All You Need Is Love - Draco E Astoria escrita por Bee


Capítulo 3
Filosofia de vida.


Notas iniciais do capítulo

Espero que leiam, e gostem. Para mim é difícil seguir o estilo durão de Draco, haha.



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POV DRACO


Era um dos verões mais intensos de todos, o calor estava cada vez mais insuportável, as chuvas era rápidas e imprevisíveis. Meu pai estava sendo julgado pelo seus erros, eu e minha mãe já fomos inocentados, eu estava muito sozinho, minha mãe também, afinal ela havia perdido uma irmã, agora ela falava mais com a Tonks, e me deixava mais de lado. Havia um convite sobre minha cama, que eu encarava, uma festa na mansão Parkinson, claro, Pansy me convidou para se reaproximar de mim.
Lembrei me então de Astoria Greengrass, ela havia me dito que sempre que eu precisasse conversar ou apenas alguém para estar perto era só procura-la. Mandei uma coruja para ela, para que ela me encontrasse no bosque, embaixo da cerejeira.
Eu aparatei lá, e sentei me olhando para a clareira da luz do luar, tão grande era a lua cheia hoje.
Alguns instantes depois ela aparatou ali, ela estava linda, não que eu devesse comentar, arrumou a sua roupa, uma camisa branca, um tanto masculina, amarrada em sua pequena cintura, sobre uma regata preta e um shorts jeans, com uma belo all star. Eu ri do modo trouxa como ela se vestia, e como ela parecia um tanto mais jovem vestida assim.
_ Oi – eu disse e esbocei um sorriso –
_ Olá – ela disse feliz – Como você está? – ela se sentou ao meu lado –
_ Solitário, entediado, o que mais poderia dizer? – eu a olhei – e você?
_ Eu estou feliz – ela riu – ou não dá para perceber?
_ E qual o motivo de tanta alegria?
_ Não sei, talvez a felicidade? – ela disse irônica – eu estou feliz por estar viva, Draco.
_ E a vida é tão boa? – eu disse – quer dizer, ao ponto de você estar feliz assim.
_ Draco, quanta gente morreu na guerra, quanta gente não soube aproveitar cada segundo de sua vida. Eu só tenho uma filosofia de vida. – ela tornou se seria –
_ Qual é? – eu disse a perfurando com meus olhos –
_ Carpe Diem!– ela sorriu –
_ Aproveite o momento – eu a olhava – Ótima filosofia.
_ Sim – ela sorriu docemente – E eu tento sempre aproveitar o meu da melhor forma.
_ Eu não – eu confessei pesadamente –
_ Pois devia – ela me olhou novamente seria – Se andar mais comigo, vou fazer você realmente aproveitar o momento.
_ Boa ideia – eu a olhava – Astoria..
_ Asty.. – ela sorriu –
_ Asty, eu queria, realmente te fazer um convite.. – eu suspirei – Bom, você sabe da festa dos Parkinson, não é? Daphne deve ter sido convidada.
_ Sim – ela me olhava –
_ Sim, eu queria saber se gostaria de ir comigo, como amigos, para não ficarmos sozinhos.
_ Draquinho – ela sorriu – Eu vou, mas só se me prometer dançar uma dança comigo – eu assenti – e mais uma coisa...
_ Harry Potter e Ginny Weasley vão casar, e eu fui convidada. – eu a olhei – Você vai comigo no casamento deles, e eu vou com você na dos Parkinson. Aceita?
_ Sim – disse relutante – Potter tentará me matar, mas eu vou.
_ Não irá, Harry tem ótimo coração, Draco. Eu o avisarei que você irá comigo.
Eu iria fazer isso pela Astoria, eu queria a amizade dela, e não importava o que precisasse fazer.
Conversamos ainda, por algumas horas, um relógio trouxa badalou e entregou que a meia noite havia se aproximado, e as pequenas gotas que sobre nós caiam mostraram que o que todos ansiavam chegara, uma chuva para abafar aquele clima, e diminui lo.
Aparatamos, ela foi para sua casa e eu para a minha, me troquei e apenas deitei na cama, e pensei: Carpe Diem.


POV ASTORIA

Aparatei, estava encharcada com o pouco de chuva que já caia. Entrei em meu banheiro e fiquei lá apenas a interpretar entrelinhas. Draco Malfoy, me convidou para ir a festa dos Parkinson, como amigos, mas me convidou. E aceitou ir comigo ao casamento de Harry e Ginny, relutante, mas aceitou.
Tomei meu banho, e fui ao meu quarto, coloquei um simples pijama e deitei. Fiquei ali absorta em pensamentos, tentando achar respostas. A festa de Parkinson seria no dia seguinte, Daphne e mamãe estariam lá. Meu pai havia morrido ano anterior, enquanto eu estava em Hogwarts, minha mãe ao menos se importou em me avisar, ou em me mandar ao velório, e muito menos ao enterro, disse que era improprio. Claro meu pai morrer e eu ir me despedir era improprio. Acabei dormindo em meio ao barulho da chuva que agora caia com mais voracidade que antes.
Acordei com o barulho de saltos no andar de cima. Daphne havia acordado, porque os saltos eram sua paixão. Logo após ouvi batidas na porta.
_ Astoria – Daphne batia – abra.
_ Você não é uma bruxa, Daphne? – eu disse – use magia.
_ Alohomora – ela murmurou e a porta se abriu de solavanco – Mamãe disse que você não irá conosco a festa dos Parkinson – ela disse rindo –
_ Informe a minha querida mamãe, que eu tenho companhia que me levará. –falei sem ligar para ela –
_ Com quem você irá? – ela gritava – Astoria Greengrass, com quem?
Eu apenas a ignorei, claro, adorava deixar Daphne curiosa, isso a deixava pirada.
As horas passaram, observei com pesar o horário da festa se aproximar, fui até meu closet, e peguei um vestido, que ao contrario de o de Daphne era curto, rosa bebê, tomara que caia, e com uma linda faixa negra em minha fina cintura. Coloquei a contragosto um salto, odiava aquela tortura, salto para mim era algo tão desprezível, sim eram lindos, mas não gosto de saltos. Arrumei meus cabelos negros em uma trança ao lado, e esperei o pequeno “Crack” em frente a porta, para encontrar Draco. O que realmente não demorou a acontecer, então eu o vi, loiro, pálido com seu rosto fino, e seus olhos metálicos, em um terno negro como meus cabelos, e uma gravata branca. Desci as escadas calmamente, e o cumprimentei com um leve abraço, que ele não respondeu.
Saimos e entramos naquela grande mansão, com um salão tão grande quanto a casa, enfeitado com faixas prata e dourada, e holofotes, e tanta gente falsa, e sem um mínimo de noção lotando o salão.
Entramos, e os olhares se voltaram a mim, me sentindo em um conto de fadas, mas não, não era por minha beleza, mas sim por eu estar com Draco, Draco Malfoy.


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Notas finais do capítulo

Mereço Review? Uma critica? Uma sugestão? Um aperto de mão?
Feliz Natal a quem leu, espero que continuem acompanhando, sei que a historia tá péssima, mas melhora.



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