Mellody Potter escrita por Gessika Granger


Capítulo 2
O começo II




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/177471/chapter/2

POV- Autora

— Saia da frente, que pouparei sua vida. Só quero o garoto. — Disse a voz rouca e horripilante de Lord Voldemort.

— Nunca! — Disse Lilian a ele convicta se pondo entre ele e o berço

— Então se é isto que você quer, AVADA KEDAVRA...

— Pessoas tolas. — Disse Voldemort olhando para o corpo da ruiva estendido sem vida no chão. — Agora somos só nós dois garoto. — Disse se dirigindo ao menino que estava em pé dentro do berço e olhava atentamente a cena — AVADA KEDAVRA.

Voldemort murmurou a maldição da morte com a varinha apontada para o menino, mas algo inesperado aconteceu a maldição ricocheteou e voltou para ele, deixando na testa do bebê apenas uma cicatriz.

Depois de um tempo apareceu em frente à casa um homem gigantesco, que tinha o rosto completamente oculto por uma juba muito peluda e uma barba selvagem e desgrenhada, Hagrid, o mesmo olhou em volta e ao observar o estado em que a casa se encontrava murmurou com seus botões.

— Não acredito, olha o estado da casa, nenhum deles pode ter sobrevivido. — Ao dizer isso enormes lagrimas escorreram pelo seu rosto. Escutou um barulho de moto, se virou e viu um homem muito bonito de cabelos pretos e olhos azuis, no momento desesperados, Sirius Black.

— Hagrid, é verdade então? — Disse ele desesperado — Todos morreram?

— Não sei ainda, acabei de chegar, mas acho que sim, olha a situaçã.... — dizia Hagrid, mas foi interrompido por dois choros vindo da casa, um mais baixo e o outro mais auto. Ambos se olharam e correram em direção a casa, parando em frente a um corpo de um homem estirado sem vida, no chão do que costumava ser a sala, pois estava totalmente destruída, deixaram algumas lagrimas rolar, mas seguiram em direção das duas crianças que ainda choravam. No quarto onde as crianças estavam uma mulher jazia morta no chão e no berço um menino chorava assustado, e ao seu lado sua irmãzinha também chorava. Ambos os homens foram em direção das crianças e as pegaram no colo fazendo com que as mesmas se acalmassem um pouco, mas não interromperam o choro.

— Eu os levo Hagrid, sou padrinho do Harry e não vou deixar a Mellody com outra pessoa, eles precisam ficar juntos mais do que nunca, Lene vai me ajudar a cuidar deles. — Disse Sirius que segurava a pequena Mellody no colo.

— Acho melhor levá-los para Dumbledore, ele me pediu para ver como estavam os corpos, para fazer o enterro e já que eles estão vivos vou levá-los.

— Se é assim que você quer, mas diz a Dumbledore que depois fico com os dois.

— Está bem Sirius, mas acho melhor eu ir andando, me dê a menina. — Disse ele pegando com cuidado a menina com o braço livre. — Sirius posso lhe pedir um favor? Me empresta sua moto para que eu possa levá-los?

— Claro Hagrid, vou mandar um patrono avisando Dumbledore. — Ele disse enquanto conjurava um cesto para colocar a menina e logo após um patrono.

— Muito obrigado. Adeus Sirius.

Após Hagrid receber um patrono dizendo para que levasse as crianças para a rua dos Alfeneiros número quatro arrumou as crianças e partiu na moto voadora de Sirius.

Chegando à casa, Alvo Dumbledore com seus óclinhos meia lua, seu nariz torto e sua longa barba branca já estava lá juntamente com Minerva.

— Hagrid, onde arranjou a moto? — Perguntou Dumbledore

— Peguei empestada de Sirius, o Harry e a Mellody estão bem, dormiram na viagem.

— Que bom. — Disse Dumbledore enquanto conjurava uma cesta, pegou o menino adormecido e o colocou na cesta com uma carta em cima dele.

— Mas e a menina Alvo? — Perguntou Minerva

— Ela ficará em outro lugar, já será de mais aceitarem Harry, imagina o que diriam se encontrassem os dois em frente a porta sendo uma recém-nascida. — Disse Dumbledore — A levarei para um lugar onde já sabem sobre a existência de nosso mundo, a levarei para um orfanato que conheço.

Dumbledore parou em frente a uma enorme construção ao seu lado Minerva dizia:

— Ela é tão pequena Alvo, não tem como deixá-la em outro local?

— Infelizmente não Minerva, aqui é o local mais seguro para ela viver por enquanto. Logo ela saberá a existência de nosso mundo, mas até lá ela ficara segura aqui. — Ele dizia enquanto colocava o cesto em frente a porta e colocava um envelope entre os cobertores.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem.