bonita. Fiquei maravilhada com o fato de ser muito parecida com o papai.

Como já estávamos há bastante tempo na caça — e caçar animais era mais fácil que aquilo — papai me obrigou a me alimentar. Escolhemos uma mesa na praça de alimentação mais discreta. Ele pediu arroz com brócolis, bife malpassado — para eu sentir um pouco o gosto do sangue —, batatas fritas e suco de laranja. Ele assim como a mamãe não me deixava tomar Coca-Cola.

— Nessie, sabe que fazemos isso para o seu bem! — respondeu ao meu pensamento.

Balancei a cabeça e voltei a comer.

— Isso está bom? — perguntou com uma careta de repulsa se referindo à comida. Eu balancei a cabeça positivamente, pois estava mastigando. Tia Rosalie disse que não podíamos falar de boca cheia, não era educado. 

Quando limpei minha boquinha engolindo um pouco de suco eu respondi sinceramente:

— Demais, brócolis é delicioso! — eu realmente gostava muito de brócolis! Ele se aproximou um pouquinho e sussurrou:

— Mais do que sangue de Leão da montanha?

Eu revirei os olhos.

— Bom, a comparação não é muito justa. Mas esse está no topo da minha lista favorita da parte vampira... — eu sussurrei de volta e ele sorriu.

— Essa é minha filha! — respondeu orgulhoso.

Eu sorri levemente.

Assim que terminei voltamos a procurar a loucinha. Já estava perdendo as esperanças para encontrá-la, mas como “sempre existe uma luz no fim do túnel” finalmente achamos e eu quiquei no lugar animada. Puxei papai pela mão e se não fosse por ele eu me contive em usar “meus talentos” sobrenaturais para entramos na loja

A loucinha de quatro peças estava em destaque nas prateleiras atrás da mulher no balcão.  

— Boa tarde... — ele leu o crachá da moça — Vivian. Queremos aquela loucinha ali. — disse meu papai e um homem ao seu lado ao mesmo tempo. Quando foi que ele chegou até ali? Havia uma garotinha que o acompanhava, um pouco maior que eu. Ela me deu língua e eu fiz o mesmo, só porque eu era meio diferente, não deixava de ser uma criança também. Oras.

Ficamos fazendo careta uma para a outra enquanto meu pai reclamava com o pai da menina — provavelmente —, eles tinham traços parecidos.

— Senhores, senhores acalmem-se! — disse uma voz feminina devia estar atrás do balcão, pois meu papai e o pai da garota estavam apoiados ali, e não dava para eu ver porque eu era pequena e o balcão era muito alto. — Temos apenas essa peça, vocês precisam entrar em consenso.  

Meu pai e o homem se encararam por um tempo, quando meu pai falou:

— Senhor, devemos ser racionais. Eu cheguei aqui primeiro. E minha filha precisa desse brinquedo.

— Você quem precisa raciocinar, chegamos ao mesmo tempo... E mais, minha Louise está pedindo aquela louça ali como presente do dia das crianças. — rebateu o homem. 

Eu olhei para meu pai e ele estava com uma expressão desconfiada. 

— Como você se chama?

— Jerry. 

— Certo, Jerry. Podemos fazer uma troca justa. Você desiste da louça e eu compro qualquer outra coisa para a sua filha. — propôs papai amigavelmente.

Jerry soltou uma risada estranha, não parecia achar nada engraçado. 

— Por que você não faz isso e compra outra coisa para a sua filha? — a voz do Jerry soou muito grosseira. E de repente a menina começou a chorar, o homem tentou consolá-la. 

— Tudo bem papai. — sua voz tremeu — Sei que o senhor guardou dinheiro e deixou até de comer seus lanches favoritos para me dar este brinquedo. Fez todo esse sacrifício para nada... — terminou a menina. 

Sim, eu realmente estava querendo outra loucinha nova, mas ver que alguém precisava mais dela do que eu para ficar feliz, eu me senti no dever de abrir mão. Tia Alice podia encontrar na internet. 

— Nessie... — ia começando meu pai vendo o que se passava na minha mente. Porém o interrompi com pesar, não era educado, mas eu precisava fazer aquilo.

— Tudo bem papai, deixa. 

Dei de ombros.

— Tem certeza, Nessie? 

— Arrã.

Acenei para a moça e meu pai me pegou no colo. 

— Obrigada. — a garotinha respondeu acenando e sorriu, imitando seu pai.  

Senti papai um pouco incomodado enquanto caminhávamos de volta para o carro. Antes de me colocar na cadeirinha ele arfou.

— Droga! Esqueci meu celular na loja. — disse ele e passou a mão em seu cabelo. — Nessie quer ir lá comigo? — sacudi a cabeça. — Tudo bem, não vou demorar, por favor, não saia daqui. 

Eu assenti e ele foi andando em passos largos. Depois de uns minutos escutei risadas e então pela curiosidade eu saí do carro caminhando em direção ao som. E para minha surpresa era Jerry e a garotinha da loja.

— O senhor viu como foi fácil enganar aqueles dois na loja, papai? — Louise disse entre mais risadas. 

— Não foi? Você foi incrível, bebê. — Jerry a elogiou e beijou sua bochecha.

Ele segurava a caixa da loucinha no braço e riam muito ainda. Não era engraçado. Nenhum pouquinho. 

Semicerrei os olhos. Por um momento eu me senti humilhada, depois uma raiva um pouco assustadora começou a se espalhar por dentro. Eles não deviam ter mentido daquela forma. 

Se eles soubessem o que éramos, o que eu podia fazer, eles não teriam coragem de nos ter enganado.

Chateada, corri de volta para o carro, planejando uma vingança não tão horrível contra eles, mas no meio do caminho encontrei justamente meu pai. Ele não parecia muito feliz em ver que eu desobedeci a sua ordem. 

— Nessie, eu disse para você ficar no carro. — e me pegou no colo.

— Desculpe, papai... — eu choraminguei. Ele me apertou um pouco mais contra seu peito e eu pousei minha cabeça em seu ombro. Algumas lágrimas caíram.

— Infelizmente existem pessoas com más intenções, meu anjo. Não fique chateada por ter um coração puro e bondoso. — ele beijou minha cabeça. — Concordo em darmos uma lição naqueles dois, vamos lá!


      Planejamos entretê-los para então pegar a loucinha. Com a rapidez do papai ele subornou a vendedora para comunica-los que haviam ganhando um brinde com a compra, era preciso ela chamá-lo para não levantar suspeitas, eu estava escondida atrás de uma van rosa – choque. A vendedora entrou na cena e Jerry foi até ela.

    Quando chegamos no carro de Jerry, tivemos uma surpresa, pois pensávamos que a Louise tivesse ido também. Como assim ele deixou a filha sozinha? Foi a primeira coisa que percebi.  Era diferente de mim, eu podia me virar com minha força, mas ela era apenas uma humana... No fim, ela acabou se assustando conosco ali, tentou gritar, mas eu tapei sua boca para impedi-la. Papai pegou a caixa e quando viramos Jerry corria em nossa direção bufando de raiva.


       — Nessie, vamos! — papai nos apressou. Antes que eu empurrasse Louise no chão, pensei melhor e acabei desistindo.

       — Sabia que o nariz das crianças mentirosas cresce assim? Igual ao Pinóquio! — eu disse fazendo o tamanho e apontei para o dela. ­— Cuidado! ­— Louise começou a chorar pegando no nariz dela. Eu gargalhei e papai me segurou no colo sem a caixa nas mãos. Será que ele não pegou?

Quando voltamos para o carro eu vi a caixa ao lado da minha cadeirinha.


         — Conseguimos! — festejei, dando pulinhos no lugar.

         — É, Nessie.

         — Será que vamos ser presos papai? — de repente fiquei com medo.

     — Não. — ele riu. — Coloquei a mesma quantia que ele gastou no brinquedo num envelope.


         — O senhor é o melhor! — eu disse orgulhosa, mostrando meu polegar.

[...]

Voltamos para casa e ninguém soube o que aconteceu. A não ser tia Alice que sacudiu a cabeça quando chegamos. Minha mãe e ela conversavam sobre o casamento, passei para dar um abraço e beijo. Assim o papai e eu voltamos a brincar no quarto de brinquedos. Mas eu guardei a louça naquele dia apenas para não correr o risco de quebrá-la. 

         — Eu ia dizer a você que eles estavam mentido, mas você não quis ouvir. — papai tentou se explicar.

           — Tudo bem papai, já passou!    

           — Só queria que você soubesse, meu anjo. — ele sorriu e eu retribuí.

        — Sabe papai, o aniversário da mamãe está chegando, o que vamos fazer para ela?

          — Café da manhã na cama?
 
         — Não, o senhor já faz isso. — eu disse. A TV do quarto estava ligada no Disney Channel. No intervalo da programação passou o comercial de um novo parque. Foi aí que eu tive uma brilhante ideia. — Vamos a esse parque? — apontei para a TV.

          — Hum, parece ser uma ótima ideia. Eu nunca fui a um desses.

  — Nem eu.

Bati palmas.
       — Vai ser incrível! Será a primeira vez de todo mundo! — eu disse sorrindo largamente.
A mamãe junto com a tia Alice encomendara meus espelhos e barras para as aulas de balé e eu estava muito animada! Mais uma vez ela me lembrou que eu não podia ser exposta por causa dos riscos, fiquei um pouco chateada, mas no fim ainda fiquei feliz porque ao menos eu iria ter aulas.

    Eu também estava ansiosa para ir naquele parque de diversões com a minha família.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
OBS: Gente, desculpe se a formatação na última parte do texto não está perfeita, eu não consegui arrumar :(
Bjinhos carinhosos e bye bye...