Minha Amada Potter escrita por B_M_P_C


Capítulo 54
Clic


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, sobre a demora: meu computador perdeu o word, demorei um tempo pra reinstala-lo, no caso hoje. E prestei vestibular.
Espero que gostem :3
Boa leitura =D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/176562/chapter/54

Lilly Luna Potter narrando:

Solto um gemido. Riley me encosta na parede do camarim assim que fica vazio e aperta meus seios, mordendo meu pescoço. Sinto meu corpo inteiro amolecer.

–Geme mais alto, vai Lils - ele sussurra no meu ouvido, tenho a impressão que Riley gosta de tentar transar comigo em lugares públicos, não que eu ache a ideia má... Mas...

–Ri... - eu resmungo - Camarim - é a única coisa que consigo falar, ouço Riley soltar uma risadinha, o safado gosta de me ver assim, ele pressiona o corpo ainda mais contra mim e sinto sua ereção. Puta que pariu.

–O que tem, minha ruiva? - ele deixa as mãos deslizarem até para dentro da minha calcinha, começando a brincar com meu clítoris.

–Pessoas. Ouvir... Ahmm - eu solto outro gemido - Riley! - eu resmungo e tiro sua mão dali, preciso fazer a minha cara de brava - Larga de ser tarado - falo virando-me para ele e batendo em seu ombro, ele dá uma risada seguida de um sorriso safado.

–Tu gosta que eu sei - ele sorri e me puxa para perto de si, beijando-me novamente - Vamos pra algum lugar mais reservado então?

–Riley, sabe porque você nunca tinha namorado até hoje? - ele beija meu pescoço, fingindo que não está me escutando.

–Porque eu era galinha? - ele pede apertando meu seio.

–Não, porque você é muito viciado em sexo e ninguém aguenta alguém tão tarado - falo empurrando-o e indo para o outro lado, Riley solta uma risada.

–Aí, essa doeu - Riley sorriu - Mas não sou eu que sou tarado, é você. Afinal de contas, não sou eu que fico implorando “Riley... Por favor, me come de uma vez” - a imitação da minha voz entre gemidos vinda dele me fez dar risada e corar, reviro os olhos.

–Ei, não é bem assim - falo cruzando os braços, Riley dá um meios sorriso, coloca as mãos no bolso e vem andando quase gingando para perto de mim, ele para do meu lado e se inclina, colocando sua boca do lado do meu ouvido.

–Não, realmente, é bem mais excitante - ele morde o lóbulo da minha orelha e me puxa para outro beijo, eu não consigo não corresponder.

Albus Severus Potter narrando:

–Alice... – eu puxo ela para perto de mim e ela dá um sorrisinho, estou prestes a pedi-la em namoro quando um cabelo ruivo me chama atenção, está indo em direção ao camarim e pertence a minha mãe. Meu sensor de perigo entra em ação – Eu tenho um pedido pra te fazer, mas agora não dá. Minha mãe vai aprontar, preciso ir atrás dela.

–Quê...? Sua mãe? Onde? – ela pede olhando em volta e eu a puxo para longe da multidão, acabo esbarrando em James que está beijando alguma guria do sétimo ano da lufa-lufa, eu o puxo pela gola.

–Quê...? Albus, tá virando empata foda agora? – ele pede reinando e dá um tchauzinho pra Alice – Oi Allie.

–Mamãe. Lily. Treta – é o que eu consigo dizer enquanto me desvio do turbilhão de pessoas, caralho como Hogwarts consegue ter tanta gente reunida em um único lugar.

–Onde? – James pede levantando uma sobrancelha, estamos quase saindo do mar de gente.

–Camarim – conseguimos sair e vejo papai chegando ofegante perto da gente.

–A mãe de vocês...

–Já sabemos – eu e o Albus falamos sem parar, Alice acena para o meu pai que dá “oi”, apesar de não fazer a mínima ideia de onde conhece a Alice, primeiro porque ele está acostumado a ser o herói do mundo bruxo e se cumprimentado por todos e segundo porque as meninas que saem do meu quarto ou do quarto do Jay sempre dão tchauzinho pra ele.

Chego na porta do camarim e vejo que Gina está batendo loucamente e tentando entrar, aparentemente eles devem ter trancado com magia. Respiro fundo, era agora a hora da verdade.

Riley Black Malfoy narrando:

Primeiro: eu sou o cara mais esperto do mundo, tranquei a porta com magia simplesmente porque achei que eu e a Lilly pudéssemos acabar fazendo algo por ali e seria muito chato se alguém nos pegasse, isso serviu para que a mãe dela não conseguisse entrar, só começara dar piti loucamente no lado de fora. Segundo: Lilly está me dando medo.

Primeiro quando ela ouviu a batida na porta seguida pela voz estridente da senhora Potter, Lilly ficou completamente branca, já na segunda batida seu rosto recuperou a cor e ficou vermelho, na terceira seu rosto assumiu uma expressão assassina e seus olhos começaram a brilhar de raiva.

–Ei vadiazinha, abre a porta, estou aqui pra te levar pra Suíça – Gina berra do lado de fora e Lilly franze o cenho e pega sua varinha, empunhando-a.

–Eu vou abrir a porta – ela diz e eu cruzo os braços – Não me olhe com essa cara, eu preciso resolver logo isso, não quero que essa vadia me incomode pelo resto da minha vida e estrague a minha felicidade.

–Eu sei, mas... Mas ela está enlouquecida – respondo abrindo os braços e mostrando a situação – É perigoso

–Se precisar você me ajuda, ok? – respiro fundo, sei olhando para o rosto dela que não adianta, era hora do grito de liberdade de Lils.

–Ok – eu assinto empunhando também minha varinha, ela não precisava pedir.

–Em três, dois, um... – Lilly aponta para a porta, que faz clic.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não me matem :3
Beijinhos