True Love escrita por Anna


Capítulo 12
Improvisação, Pranchas, e Tentativas de Desculpas


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo está absurdamente pequeno, mas é um capítulo e é isso que conta. Bem, obrigada a vocês que me consolaram durante a minha crise existencial (já passou povo k), bem, se o capítulo estiver uma droga, é porque eu estava sem inspiração para True Love, e toda a minha inspiração estava indo para a minha nova fic com a linda da Gabi, Treinado Para Vingar-se. Então, esse capítulo eu escrevei enquanto estava lendo uma fic da diva da Carolline Miller, A Garota do Diário e ouvindo The Pretty Reckless e no tumblr, daí eu ia me inspirando em algumas coisas e tal.



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POV Annabeth

Sabe aqueles dias em que tudo o que você faz alguma coisa dá errado? Pois bem, eu estava vivendo um desses dias. Meu celular continuava a tocar, mas eu não ousava me mexer. O que, provavelmente, não adiantaria nada porque logo, logo, eles iriam reparar na loira com problemas mentais praticamente em cima deles em uma sombra de um arbusto.

O celular finalmente decidiu de parar de tocar na hora exata. Parece que eles só tinham se tocado agora da música que estava tocando no último volume à exatamente um segundo atrás. Bem, lembra-se do que eu disse de tudo dar errado? Pois bem.

Um galho enroscou na minha perna e eu não consegui manter o equilíbrio. Resultado: uma loira com sérios problemas mentais estatelada no chão. Bem do lado de Thalia. Ela olhou para mim com um olhar indagador. Vamos Annabeth, pense.

-SILENA, BATER EM RETIRADA, FOMOS PEGAS! RECUAR, RECUAR! – gritei. Não foi a minha ideia mais brilhante, mas eu precisava improvisar se não quisesse ser pega.

Silena apareceu como que magicamente em um arbusto perto de Jason e Piper, com duas bolsas – provavelmente cheias de objetos de tortura-, e me olhou confusa, mas, felizmente, não comentou nada e me ajudou a levantar.

-Agora você poderia me explicar o que foi aquilo exatamente? – ela perguntou quanto nos distanciamos dos outros de novo.

Dei de ombros.

-Eu precisava improvisar. Eu não queria que eles me pegassem ué. – eu disse.

-Sim, mas o que você estava fazendo lá para começo de conversa? – ela perguntou com uma sobrancelha arqueada.

-Eles estão tramando. Eu tenho certeza. E eu queria saber o que era. Só que aparentemente hoje não é o meu dia de sorte – digo dando de ombros de novo.

Ela revirou os olhos.

-Mais cuidado então. Eu não vou aparecer para te encobrir de novo – ela diz impaciente. Reviro os olhos.

-Não vai acontecer de novo – garanto. Ela suspira e dá um sorriso maligno.

-Bem, eu tenho que colocar um plano em ação. Bye – ela disse andando em direção às arvores em uma imitação péssima do James Bond.

Suspirei e sentei de novo do lado de Jason e Piper frustrada.

-Ah coitada. Tão curiosa – disse Piper.

Revirei os olhos.

-Whatever. Parece que não vamos descobrir o que eles estão planejando – eu disse.

-Daqui a pouco você descobre. Todo plano tem que ser posto em prática certo? – ela disse com um sorriso meio hum... Sádico.

-Está sabendo de alguma coisa que eu não sei? – perguntei desconfiada.

-Talvez... – ela respondeu enigmática.

X-------X

-RAFAA! AQUI NÃO TEM PRANCHA NÃO? – eu gritei enquanto examinava o galpão em que me encontrava.

-TEM! PROCURA AÍ, ACHO QUE PERTO DO ARMÁRIO TEM ALGUMAS – ela gritou de algum lugar lá fora.

-Hum... Vamos ver, prancha, prancha – murmurei para mim mesma enquanto procurava alguma maldita prancha naquele lugar.

Achei uma prancha debaixo de uma lona em um canto mais distante. Tirei a poeira de cima e analisei-a mais cuidadosamente na pouca luz do lugar. Era simples, sem desenhos ou coisa do tipo, e em ótimo estado. Ia sair quando eu vi Percy na minha frente. Definitivamente perto demais.

-Como entrou aqui? – eu perguntei tentando me afastar no pouco espaço que tinha. Era realmente uma pergunta muito idiota, porque por onde mais ele podia entrar? Pela porta é claro, Annabeth.

-Ham... Pela porta? – ele me encarou cético.

Dei de ombros.

–Bem, eu preciso sair daqui sabe, não está nos meus planos ficar aqui o dia inteiro com você – eu disse frisando bem a última parte. Estava quase indo embora quando ele me segurou pelo braço.

-Me desculpe por aquilo – ele disse.

O encarei sem nenhuma emoção e simplesmente sai. Eu não iria me entregar tão fácil



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Notas finais do capítulo

Beem foi isso povo, beijos e até o próximo.