Minha Amada Potter escrita por B_M_P_C


Capítulo 37
Beijos "inocentes" na sala precisa


Notas iniciais do capítulo

Olá olá gente,
Minhas férias estão chegando ao fim e eu estou entrando em desespero, é bem provável que os capítulos sejam liberados mais rápido porque quero terminar essa fic antes das aulas começarem. Eu devo isso a vocês, não quero deixá-los esperando mais um ano.
Muito bem, antes de tudo se alguém quiser ver eu linda, maravilhosa e com um sotaque lindo (só que ao contrário todas essas coisas) veja meu vídeo literário ^.^
http://bmpcarneiroescreve.blogspot.com.br/2014/01/tag-literaria-livros-opostos.html
Se alguém quer ler algum texto aleatório meu confere esse aqui:
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Ah e eu recebi mais uma recomendação e eu agradeço de coração :3 Se alguém quiser seguir a linda que a deixou, eu deixo ^.^
E é isso aí...
Ahhh tem cenas de pegação aqui então se você não curtir não precisa ler exatamente, mas eu acho que você devia. E eu não fico falando da idade porque bem... Tem meninas mais novas do que eu bem mais experientes do que eu e tal. E ler não arranca pedaço ^.^
Agora sim...
Boa leitura ;D



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Lilly Luna Potter narrrando:

Saio do banho sentindo a costumeira ardência nos meus cortes ainda não muito bem cicatrizados, a apresentação de ontem ainda está viva em cada centímetro do meu corpo. O resultado sairá amanhã e hoje vamos para Hogsmeade. Quer dizer, os meninos.

Eu vou ficar aqui na escola, fazendo tarefa ou sei lá. Coloco um sutiã que tem estampas de pomos de ouro, por culpa do tamanho dos meus seios uso de bojo, se não parece que não firma, porém meu sutiã parece de criança. Coloco uma camiseta largona por cima e um moletom qualquer com a estampa de um leão. Coloco uma calça jeans qualquer e um all star preto. Tranço meus cabelos e nem me maquio. Estou largada como se fosse ficar mesmo em casa.

Desço para o Salão Comunal, Scorpius está falando com uma ruiva, e beija o pescoço dela que dá uma risadinha. Albus parece melancólico olhando para fora da janela, sem dúvida nenhuma é para o lado dele que eu vou. As meninas da Grifinória que são minhas amigas simplesmente já estão com os namorados ou ainda se arrumando.

–Oi – eu sussurro para o meu irmão, ele sorri para mim e passa a mão no meu rosto.

–Bom dia – ele sorri, ainda com aquele ar de saudades e melancolia.

–O que foi Albus? – eu peço olhando para a janela, para onde ele está olhando e então vejo uma garota linda de cabelos loiros ao longe rindo com outras meninas, ela está sozinha, e suas amigas todas acompanhadas.

–Sabe quando você faz uma burrada? – ele sussurra para mim – Quando você perde todas as chances com alguém por todas as coisas que você fez?

–Não sei, mas entendo – sussurro para ele em resposta – Você gosta dela?

–Pra caralho – ele sussurra – Mas, mas... Ela me odeia por eu ter andando com a Rose, por ser galinha, por ter te maltratado, eu nunca liguei muito, mas agora dói tanto isso...

–Por que você não tentar conversar com ela sem tentar parecer um idiota? – eu sussurro para Al – Talvez você só esteja olhando a beleza dela, e ela saiba disso e não te queira por te achar superficial, tente conversar, sabe onde a encontrar e onde posso puxar um papo casual? – Os olhos do meu irmão brilham e ele sai correndo dali, eu fico sozinha de novo. Respiro fundo e levanto, meu estômago está roncando, não quero comer, mas sei que preciso.

–Sério que você vai ficar aqui? – ouço a voz de uma garota, é Anita – Eu te daria um dia de sexo louco em Hogsmeade, pensei que gostasse disto... – assim que saio a vejo, ela está de saia curta e top, com um casaco de inverno aberto por cima. Ela e as amigas de Rose estão cada vez mais vadias.

–Não gosto mais – ele fala para ela dando de ombros, coro em ver que estou toda desleixada e horrível, enquanto Riley está lindo como sempre. Ele está com uma calça jeans preta, e um moletom preto, porém seu cabelo está perfeito, sua pele brilha, seu sorriso continua perfeito e quase posso sentir seu cheiro – Vou ficar com a Lilly – e assim que ele fala meu nome sinto minhas pernas vacilarem um pouco.

O beijo que ele me deu ainda está vivo em meus lábios. Riley olha ao redor e me encontra, nossos olhares se encontram casualmente e sorrimos um para o outro. Ele cora. Eu coro. E Anita sai bufando de raiva.

–Bom dia – ele sussurra se aproximando e creio que me provocando ele roça de leve os lábios no meu, deixando um leve gosto de hortelã em meus lábios, e beija minha bochecha, deixando que seu cheiro cítrico me envolva e me faz entir algo estranho.

–Bom dia – sussurro – Já tomou café?

–Acabei de voltar, e você? – ele pede tirando uma mexa do meu cabelo que estava solta e caindo nos meus olhos, colocou cuidadosamente atrás de minha orelha, causando-me arrepios confortáveis onde sua pele tocava meu rosto. A pergunta era bem mais do que algo casual, que qualquer pessoa pede quando alguém pede algo que você também posa já ter feito, era um jeito dele controlar o que eu comia ou não, eu ainda tinha dificuldade em manter coisas no estômago e por isso estava deixando de comer.

–Não estou com fome – respondo automaticamente, Riley procura meu olhar, ele sabe que é mentira. Estou sentindo meu estômago roncar, mas...

–Está sim – ele sussurra – Faz assim, vai lá, toma seu desjejum e então me encontre na sala precisa – ele sorri de uma maneira encantadora, não tem como falar que não. Ele se curva, tocando meus lábios com os seus e saindo, sendo parado por um grupo de meninas e dando um sorriso irresistível.

Vou para o Salão, e as meninas vem falar comigo por um momento, na verdade algumas delas como Fabby e Rita estão apenas me fazendo comer, empurrando uma maçã e um sanduíche. Todas estavam me pajeando e a primeira pergunta de Rita foi:

–Que roupas são essas?

–Roupas de fim de semana, ué – minha resposta casual faz com que ela respire fundo.

–Não que não possa ficar com elas, todas nós ficamos largadas ás vezes, mas porque você esconde tanto seu corpo Lilly? Você é linda! – Claro que elas esqueciam que eu tinha um certo grande problema em me aceitar, não conseguia gostar do meu corpo, então sempre que estava com a auto estima baixa eu apenas me escondia. Hoje era um desses dias, a lembrança de não poder is para Hogsmeade era a prova de que meus pais me odiavam, e aquilo doía.

–Eu... É complicado Rita, vai levar um tempo até eu me aceitar, talvez nunca me aceite – sussurro em voz baixa e ela passa a mão no meu rosto. Suspiro e mordo o lábio, e dou mais uma mordida na maçã e meu estômago revira quando um grupo de amigas de Rose passa por perto, estão tão lindas e perfeitas e parecem que sabem de algo.

–O Riley ficou comigo! – uma delas gritou para Rose, que deu um sorriso triunfante, é aquela vaca ainda estava ali. Sentada no colo de algum garoto, quase encaixada no garoto. Eu desvio o olhar, meu estômago revira, já sinto o sabor ácido do vômito em minha garganta.

–É mentira – Fabby sussurra – Riley não ficou com mais ninguém desde que está com você. Elas só querem te atingir. Agora, pode deixar essa maçã, você vai vomitar com mais uma mordida.

–Eu vou vomitar de qualquer jeito – sussurro, sentindo-me fraca, talvez o efeito entorpecente da música tenha passado depressa demais, e mesmo com todos me cuidando eu me sentia fraca.

–Vai encontrar o Riley, Lils – Rita fala para mim, e eu a olho meio distante – Eu sei que ele deve ter dito para encontrá-la, vai lá, pode ir – e nem me despeço, saio da cena do café da manhã e de mais um dos joguinhos de intriga da Rose.

Antes que meus pés me levem para o banheiro acabo na sala precisa, onde entro e vejo uma sala enorme, é mais uma biblioteca, mais tem alguns sofás e até uma cama. Riley está encostado na cabeceira da cama, com um livro no colo, absorto na leitura, nem me percebe entrando. Sinto-me zonza, não só com a visão, mas em pensar com ele com outra garota e em como sou fraca, então cedo mais uma vez, vou para um banheiro que avisto em um canto e vomito tudo que tenho e não tenho no estômago. Não preciso nem forçar.

Sinto as mãos quentes segurando meu cabelo e acariciando minha nuca, Riley espera que eu termine, e limpa as lágrimas que escapam silenciosas do meu rosto, envolve-me em seus braços, me pega no colo e me leva até a cama. Fecho meus olhos, sentindo o cheiro inebriante dele, acaricio seu peito, sinto-me protegida.

–Você precisa manter algo no estômago, Lilly – ele sussurra, sua voz é confortável.

–Eu sei.

Nossos olhares se encontram, e eu largo-me do abraço, vou novamente ao banheiro e escovo os dentes, tentando tirar o cheiro e o gosto horrível que fica em minha boca. Tem um espelho ali, porém estou naqueles dias que não consigo encarar meu rosto.

Fico perguntando o porque daquilo, senti-me tão poderosa há menos de 12 horas e agora me sinto como um lixo. Até que ponto Rose havia acabado com meu psicológico? Ou melhor, até que ponto eu deixei se esvair de mim?

–Lilly – Riley entra no banheiro, vendo meu olhar para o espelho. Olho para o reflexo dele, nosso olhar se encontra por ele, eu suspiro. Meus olhos são culpados, e hoje tristes, o dele culpados e preocupados – Vem cá – ele me puxa para fora dali, eu deixo que ele me leve.

Riley me faz comer um chocolate que trouxe com ele, disse que não sei o quê que o chocolate ajuda a liberar vai fazer com que eu me sinta melhor, peço se ele não tem vodka por ali, mas ele apenas me encara.

–Tenho um pouco de maconha, mas não vou dar para você – ele sussurra, e eu o encaro, ele cora sentindo-se culpado, e eu abaixo os olhos. Riley apenas fuma maconha quando fica nervoso com algo, quando não quer sentir nada, e sei que se ele está buscando aquilo agora é por minha causa.

–Eu poderia arranjar sozinha se eu quisesse – eu sussurro – Fama de drogada eu já tenho.

–Todo mundo sabe que você não é, e isso que importa – ele rebate e eu abaixo o olhar, e suspiro. Riley segura minhas mãos, e começa a brincar com elas, em um gesto carinhoso olha meus pulsos, e beija as cicatrizes – Têm sido tempos difíceis – ele sussurra – Mas vai ficar tudo bem.

–Você acredita mesmo que vá? – meus olhos encontram os deles, e sinto aquela leve sintonia que tem entre nós e meu corpo parece chamar o de Riley, e o dele me chama.

–Acredito – ele sussurra e movidos por algo estranho Riley me beija. E eu me entrego. Quando digo que me entrego, é porque deixo meu corpo solto, deixo o beijo me envolver por inteira, e a aura de malícia parece preencher o quarto.

Riley me puxa para perto, eu passo minhas pernas em volta da cintura dele. Ele vai subindo de leve a mão da minha cintura para minha barriga. O contato da nossa pele faz meu corpo se incendiar, e não reclamo quando ele vai subindo sua mão por baixo da camiseta. Coloca-a por baixo do sutiã e aperta um dos meus seios, solto um suspiro, contendo um gemido, a sensação de prazer preenche meu corpo. Aquilo parece tão errado, porém tão certo... Esqueço que ainda posso ser só uma peça no jogo de Riley.

Deixo minhas mãos livres, e elas juntas tiram o moletom e a camiseta de Riley juntos, deixando seu corpo bem definido e belo exposto, sua pele é quase dourada em relação a minha. Arranho sua barriga de leve e ele solta um quase gemido. Ele tira sua mão da minha camiseta e solta um sorriso safado.

–É justo que fiquemos iguais, certo? – ele sussurra para mim, que coro imediatamente e mordo o lábio.

–Eu... Eu... – estou meio entorpecida por aquela sensação que Riley me traz, então quando ele tira meu moletom com minha blusa larga, deixando meu corpo exposto. Ele para olhar, e sorri ao ver meu sutiã, eu coro mais ainda – Riley... – eu sussurro.

Riley Black Malfoy narrando:

Tiro as blusas de Lilly, meu corpo grita de desejo, eu a quero, e não consigo me conter, ela está mais contida do que eu, posso sentir isso. Mas cada vez que ela cora, sinto-me tão excitado que é impossível não querer continuar com o que começamos.

–Riley... – o chamado dela é uma mistura de gemido e protesto. Lils tem vergonha do seu corpo, e quase fica roxa quando sorrio para seu sutiã. Ele tem estampa de pomos de ouro, mas fica perfeito. Percebo que Lilly realmente tem seios fartos, e apesar de tê-los tocado a pouco, o que me deixou bem animado, quero ver como são.

–Lilly? – eu sussurro em seu ouvido, a trazendo para perto de mim, ela está em meu colo, e nossos corpos estão juntos, que é impossível não me excitar quando aproximo mais o corpo dela para sussurrar seu nome em seu ouvido e nos encaixamos direitinho, como se o corpo dela fosse feito para mim. Aproveito que Lilly fica entorpecida com meu tom de voz e abro seu sutiã e o tiro, e me afasto um pouco para ver os seios dela.

Sua pele é branca, e ela tem os bicos dos seios levemente rosados, estão arrepiados pelo contato do frio com a pele, são redondinhos, firmes do jeito que eu gosto. Passo minha mão provocativamente pelo rosto da Lilly, ela fecha os olhos, como se estivesse lutando contra algum desejo ou vontade e então deixo minhas mãos brincarem com seus seios. Aperto seus biquinhos dos seios com cuidado e ela solta um gemido com isso.

–Riley... – ela sussurra de novo, está corada e abre os olhos, no seu íntimo ela está faminta por aquelas sensações, mas em sua mente lúcida não aceita-os. E eu não consigo parar, apenas a beijo, envolvendo meus lábios no dela, sentindo aquele leve sabor adocicado, misturado com o cheiro doce e amadeirado dela. Desço meu beijo de sua boca até um dos seus seios, e então envolvo o biquinho do seio dela com a boca, passo a língua pelo contorno e por eles, e Lilly geme – Para Riley – ela sussurra – Eu não quero...

A voz de Lilly sai contida, ela está contendo os gemidos e as sensações, e é a primeira vez que uma garota pede para que eu pare assim que começo. Não que eu tenha planejado trazer Lils aqui para acabar nisso, mas se começamos... Mas ao falar que não quer, eu paro, e olho para seu rosto. Coro violentamente.

–Desculpa – eu sussurro com o rosto queimando de vergonha e ajudo Lilly a colocar o sutiã, admirando seu corpo, e aproveitando para ter um pouco de contato com aquele corpo maravilhoso – Gostei do seu sutiã – sussurro enquanto o fecho, Lilly vira para mim e sorri corando.

–É meio de criança, já deve ter visto outros mais bonitos – eu sorrio de canto para a resposta dela, passo a mão em seu cabelo e em suas costas.

–Lils, ele ficou lindo em você – eu sussurro beijando o pescoço dela e sussurrando em seu ouvido bem baixinho causando arrepios no corpo dela – Seus seios são os mais lindos que eu já pude tocar – sou sincero e Lilly cora, mas vira-se ainda só de sutiã e me beija. Contenho o instinto de tomá-la para mim, e separo o beijo me contendo.

–Você tá excitado com o meu corpo e comigo? – Lilly pede confusa depois que separo o beijo e eu coro violentamente, nenhuma garota nunca pediu se eu estava excitado.

–Mas é claro que estou Lils – ela sorriu corando, e dando uma risadinha, que eu acompanhei, a situação era engraçada, ela recolheu as roupas dela e as vestiu até que vagarosamente. Eu a esperei, admirando seu corpo.

–É estranho pensar que você possa se excitar comigo comparada àquelas meninas com quem você já transou...

–Acredite, você me excita mais do que qualquer uma delas – ela cora de novo com isso e eu também, e então eu a acolho em meus braços e conversamos sobre qualquer coisa, trocando alguns beijos e adormecendo.


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Notas finais do capítulo

Curtiram o capítulo??
Eu espero que sim ^.^
Deixem reviews, recomendações, entrem no grupo, etc...
Amo vocês.
Beijinhos