> SV: Nick? 

NV: Reanalisando as provas antigas do caso. 

Scooty solta um suspiro compadecendo das horas que devia ter ficado ali.

SV: Já fiz isso. Lil também… Vai para casa. Os Csi´s chegam para trabalhar amanha.

NV: Bem, vamos rebater o que sabemos. Assim nenhum ponto ficará solto.

Scooty sorri um sorriso que dizia sim para o detetive. Ele pega uma cadeira, vira ela do avesso e senta com as pernas entrelaçadas como se fosse de um filme de faroeste. Hábito comum em interrogatórios, mas tão comum, que Scooty acabou levando para seu cotidiano.

SV: Esse caso, pode ser uma tremenda perda de tempo. 

Nick france o cenho estranhando o distanciamento e descrença de Scooty.

NV: Você estava tão empenhado com isso. Surgiu com novas idéias, teórias que batem com as evidências.

SV: Eu sei...

NV: Seja o que for… Pode esperar até amanha.

Scooty abre um sorriso meio maroto e comenta:

SV: “Casos antigos podem esperar” Deixa a Lil ouvir você dizendo isso.

NV: Ela não está ocupada com amiguinha?

Scooty france o cenho.

SV: Como sabe sobre a "Amiguinha" da Lil?

Pergunta scooty, agora observado a espressão do detetive.

NV: Dia sem graça mais fofoca na recepção igual aum detetive "sabido"

Scooty ri e pega uma pasta que estava em cima da mesa.

Depois de folhear rapidamente, ele completa com um ar mais concentrado.

SV: Nick?

NV: Hum?

Responde Vera, que desfiou o olhar para Scooty.

SV: Como ninguém viu que o cara achado no deserto era filho da vítima de Vegas?

Nick pega o papel com um pouco de força e começa a ler-o com atenção.

NV: 17/05/87.

SV: O que?

Pergunta scooty já tendo certa familiaridade com o número.

NV: A data de nascimento dele.

SV: O que há de estranho?

Nick pega um relatório enviado de Vegas e abre um sorriso de satisfação.