I Love The Way It Hurts escrita por Junny, Dangerous Bitch


Capítulo 6
05. Shut up and kiss me?


Notas iniciais do capítulo

MIL perdões pela demora, minhas gatinhas! Essa correria de começo de ano me privou de tempo pra escrever, mas as ideias continuavam vindo. Então, aqui está o capítulo de vocês u_u. Juro, não quis deixar o suspense ali no final, mas eu sou só um pouquinho má, e tcharã, terão que esperar mais um pouquinho. E, ah, vou colocar uma regrinha básica pra postar o próximo capítulo, ok? Esclareço ali nas notas finais. Boa leitura, meus bebês.



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Eu tinha acabado de descer do meu quarto com o dvd e o cobertor. Assim que entrei na sala, vi Pattie com o semblante preocupado, o telefone posicionado entre o ouvido e o ombro e ela anotava algo em um pedaço de papel. Arqueei os ombros e silabei “o que foi”. Ela espalmou a mão no ar e silabou um “só um minutinho”. Joguei me no sofá e olhei para as malas de Pattie ao lado da porta.

–Uhum . Tá... Tchau ... Desculpa.- ... Pattie desligou o telefone e se sentou na poltrona, suspirando pesadamente e apoiando a cabeça na palma das mãos.

–O que foi?- perguntei.

–Era a mãe da Ashley. Justin está dando trabalhos na festa da menina e ela quer que eu vá buscá-lo. Ela não quer o “garoto drogado” na festa.- Pattie disse fazendo aspas com as mãos, usando o mesmo termo que a mulher deve ter usado para se referir a Justin.- O problema é o táxi vai chegar daqui a pouco e o voo sai em menos de duas horas... AH, quer saber? Vou cancelar essa droga de viagem!!- ela continuou, procurando o telefone e discando alguns números. Me levantei e fui na sua direção.

–Não precisa!- arranquei o telefone de sua mão.- Eu vou buscá-lo. Pode ir no congresso tranquila, afinal, você espera por isso há dias...- Ofereci-me. Pattie me olhou, ponderando minha oferta. Sorri sincera, emanando a confiança que ela precisava.

–Ok. Mas, qualquer problema, me liga e eu pego o primeiro voo para cá.- ela disse e eu assenti com a cabeça. Ela me estendeu a folha com o endereço recem anotado. Peguei a chave do meu carro- uma caminhonete velha, mas de estimação- que estava jogada no sofá.

Dirigi tranquilamente, parando em alguns pontos para pedir informação. Uns quarenta e cinco minutos depois, vagando por ruas totalmente desconhecidas, cheguei ao tal do endereço.

Estacionei o carro em frente a grande casa que tinha holofotes no jardim e luzes piscantes em seu interior, cheia de pessoas. Procurei Justin com os olhos pelo jardim, pedindo mentalmente que ele estivesse por lá, para que eu não precisasse entrar. Em vão. Ele não era um dos rostos bêbados e perdidos que estavam ali, segurando bebidas, cigarros e beijando garotas do lado de fora da casa.

–Que droga, Justin! Por que você faz isso?- apoiei minha cabeça no volante, respirando fundo e desligando o carro.

Uma fumaça branca, que eu não soube identificar se era gelo seco ou maconha, pairava no interior da casa, fazendo com que meus olhos ardessem um pouco. Eu empurrava as pessoas, dava cotoveladas em meninos atrevidos e ignorava piadinhas, adentrando cada vez mais a casa.

–Você viu o Justin?- gritei perto do ouvido de uma menina que, no momento, me pareceu um pouco mais sóbria do que os demais.

–O Bieber?- ela respondeu, gritando junto ao meu ouvido. Assenti com a cabeça, tossindo em seguida.- Ele tá ali.- ela apontou para o norte da casa, indicando mais o fundo. Toquei em seu braço e silabei um “obrigada” e segui na direção indicada.

–Olha só...- um garoto me abordou, enlaçando seu braço em meu ombro. Espalmei minhas e o afastei de mim. Acelerei meus passos na medida do possível, procurando com os olhos por Justin em todos os cantos possíveis, atentando para seu corte de cabelo ou alguma de suas roupas. O avistei encostado em uma parede, com um copo vermelho na mão. Bufei e caminhei em sua direção, agarrando seu pulso e puxando-o para fora da casa. Justin parou de caminhar, puxando-me em sua direção.

–QUEM É VOCÊ PRA ME TRATAR ASSIM?- sua voz saiu alta e alterada demais. Olhei para Justin, encontrando suas orbes extremamente castanhas e, em seguida, olhei para os lados, notando que algumas pessoas se aglomeraram a nossa volta.

–Justin, aqui não!- falei baixo, tentando disfarçar.

–EU NÃO VOU PRA LUGAR NENHUM, CARALHO! ME DEIXA EM PAZ.- Justin, em um safanão, se desvencilhou de mim, dando um passo pra trás. Eu começava a ficar enrubescida, sentindo minhas bochechas queimarem.

–Justin, vamos embora agora!- continuei mantendo o tom da minha voz baixo.

–Eu NÃO VOU EMBORA COM VOCÊ. EU SOU BEM VINDO AQUI, VOCÊ NÃO!- Justin cuspiu, soltando um sorriso irônico em seguida.

–Ah é, tão bem vindo que a mãe da menina ligou em casa pedindo para virem buscar o drogado.- soltei sutilmente, mantendo um tom de voz civilizado. Olhei para Justin e vi a muralha em torno de sua figura desmoronar, como o muro de Berlim em 1989. Aproveitei a deixa e segurei em seu pulso, arrastando-o para fora, desviando das pessoas que tinham parado de curtir a grande festa para ver o escândalo do drogado e da surda.

Nós dois recebíamos alguns olhares. Eu tentava não me importar, mantendo minha cabeça baixa; mas eu também não tinha coragem de olhar para Justin. Paramos ao lado do carro e eu apertei o alarme, indo em direção ao banco do motorista, sentindo alguns pingos fortes e grossos de chuva caírem sobre meus ombros e minha cabeça.

–Entra logo na porra do carro, Justin.- falei, vendo-o acatar minha ordem em seguida, batendo a porta do carro com violência.

–Mas que droga, Justin.- bufei, colocando o cinto de segurança e girando a chave na ignição. Respirei fundo, relaxando minha postura e pisando no acelerador. Olhei de soslaio pra Justin, ele tinha os lábios curvados em um bico, onde as bochechas estavam levemente avermelhadas e as sobrancelhas unidas logo acima do nariz. Ele colocou um copo, que tinha trazido consigo da festa, em cima do painel do carro, apoiando-o no vidro do parabrisas.- Juro que eu queria entender qual é a droga do seu problema, Justin.- eu dizia palavras, que soavam como o começo de algum discurso, lição de moral ou algo do tipo. Justin parecia não me ouvir. Ele parecia não dar a mínima e eu estava prestes a largar de mão. Justin mexeu no bolso do moletom cinza GAP e tirou um maço de cigarros. Um rolo de fumo, papel e substâncias altamente venenosas brincou nos dedos do garoto e pousar nos lábios secos, carnudos, rosados e macios dele. Ele tirou, com uma agilidade imprescindível um isqueiro do mesmo bolso e o acendeu.-AH! NÃO. NÃO NÃO NÃO! AQUI NÃO JUSTIN.- falei, tirando o cigarro da boca e de Justin e abrindo, pelo lado do motorista, o vidro do carro. O rolinho deslizou pela lataria e se chocou contra o asfalto.- Na minha frente, na minha presença e no meu carro, você não vai acender essas porcarias, estamos entendidos?- falei, me concentrando no caminho.

–Cala a boca e dirige, garota.- ele disse com a voz seca.

Parei o carro no semáforo e virei meu rosto pra Justin, incrédula.

–Como é que é?

–Você está na droga do volante. Então dirige a carroça, James.– o olhar dele era zombeteiro e ele sorria com metade dos lábios. Bufei e pisei no acelerador, observando, sob a forte chuva, o sinal ficar verde.

Alguns minutos se fizeram completamente silenciosos, sem o som de uma única palavra, quebrado apenas pelo barulho das gotas de chuva que caíam. Estávamos longe de casa e eu praticamente não conhecia a cidade. Justin ora fazia barulhos com a boca, ora mexia no celular. Eu tentava me concentrar no caminho e não errar rua alguma. E, então, de repente, o motor do carro deu um sonoro tranco e desligou-se, por completo.

–Ah, não! Não, não, não e não!- falei, girando a chave na maldita ignição. Pela minha visão periférica, percebi Justin se ajeitar no banco e olhar pra mim.

–Que diabos aconteceu?- ele disse, virando o corpo em minha direção

–Eu...Não sei...Simplesmente...Desligou.- falei, enquanto tentava ligar o carro a qualquer custo, girando a chave na ignição.- Que droga. Af. Droga. Merda.- eu continuava tentando.

–Não acredito que você quebrou o carro, Payton.- Justin disse, sorrindo de lado.

–Ai, cala a boca menino! Não quebrei nada!- tirei a chave da ignição e a joguei sobre o porta-luvas, na direção de Justin.

–Aham. Tá.

–E agora, o que faremos? Estamos nesse fim de mundo, quase no meio do mato.

–Não é fim de mundo, nem meio do mato, ok, Payton? É o parque florestal da cidade, apenas.

–Continua sendo meio do mato pra mim.- retruquei, cruzando os braços na altura do peito.

–Deve ter alguma guarita lá dentro. Sei lá. Vou lá dar uma olhada e achar um telefone. Quer ir comigo?- ele disse, desafivelando o cinto de segurança.

Olhei-o de cima baixo, franzindo meu cenho, com deboche.

–Dispenso.

–Então, tá. Fique aí. Sozinha...Mas, olha, desligue os faróis. Você sabe...Ladrões à beira das estradas...- ele disse enquanto abria a porta do carro e saía, batendo a mesma com força. Mordi meu lábio inferior, respirei fundo e também desafivelei meu cinto, recolhendo a chave e segurando-a. Abri a porta e senti, instantaneamente, meus cabelos ficarem úmidos por causa da chuva, que caía grossa e incessante sobre meus ombros.

–Ok, ok. Eu vou com você.- admiti, rolando meus olhos.

–Boa menina.- ele disse, sorrateiro. Mostrei-lhe a lingua.- Me jogue a chave, Payton.- ele esticou a mão por cima do capo do carro

–Pra...?

–Me dá a chave, Payton.- ele disse, abrindo e fechando a mão, sinalizando para eu jogar a chave. Eu joguei-a e ele pegou-a no ar. Observei ele abrir o porta malas e tirar de lá uma mochila. Ele a pendurou em seu ombro esquerdo e começou a andar. Eu apenas o segui.

Andamos alguns minutos que pareciam se arrastar eternidades. A chuva não cessava, nem diminuía seu ritmo, continuava caindo pesada, constante e fria.

–Tem certeza que sabe pra onde tá indo, Justin?

–Claro. Já estive aqui várias vezes. De noite então...- ele disse com a voz exalando confiança.

–Com certeza que esteve. Com seus amiguinhos drogadinhos, né?- provoquei. Justin apenas respirou pesadamente e acelerou o passo, parando logo em seguida.

Mas alguns minutos caminhando, afundando os pés em puro barro. E então demos de cara com um portão. Um portão enorme. De ferro. Fechado. Não era baixo. Mas também não era tão alto.

–Trancado.- Justin disse, mexendo nas correntes e nos cadeados.

–Great.- eu falei, com os dentes trincados.- E agora?

–A gente pula.- Justin disse, jogando a mochila por cima do portão, deixando-a cair do outro lado.- Você primeiro, milady.

–Sem chances, Bieber. Não vou pular isso. Não, não, não e não.

–Entao volta por carro, Payton.- ele disse, tirando a chave do carro do seu bolso e estendendo-a para mim. Mirei a chave. Mirei o portão.

–Que. Droga.- bufei, apoiando minhas pernas no portão e iniciando uma escalada. Eu subia pelas grades com alguma dificuldade e sentia minhas mãos escorregarem. Ouvi Justin dar passadas e colocar as mãos sobre meu quadril.- Mas o que você tá fazendo, menino?

–Não reclama, Payton. Eu sei que você está adorando.- eu não o via, mas sabia que ele tinha um sorriso cínico estampado na droga de rosto dele.- Continua subindo, gatinha.- ele disse, e seu tom de voz era divertido. Rolei os olhos e continuei subindo. Ao chegar no topo do portão, observei o chão e engoli seco. Em alguns segundos, Justin estava no topo do portao também.

–E agora, Justin?- voltei a observar o chão.

–Agora você pula.- ele sorriu, maroto. Ergui meu olhar até ele, séria.

–Próxima piada, Bieber.

–Então, você fica.- ele disse e em um ato rápido, saltou no chão, erguendo-se em seguida e pegando a bolsa que estava lá.

–Não quero ficar.- falei, com a voz fininha.

–Então pula, garota. Para de doce.- ele disse, autoritário.

Fechei os olhos, respirei fundo, engoli seco e fiz, na minha cabeça, uma pequena oração.

E pulei.

Senti meu pé afundar na lama e, instantaneamente, uma dor latejar no meu tornozelo e subir perna acima. Soltei um murmúrio.

–O que foi, Payton?- Justin disse, sério, pousando uma mão no meu ombro, abainxando seu rosto próximo ao meu. Ergui meu olhar e encarei suas orbes castanhas, que tinham um brilho diferente naquela hora.

–Meu...Meu pé.- falei, tentando desviar meu olhar do seu.

– O que tem ele, Payton?- o tom de voz de Justin mudou, eu poderia arriscar que havia um certo quê de preocupação, mas era incerto.

– Machuquei, eu acho. Tá doendo. Demais.- falei, me levantando e endireitando meu tronco.

–Saco. Ok, tá. Se apoia em mim, Payton.- ele disse, se aproximando de mim.- Vem, eu te ajudo.- ele enlaçou, lateralmente, a minha cintura. Em resposta, passei meu braço por seus ombros e ergui o pé machucado. Justin começou a andar, devagarzinho e eu acompanhei. Hora ou outra eu o olhava e me encantava um pouco mais com o efeito da chuva sob seu cabelo, mas desviava o olhar sempre que ele erguia seus olhos na minha direção.

E lá se foram mais alguns minutos. Eu soltava lamúrias e gemidos de dor e recebia, em troca, Justin dizendo que eu reclamava como uma velha carquética.

–Aonde vamos, Justin?

–Deveria ter uma guarita aqui em algum lugar.- Ele disse, pensativo.- Mas acho que vamos ficar numa choupana velha que tem ali.

–Deveria? Bieber, aonde estamos?

–Do outro lado do parque. O lado obscuro, Payton.- ele disse, sorrindo, divertindo-se enquanto me assustava.

–Venha, Payton. A choupana fica ali.- ele disse, praticamente me arrastando.

E enfim achamos a cabana velha. Parecia ser de uns dois séculos atrás, mas eu sabia que era mentira. Eu sabia muito bem qual uso cabanas como aquela, no parque das cidades, tinham. E Justin não me fugia disso. Justin entrou enquanto eu aguardei do lado de fora, relutante em entrar ou criar forças sobrenaturais pra sair correndo. Uma luz amarela fez-se presente.

–Vai ficar na chuva mesmo, Payton?- Justin disse lá de dentro. Fechei os olhos e entrei na choupana, sentindo minhas narinas serem dopadas pelo cheiro de umidade que predominava no ambiente. Tinha um colchão de casal no chão, um lavatório velho no canto oposto ao dos colchões. Tinha duas velas acesas no centro da choupana, em cima de uma mesa velha e uma cadeira de balanço velha. Me recusei a olhar pro teto ou prestar atenção nas paredes.

Justin veio na minha direção e voltou a enlaçar minha cintura, me levando para dentro da cabana, rumo ao colchão. Sentei em um e me apoiei na parede, tirando o tênis.

–Tá inchado?- ele perguntou, se levantando e indo em direção a mesa, abrindo a mochila e revirando-a.

–Não sei.- olhei meu pé, tirando a meia, cuidadosamente.- Acho que não.

–Ótimo.- ele disse, tirando seu moletom e camiseta, completamente molhados.

Por alguns instantes, observei suas costas e sua curva lombar, perfeitamente alinhada e detalhada e não pude de notar seu abdômen, perfeitamente definido, que parecia clamar, implorar, pelo meu toque. E então, não sei como, me imaginei colada em seu corpo. Arranhando, apalpando, sentindo. Me imaginei enroscada em suas pernas e nossas respirações confundindo-se.

–Tá bom, Payton?- Justin disse, me tirando de todo e qualquer desvaneio.

–Ahn?- respondi, balançando minha cabeça negativamente.

–Para de babar no meu corpo sensual e responda, você vai se trocar, nao é?- ele disse, divertido.

–Com que roupa, Bieber?- respondi, tentando disfarçar minhas têmporas que queimavam diante de seu comentário um tanto verídico.

–Eu tenho uma camiseta e uma cueca extra, se quiser...- ele separou as duas peças de roupa e caminhou na minha direção, jogando-as em meu colo.

–Não vou me trocar na sua frente, Justin. No way.- falei, relutante.

–Eu me viro de costas, garota. Para de doce, pelo amor.- ele disse, ríspido, enquanto caminhava segurando sua muda de roupas para o outro lado da cabana, virado de costas pra mim.- Privacidade o suficiente?

–Obrigada.- falei, com o mesmo tom de voz que o dele e me apressei em tirar minha calça e calcinha e vestir a cueca boxer dele- que em mim, funcionaria como um short- e em tirar minha blusa e sutiã e colocar a camiseta. Observei Justin tirar sua calça jeans, que parecia pesar toneladas e colocar uma bermuda tactel com uma velocidade incrível. E Justin deixou as roupas jogadas por ali mesmo e virou-se na minha direção. Desviei o olhar para o lado- qualquer lado- e mexi no meu cabelo, amarrando-o em um coque no alto da minha cabeça, prendendo-o com os próprios fios, pigarreando em seguida.

–Limpe a baba, Payton.- ele disse, sorridente. Um sorriso encantador, diga-se de passagem.

–Cala a boca, Bieber.- retruquei, deitando-me no colchão, virada na direção da parede.

–E o pé, como está?- senti o colchão movimentando-se e logo, o cheiro de Justin invadir minhas narinas.

–Não dói tanto...Mas ainda dói...- eu disse, admitindo, internamente, que gostava de tal preocupação de Justin.

–Awn. Tadinha da Payton.- ele disse com a voz infantil, um tanto fofa. Senti seu corpo se aproximar do meu e suas mãos enlaçarem minha cintura, colando nossos corpos, resumindo assim, os centímetros que nos afastavam.- Deixa eu cuidar de você essa noite, Payton



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Notas finais do capítulo

Então, babies, posto o novo capítulo com, no mínimo, 12 reviews. Poxa, gente. Fico pensando e arranjando tempo pra escrever, atualizar, e vocês nem se dão ao trabalho de comentar? Isso é meio que deprimente, sabe? )):
Então, eu mato a curiosidade de vocês daqui 12 reviews. Bora comentar? u_u
xx
Drummer Girl