Marcas da Paixão escrita por 04364422-8


Capítulo 14
Capítulo 14




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> NV: È... Pois ele mata pra continuar vivo.

Nick levanta da cadeira, decidido a estudar melhor o tal caso. Depois da conversa com Scooty, o caso pareceu ter mais sentido, ficar mais interessante. 
NV: Estou indo.

SV: Para?

NV: Falar com o chefe.

SV: Vai você. Já conheço o discurso de co.

Scooty começa a pensar em como Lilly saiu depressa para descansar, talvez fosse uma pausa, antes de encarar gente desconhecida no meio da investigação, ou talvez esteja com medo de encarar a tal amiga. 

Mas agora ele percebeu, ela não tinha lhe dito, qual o grande segredo, que as fez brigar. 

Namorado talvez? Não! Banal demais para Lilly, talvez uma ofensa. Talvez somente perderam o contato depois de uma simples briga. 
Não sabia, mas estava se apaixonando pelos mistérios da vida de Lilly.

> Nick, Lilly e Kat escutam o sermão de “Boas vindas” de Stillman que dura quase meia hora, enquanto Scooty revisa o caso.


Sara acordava em meio a um soluço costumeiro de quem acaba de acordar, instintivamente coloca a mão na boca e espreguiça os braços, como se mandasse o sono para bem longe. 

Olha para o lado. 

Nick está lendo uma revista, Warrick. Grissom dormia tranquilamente. Começou a puxar da memória momentos antes dela tirar o cochilo. 

Ela lembrou-se de Grissom lendo algo sobre o caso, em quanto Nick e Warrick já demostravam sinais de cansaço. 

Sara que não tinha nada melhor para fazer foi dormir. O Batom básico que passou correndo tinha obviamente acabado, mas estranhamente tinha uma leve camada acima da boca, abaixo do nariz.

SS: Será que eu agora não sei nem passar batom direito?!

Pergunta Sara para si mesma. Deixa os pensamentos fúteis de lado e começa a se preocupar com coisas importantes que tinha para fazer na cidade do amor fraternal.

O Vôo devia estar acabando.

> Pensava Sara ansiosa, os relatórios eram assinados pelo chefe da equipe: Tenente John Stillman. 

Alguns tinham a assinatura de uma antiga amiga. Sabia que estava trabalhando na polícia, mas perdera o contato há muitos anos. 

Um incidente bobo, mas que fez com que perdessem o contato.
Por falta do que fazer, Sara começa a ler um dos excelentes relatórios enviados para Vegas.

Nick ouvia musica pelo dvd portátil. Enquanto Warrick fazia o mesmo que Sara, revisava os relatórios. 

Depois de alguns minutos. Sara pôde ouvir a voz mecânica da assistente de bordo (Sim, é assim que elas tem que ser chamadas) Era o que pensava Sara.

Filadélfia. Hotel onde os Csi´s ficaram hospedados.

NS: Nossa! Alguém me diz se eu posso arrumar outro. Por que esse...

SS: Eu achei a decoração ótima, mas tá muito sujo.

WB: Sara, a única coisa aqui boa, você reclama.
Diz Warrick lendo uma revista. Precisaria relaxar, antes de começar com a investigação. 

Apesar de corresponder verbalmente a todos ali, Grissom parecia distante.

> Como sempre lendo um livro. Sara lia uma espécie de apostila. 
Que despertou a curiosidade de Nick.

NS: Ei, Sara O que é aí?

SS: Nada.

NS: Você tá lendo isso, com sorrisinhos e graças. È algo de um namorado novo.

Grissom que estava prestando atenção na conversa, mas estava fora dela, parou sua leitura, quando ouviu “Um namorado novo” . Mas ela parecia solteira na casa dele no dia anterior. 

Grissom voltou suas atenções á revista, antes que alguém perguntasse alguma coisa, sobre prestar atenção na conversa alheia.
Estavam todos esperando atendimento.

WB: Sério, aqui não dá. Vou tentar ver vaga em outro hotel. Quem vem comigo?


Grissom que permanecera em silêncio durante bom tempo. Começa a falar calmamente:

GG: Vamos ficar todos aqui. È importante para a investigação, importante par a união da nossa equipe.

> NS: Se for apor união, posso dividir o quarto com a minha colega de trabalho Sara?

Pergunta Nick, para ver a reação dela e de Grissom. Ele pergunta seriamente, como se fosse essa a intensão dele.

Grissom f rance a testa, estranhando o que acabara de ouvir. 

Nem reparou que Sara batia de leve em Nick com a revista que estava lendo. Revista não, parecia uma apostila.

Grissom ficou intrigado, pois as evidências do caso estavam muito bem separadas. O que poderia deixar Sara tão risonha? 

Começou a possibilidade de algum presente de um namorado novo.

Afastou o pensamento, simplesmente porque sabia que era o único a dar livros para uma mulher, na qual tinha interesse. 

Era o Dom Juan da livraria, A dona sabia que os livros não erma para uso próprio, sabia que eram presentes. Então começou a chamá-lo secretamente de Dom Juan dos livros. 

> Principalmente, quando um colega que vendia flores, da rua mais abaixo, ter dito que ele comprou rosas certa ocasião. 

Apesar de fechada, uma pessoa deixa sempre marca do que faz. Se não fosse assim para que existir os investigadores?

O Hotel era normal, mas era pequeno demais. Sara gostava de coisas simples e limpas. 

Como em sua visão o hotel não era muito limpo, Somente não foi procurar outro, por que o argumento de Grissom a convenceu.

Os homens ficaram em um quarto só. Tendo Grissom alugado um apenas para ele. Sara ficou com o menor, mas sozinha. 

Deitou-se exausta na cama, pensou em dormir antes de ligar para os detetives. Mas um frio na barriga e um longo suspiro, denunciavam as marcas de ansiedade em seu corpo. 

Queria falar com Lilly, perguntar como tudo estava. Mas tinha medo. Medo dela se lembrar, medo dela se lembrar demais...

Sacudiu a cabeça tentando eliminar esses pensamentos. Discou o número que foi passado do celular dela.

No fundo, no fundo. 

Torcia para estar na caixa postal, ou ocupado. Assim não teria que encará-la.


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