Marcas da Paixão escrita por 04364422-8


Capítulo 15
Capítulo 15




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> Lilly estava no banho. 

Depois de fazer várias horas extras em função do caso novo, foi para casa.

Curtia cada bolha de sabonete audaciosa, que massageava de leve seus seios e suas costas. 

Passou mais uma vez a esponja nas pernas. Recentemente depiladas, não faziam muita espuma e facilitava a visão de Lilly. 

No Hotel:

Sara esperava pelo quarto toque. 
Estava começando a ficar impaciente.

Na casa de Lilly:

LR: You don't feel me here, anymore...

Cantarolava na banheira Lilly... 

Ela escuta um telefone tocar. 

LR:Deve ser do prédio abaixo.

Sussurrava de leve sua mente. 

Era o toque do celular de trabalho. Ela sempre teve dois, exatamente para não confundir.

Num movimento súbito de puro susto ela sai rápido da banheira. Tinha se esquecido completamente que esqueceu de levar seu celular para o banheiro.

> O que quando se trabalha para a polícia é normal. 

Pois pode existir uma chamada de emergência e se você não atende. Pega super mal no departamento.

Ela tinha se esquecido de onde colocou, naturalmente estava em sua bolsa. Com um roupão de banho e ainda cheia de sabonete no corpo, quase escorrega ao chegar em sua bolsa. 

Esta estava em cima da mesinha de centro da sala. Enxugou rapidamente as mãos, com medo do celular sofrer um curto circuito. Depois respira fundo, sem nem mesmo olhar o monitor.

LR: Detetive Lilly Rush, Polícia da filadélfia!

Atendia a moça recuperando o ar.

> SS: 'Meus deus o que eu digo?

Pensa Sara.

Lilly verifica se atendeu mesmo a chamada, quando vê os segundos passando, ela olha pela primeira vez no monitor do celular. 

Já ia desligar, pensando ser um trote. 

Mas aí lembrou que em um dos relatórios enviados para a Filadélfia de Las Vegas, continha o número atual de Sara. Ela claro, não gravou, mas lembrava vagamente, de alguns... 

Sim! Poderia sim ser Sara! A primeira reação, foi de emitida através de um som meio gaguejado que saiu da boca de Lilly. Na sequência, ela diz:

LR: Com quem estou falando?

SS:' DROGA! Ela atendeu! 

LR: Vou desligar.

Blefa Lilly esperando uma resposta.

SS: Aqui é a ... Sara Sidle. 

Faz pausa, esperando qualquer reação.

SS: Criminalista , Vegas.

> Lilly solta uma gargalhada forçada.

LR: Acho que nos conhecemos, não é?

SS: È, claro! Lilly!

Sara tomou cuidado, para não demostrar nem euforia ou despropósito. 

LR: Nossa! Quanto tempo, não é?

SS: Pois é, Desde que você se mudou de São Francisco.

As duas estavam nervosas... 

LR: Vamos fazer parte de uma invertigação de homicídio juntas. Eu não queria nenhum mal entendido entre nós.

SS: De forma alguma. Apenas perdemos o contato.

Diz Sara sorrindo forçadamente, como se alguém pudesse vê-la.
Lilly Senta no sofá, por alguns segundos, esquece que está completamente molhada.

LR: Podemos marcar.

SS: Mas... Seria aonde? È que eu não conheço a cidade.

LR: Vocês já chegaram?

> SS: Sim!

LR: Gostaram do Hotel?

SS: è ótimo.

Mentiu Sara, para não parecer antipática. 



__

No quarto de Grissom.

GG: Sim, eu sei. Tenente, o vôo foi longo e cansativo. Meus CSI´s precisam descansar. Sem querer ofender. Mas isso não é uma tática para dizer que nós estamos recusando trabalho?

TS: De forma alguma. Descansem e aproveitem a cidade. Aliás... Para mim Doutor Grissom, quem recusa trabalhar e, somente pega informações sem contribuir é o FBI. Mas tenho Detetives bem fechados, que acham que qualquer um, é oportunista.

GG: Pode chamar apenas de Grissom.

TS: Tudo bem. Olha... Aqui o laboratório não é grande coisa. O nome do senhor... Quer dizer: Grissom. Está sempre vinculado a grandes projetos...

Grissom interrompe gentilmente.

GG: Tenente Stillman, eu considero que nossas informações unidas, vão nos dar um belo leque de opções investigativas.

 

> TS: Que bom que pense assim. Teremos que cooperar... Mas desses detalhes traçamos pessoalmente.

GG: Com toda certeza Tenente Stillman.

Ambos desligam o telefone. 

Grissom massageava as têmporas, em sinal de conhecimento da dor de cabeça que viria. 

Agora que ficou fora, pensou nos milhões de relatórios que Catherine com certeza não iria ler ou encaminhar...

Ultimamente andava muito estressado. 

Catherine dizia que era falta de Sexo. 

Ele ri com a lembrança. 

Isso era algo de que ele não sofria.




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