Diana Shimmit Bittencourt escrita por Laura_Delacour, Sussy Katarogu Bango


Capítulo 10
enfrentando o misterioso homem de capuz negro.


Notas iniciais do capítulo

*Bakura: co-autora, o que vai acontecer neste capitulo?
-você vai ver...
Bakura: tenho um pouco de medo quando você fala deste jeito!
-e deve ter...



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Já era manhã, Diana acorda rapidamente e se veste, estava ansiosa para ter sua carta do Rá de volta.

Todo o grupo já estava reunido no pátio da escola, Marik ira-se para Bakura perguntando: como saberemos onde é para encontrar esse cara que roubou as cartas da Diana?

-bem... Poderíamos procurá-lo segundo esse mapa que ele desenhou nesta folha! E que escreveu mapa

- Bakura, Bakura, Bakura, Bakura... Bakura!! Este mapa poderia ser para todo lugar! Não é só por ter um mapa que ele nos leva para o nosso vilão! – falou Marik dando um leve tapa nas costas de Bakura: - bem, Marik, e mais para baixo está escrito este mapa ajudará vocês à me encontrarem

-ô, Bakura... Deve ser uma armadilha! Não creio que você vai acreditar nisso... - o loiro é interrompido por Chazz: - sim, mas ele também escreveu aqui não é uma armadilha!

-okay... Agora eu acredito.

Todos estavam caminhando para onde o mapa mandava, estavam no meio de uma floresta: - isto não pode continuar! – falou Diana tampando seus olvidos para não escutar a briga do Chazz e Aster: - eles já estão gritando um com o outro faz uma hora! – a garota pediu ajuda para Marik e, após muitas tentativas, os dois separaram a briga

Continuaram a caminhar, após minutos, Chazz e Aster já brigavam novamente... Nicole mal notava a briga, ela estava ocupada abraçando Jesse.

 Já estavam fora da academia. Chegaram até uma área da floresta onde havia-se varias entradas esculpidas em rochas, de cima de uma arvore um homem vestindo um capuz negro observava os jovens: - bem vindos, jovens amigos... Vieram buscar suas preciosas cartas? – falou mostrando as cartas para os garotos: - mas antes terão que fugir de meus súditos! – das entradas das cavernas começou a sair pessoas também vestidas com capuzes negros e segurando facas: - eu falei que era uma armadilha, Bakura!

-calado Marik. – gritou irritado, Yugi olhou para um cipó que estava pendurado e se entrelaçava por varias arvores, correu rapidamente e se balançou no cipó até se desviar dos súditos e chegar perto do homem que estava sentado tranquilamente sobre a arvore: - você nos enviou uma carta falando que queria duelar, então vamos duelar! – falou Yugi dando ênfase à palavra ‘duelar’, o homem mal encarou o garoto e já pegou seu disco de duelo: - mas não vou duelar com você, rei dos jogos! Vou duelar com... – olhava para todos os jovens que tentavam fugir dos súditos, Fléina chegou correndo e parou olhando assustada para a sena, notou que seu primo corria perigo, pegou um pau seco que estava pendurado em uma arvore e começou a bater nos garotos que estavam com capuz, Bakura, Marik e Chazz também começaram a bater nos súditos e se desviar das facadas que eles tentavam dar contar os garotos e as meninas: - PAREM! – gritou o homem ainda sentado na arvore e sem demonstrar nenhum sinal de preocupação: - eu quero que esta jovenzinha lute comigo!- Bakura olhou para Fléina com um sorriso no rosto “então ele acha que ela é só uma garota que não sabe duelar?!” pensou, Fléina aceitou o duelo e o homem pulou da arvore para o chão: - vamos duelar!!- os dois gritaram, o homem puxou uma carta: - olhem só o que eu tenho, o dragão alado de Rá! Vou deixá-lo em modo de defesa – falou colocando Rá em modo de defesa e passando para a vez de Fléina: - bem, para começar jogo uma carta especial, e agora eu vou jogar minha super carta rara: sarcófago maldito! Ela me dá o direito de pegar o monstro mais poderoso do meu adversário – um sarcófago de ouro aparece no meio da arena e suga o dragão alado de Rá para dentro dele, após alguns minutos o sarcófago se abre e de dentro dele sai Rá mumificado: - meu dragão alado, ataque diretamente os pontos de meu adversário! – grita Fléina, Rá ataca os pontos do homem que fica com apenas 30 pontos: - eu já mencionei que quando o monstro fica mumificado ele tem seu poder triplicado? – falou rindo: - bem, eu encerro minha rodada! Sua vez! – ele puxou uma carta e a jogou: - eu invoco Kuribol em modo de defesa!

-você deve estar de brincadeira, o que foi, hen? Ficou sem esperanças por ter perdido seu dragão e decidiu invocar a primeira coisa que lhe veio à cabeça? – falou Fléina gargalhando, ela olhou para seu baralho: - eu jogo: tempestade de areia, esta carta faz uma tempestade forte de areia cair contra o adversário e tirando 100 pontos diretamente, já que você só tem 30...- os pontos do homem foram zerados e ele caiu no chão, Fléina caminhou até ele e pegou as cartas da Diana: - aqui está, suas cartas! – falou, caminhou até Bakura e entregou seu disco para ele: - você poderia carregar ele para mim? Eu estou tão cansada!!- Bakura ficou corado, mas aceitou carregar o disco de duelos de sua amiga.

No meio do caminho ele olhou para as cartas do deck de Fléina “ela jogou a carta do jogo das sombras!” pensou apavorado, a carta misteriosa que Fléina havia jogado era esta.


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Notas finais do capítulo

continua...



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