Better Than Me escrita por Mih Ward, Hoppe


Capítulo 28
And Later, We Can Be A Family Again


Notas iniciais do capítulo

Milena: Hey pessoal, como estão? Eu admito que estou com medo desse capitulo, foi o mais dificil para mim fazer e eu nem ao menos reli, com medo de apagar porque odiei, então não tenho ideia de como ficou. Eu demorei 4 dias pra enfim finaliza-lo, de forma que se ficar alguma coisa sem sentido, é por conta disso.
É o ultimo gente, que aperto no coração... Só temos um epilogo depois, estou entrando em depressão aqui. Mas como ainda temos mais um, vou deixar para me lamentar no proximo... haha.
Esse capitulo vai dedicado as duas lindas que recomendaram a fic: Maria Fe Rodrigues e Nathy, muito obrigada lindas, amei as recomendações de vocês, sério, muito obrigada!
Enfim, deixa eu calar minha boca, eu tenho sérios problemas em falar pouco nas notinhas, nos vemos lá embaixo!



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POV Albus Severus Potter

Eu andava de um lado para o outro sem saber o que fazer ou o que pensar. Minha irmã havia sumido, alguém havia a levado para algum lugar sem deixar nenhuma pista ou recado, ela poderia estar em qualquer lugar agora, em perigo.

Bufei impaciente, por que eu não pude ir com meu pai? Eu poderia ajudar, ela era minha irmã também! Olhei para minha mãe que ainda estava abraçada com vovó Molly, as duas choravam. James havia saído de casa e Fred e Louis o seguiram, com medo que ele fizesse alguma besteira. Minhas tias olhavam para o nada com apreensão e tentavam acalmar minha mãe e minha avó. Lucy e Molly II tremiam e choravam, enquanto Dominique, Hugo, Roxanne e Victoire conversavam baixo entre si, assustados.

Todos pareciam realmente preocupados e amedrontados, poderia ter sido uma vingança contra meu pai pelos ex-comensais da morte ou alguém querendo dinheiro...

Passei a mão por meus cabelos, os puxando em frustração, por que ninguém nos dava alguma noticia? Quanto tempo havia se passado? Parecia uma eternidade.

Rodei novamente os olhos pela sala, sem muito o que fazer, até que algo chamou minha atenção, ou alguém. Rose.

Ela abraçava as pernas e tinha o rosto vermelho e molhados, observava tudo do canto da escada e se encolhia toda vez que olhava para minha mãe, minha vó e minhas tias. Ela parecia murmurar algo repetidamente e em seu olhar havia culpa e arrependimento... Senti o sangue abandonar meu rosto assim que identifiquei aquele olhar, por que ela se sentia culpada?

— Oh Merlin, onde eles estão? – minha mãe murmurou entre lágrimas, ainda nos braços de vovó Molly – É noite de lua cheia, imagine se eles... se eles...

Minha mãe parou de falar, se agarrando a minha vó e soluçando. Olhei impotente para aquela cena e antes que eu pudesse pensar em ir até ela, outra coisa me chamou a atenção, de novo. Rose, que antes observava o mesmo que eu, começou a soluçar e murmurar coisas incompreensíveis, abraçando os joelhos. E foi, então, que eu entendi seu olhar de culpa. Havia sido ela, eu tinha certeza.

Senti minha visão se escurecer por algum segundo enquanto eu caminhava decidido até minha prima, não acreditava que ela tinha feito uma coisa tão baixa quanto essa, Lilian poderia morrer!

A puxei pelo braço, ignorando os olhares assustados e confusos da minha família e os protestos de Rose e a levei até os fundos da casa. Eu sentia raiva, muita raiva daquela garota que eu era apaixonado desde sempre, aquela que eu acreditava sempre estar certa e, com isso, fui colocado contra minha irmã. Eu sabia que não havia feito o certo ignorando Lily, mas estava cego pelos encantos de Rose Weasley, ela era uma cobra.

— Foi você ,não foi? – gritei, apertando ainda mais seu braço esquerdo.

— Está me machucando, Albus – ela falou baixo, tentando se soltar de minhas mãos.

— E minha irmã pode estar morta! – grunhi, exasperado – Morta por sua culpa, Rose!

— Albus, por favor – as lágrimas escorriam sem descrição por seu rosto enquanto ela se contorcia – Eu não queria...

— Mas é claro que não queria, você nunca quer, não é? – eu ri sem humor – Você estuporou minha irmã e a levou para Merlin sabe onde, um lugar que ela pode estar em perigo, simplesmente por ter inveja dela. Mas você não queria isso, é claro que não, alguém deve ter te obrigado então.

— Eu não tinha pensado – ela soluçou – Era só pra ser um susto! Eu tinha me esquecido da lua cheia, eu...

Ela colocou as mãos em seu rosto, chorando ainda mais. A soltei, com repulsa.

— Você me dá nojo, Rose Weasley – falei com amargura – Eu nunca esperava que você fosse tão suja a ponto de fazer isso.

— Eu sei que eu errei, eu me arrependo! – ela gritou, os olhos vermelhos e inchados, enquanto ainda chorava.

— E de que isso adianta? Se arrepender agora não vai fazer com que minha irmã volte pra casa, talvez ela nem consiga mais fazer isso.

— Ela não está morta! Eu não posso ter... não posso...

— Ter matado uma pessoa? – completei, a olhando com frieza – E por que não? Não era o que você queria, se livrar da sua prima, da minha irmã? Porque assim você não teria mais nenhuma concorrência, não? Você acha que isso aqui é um jogo, Rose? Que quando você se irrita com seu adversário você simplesmente o tira, o mata?

— Para! Eu... eu não... – ela balançou a cabeça, dando alguns passos pra trás – Eu não... Lily!

A olhei sem entender, até que ouvi o barulho de passos e me virei rapidamente, encontrando meu pai, meus tios, os aurores e Malfoy, que carregava minha irmã desacordada em seus braços.

— Oh Merlin, o que aconteceu? – perguntei preocupado, correndo até eles, que entravam na Toca – O que aconteceu com ela, pai? Ela não está... está...

— Ela só está desmaiada – tio Ron falou, a feição séria, olhando para Rose, que estava ao meu lado.

— Mas ela vai ficar bem, não vai? – ela perguntou, a voz baixa e temerosa.

— Espero que sim – ele respondeu, entrando na casa também.

Malfoy colocava Lily deitava no sofá enquanto todos corriam até ela, minha mãe correu até ela, acariciando seu rosto e murmurando coisas incompreensíveis, as lágrimas ainda escorrendo.

— Pai? – chamei-o, que olhava para o nada, pensativo – O que houve?

— Se Scorpius não tivesse sido rápido o suficiente ela teria sido atacada por um lobisomem – ele falou, se virando pra mim. Seus olhos estavam repletos d’agua, que logo começaram a cair – Ela iria morrer, Albus.

Olhei para o loiro, que segurava uma das mãos de Lily, a olhando com preocupação. Ele a havia salvado...

— Acho melhor a levarem para seu quarto, ela só está cansada – um dos aurores falou para meu pai, que assentiu, indo até minha mãe, a abraçando e falando algo em seu ouvido.

Ele olhou por um momento para Scorpius, um misto de confusão e agradecimento.

— Deixe que ele a leve – interrompi meu pai antes que ele começasse a falar – Nós temos que conversar, todos nós.

Todos me olharam sem entender muito bem. Vi Rose se encolheu perto da porta, assustada. Scorpius levou seu olhar até ela, como se entendesse o que havia acontecido. Pude ver seu olhar furioso, mas ele apenas assentiu para mim, pegando mais uma vez minha irmã e a levando até as escadas.

POV Lilian Luna Potter

Abri os olhos atordoada, a luz forte me cegando por alguns momentos. Onde eu estava? A última coisa que me lembrava era o lobisomem indo me atacar e Scorpius chegando.

— Lilian Luna? - a voz rouca e baixa e de Scorpius me chamou a atenção e logo percebi que não estava sozinha naquele lugar, meu quarto.

Olhei para meus pais e meus irmãos, sem entender muito o que estava acontecendo.

— Filha, você está se sentindo bem? - minha mãe perguntou, preocupada.

— Acho que sim - murmurei, minha garganta arranhando e minha voz saindo falha. Senti um aperto em minha mão e encontrei os olhos prateados do meu namorado me fitando com preocupação.

— Nós queremos falar com você - meu pai se pronunciou pela primeira vez, a feição séria e culpada.

— Eu vou sair - Scorpius falou, soltando minha mão. O lancei um olhar assustado, não queria ficar sozinha com eles - Vocês precisam resolver isso a sós, estarei te esperando na sala.

E então, beijou minha testa e se afastou, saindo do quarto e me deixando com minha família. Olhei confusa para eles, sem saber o que fazer ou falar, eu não entendia.

— O que vocês querem? – perguntei, notando que fui um pouco rude demais, porém não me preocupei, eles não se preocupavam quando eram rudes comigo.

Ouvi um soluço entrecortado vindo de minha mãe, que se aproximou da cama e apertou uma de minhas mãos.

— Fiquei com tanto medo de te perder... – ela murmurou, a voz baixa e dolorida me assustou – Oh Lily!

— Mãe, eu estou bem – falei, atordoada. Ainda não entendia muito bem o que todos faziam aqui e o que eu mais queria era sair daquela casa, eu precisava disso.

Albus e James se aproximaram também, se colocando ao lado de minha mãe, desconcertados.

— Nós somos idiotas – James falou rápido e depois suspirou aliviado, como se estivesse tirado um peso de sua mente.

— Muito idiotas – Albus concordou – Não deveríamos ter a abandonado antes, Lily, nós erramos.

— Sabemos que pedir desculpas não vai apagar nada que a gente fez e nem vai mudar tudo que aconteceu, mas nós podemos tentar recomeçar – James completou, parecendo desconfortável.

— E dessa vez vai ser de verdade, como irmãos – falou Albus, suas bochechas rosadas – Você nos desculpa?

Pisquei atordoada, absorvendo suas palavras, não acreditando no que ouvia. Eles me olhavam com medo e, ao mesmo tempo, esperançosos, esperando que eu respondesse. Os olhei séria, analisando-os e encontrando a sinceridade e o arrependimento nos olhos de ambos.

— Vocês ensaiaram isso? – eu disse por fim, abrindo um sorriso enquanto fingia incredulidade. Eles respiram aliviados, sorrindo também.

— Foi ideia dessa idiota – James apontou pra Albus, que revirou os olhos.

— Funcionou, não foi? – ele resmungou emburrado e dessa vez James que rolou seus olhos, me fazendo rir.

— Eu desculpo vocês, com uma condição – voltei a ficar séria, os observando.

— Sabia que não ia ser tão fácil assim, eu falei que não iria adiantar, Albus! – James falou baixo para meu irmão, mas eu consegui ouvir.

— Qual condição, Lily? – Albus perguntou, ignorando James, que bufou.

— Vocês tem que aceitar meu namoro com Scorpius.

— O que ?! – meu irmão mais velho gritou, arregalando os olhos – Nunca!

— Ele salvou a vida dela James, acho que devemos isso aos dois – Al o repreendeu, o lançando um olhar irritado – Você quer que isso dê certo ou não?

— Certo – James falou emburrado – Mas se ele vier de gracinha na minha frente, eu não respondo por mim, você continua sendo minha irmã mais nova.

Sorri contente, sabia que aquele era o jeito de meu irmão de aceitar alguma coisa, fazendo uma ameaça depois.

— Abraço? – Albus perguntou corando e James o olhou incrédulo, o chamando de gay.

— Abraço – respondi rindo e eles se jogaram na cama, James contra sua vontade, me dando um abraço desajeitado e estranho.

Ouvi outro soluço entrecortado e lembrei-me que não estávamos sozinhos no quarto, nossos pais assistiam nossa cena e minha mãe chorava, mas também sorria. A chamei com um aceno e ela rapidamente se juntou a nós, fungando.

Olhei para meu pai, ainda parado próximo à porta e meu sorriso sumiu rapidamente. Mamãe, percebendo isso, desfez nosso abraço, puxando meus irmãos junto.

— Acho melhor deixar que eles conversem sozinhos – ela falou para os garotos, que se viraram para mim, como se perguntassem se eu queria aquilo. Sorri minimamente, eu não havia esquecido tudo o que havia acontecido, mas todos mereciam uma segunda chance, não?

— Lilian... – meu pai falou assim que os três saíram do quarto e eu fiquei tensa rapidamente.

Eu poderia dar uma segunda chance a ele? Ele queria isso? Me ajeitei na cama, desconfortável.

— Você sempre foi agarrada a mim quando pequena – ele começou, se sentando na ponta da cama – Sua mãe nunca soube lidar muito bem com isso, eu trabalhava fora e ela, mesmo trabalhando no Profeta, passava o dia em casa cuidando de vocês. De dia você a seguia por toda a casa, brincava com ela, a abraçava e a mimava, mas quando eu chegava você corria para mim e ela dizia que você a esquecia, quando te chamava para dormir você chorava e esperneava, dizendo que só dormiria se eu a levasse, corria dela e se escondia nas minhas pernas e as agarrava com força. Admito que eu gostava disso, me sentia realizado. Minha princesinha... – ele sorriu melancólico – Você sempre foi mais mimada que seus irmãos por mim, talvez pelo fato de ser mais nova e menina, o que eu quero dizer é que, querendo ou não, eu te dava mais atenção a você que seus irmãos, era inevitável, você me tinha em suas mãos e conseguia tudo comigo.

“Você foi crescendo cada vez mais e ficava ainda mais parecida com sua mãe. A personalidade forte e decidida, era teimosa e se irritava facilmente. Eu me pegava pensando na pessoa incrível que você se tornaria quando fosse adulta e, ao mesmo tempo, temia por isso. Eu não queria perder a minha bebê, mas era inevitável.”

“Seus irmãos foram pra Hogwarts e logo depois foi você, só quando a deixamos na estação que eu percebi que você não era mais aquela criancinha e isso foi um baque para mim. Então eu passei a pensar em como você ficaria em Hogwarts, se faria amigos, se tiraria boas notas... Eu nunca cogitei a ideia de que você pudesse ir a qualquer outra casa além da Grifinória e quando recebemos sua carta dizendo que havia ido para a Sonserina eu não soube como reagir. Fui imaturo e não a respondi, deixando que Gina fizesse isso, eu estava desolado, tudo que eu havia imaginado, você sendo artilheira da Grifinória assim como sua mãe, estar na mesma casa que todos nós, como seus irmãos... Eu não sabia o que fazer. A minha garotinha tinha ido para a Sonserina e mesmo sabendo que havia dito para Albus que não o julgaria por isso, eu não conseguia fazer o mesmo com você. Albus era garoto, ele saberia se virar se o chapéu assim decidisse, mas você era tão inocente, tão ingênua ainda... Eu só ficava imaginando o que aconteceria contigo naquela casa. Você era uma Potter e, querendo ou não, os inimigos de seu pai eram Sonserinos, seus filhos também eram. Eu tive medo, Lily, medo do que poderia acontecer contigo e quando percebi, já era o natal e eu ainda não sabia o que fazer, foi quando as coisas começaram a ficar estranhas. Rose aparecia machucada e colocava a culpa em você, eu não queria acreditar nisso, mas você havia mudado, eu não a reconhecia mais, não reconhecia mais minha menina e achei que o que eu temia tinha acontecido, meus inimigos haviam te voltado contra mim e sua família... Com o passar do tempo as evidencias ficavam ainda mais claras e você estava ainda mais afastada de mim, de todos. Você era uma Sonserina, Lily, eu conheci muitos Sonserinos que eram cobras malditas e parecia que você estava se tornando uma, discutia com sua prima, nos ignorava, eu não sabia mais o que pensar. Eu não sabia como reagir ao notar que você não era mais minha bebê, aquela que chorava quando não queria dormir com sua mãe, você estava crescendo tão rápido... E isso foi passando e passando, as coisas foram se agravando e eu não me conformava com a ideia daquilo que eu pensava que você havia se transformado e quando notei, você estava voltando de seu quinto ano, para o natal, e trazendo um Malfoy junto.”

“Eu fiquei com raiva, muita raiva. Parecia que tudo havia se esclarecido naquele momento, Draco Malfoy me odiava e havia feito com que seu filho te afastasse de mim, como vingança. Você começou a nos enfrentar e dizer coisas que eu achava absurdas, era você que havia se afastado de nós e estava cega por culpa do garoto. Foi então que ouvimos a sua briga com a Rose e aos poucos toda aquela mascara começara a cair, mas eu ainda não sabia como reagir. Será que eu havia passado cinco anos sendo enganado por minha sobrinha? Acreditando no que parecia ser mais conveniente?”

“Ontem, quando me falaram que você havia desaparecido eu me senti uma criança novamente, acuado e perdido. Alguém havia pegado minha filha, de inicio eu achei que era algo dos Malfoys, admito, o garoto a havia sequestrado para que, enfim, a vingança de Draco ficasse completa. Mas então ele me surpreendeu, quando íamos a procurar na floresta ele se ofereceu para ir junto e eu comecei a pensar que talvez ele pudesse ser diferente do pai, ele me disse algumas coisas e, admito, pela primeira vez depois de todo esse tempo, entendi que talvez o errado fosse eu.”

— Eu só me afastei por que você se afastou primeiro, você não respondeu nenhuma de minhas cartas e mamãe sempre dizia que você estava muito ocupado com o trabalho, mas você respondia dos meus irmãos, eu sabia que sim – falei, a voz baixa e dolorida – Então eu comecei a pensar que o tivesse decepcionado e quando chegou o natal eu não conseguia fingir que estava tudo bem. Eu só mudei por sua culpa, pai.

— Eu sei – ele falou, cansado – Mas é mais fácil culpar os outros do que acreditar que a culpa é sua. Eu fui fraco Lily, te disse coisas horríveis e não estivesse ao seu lado nesses últimos anos. Sei que não mereço que você me desculpe e entendo se você me odiar, eu só queria dizer que eu quero mudar, eu quero ter minha filha de volta e recomeçar. Sei também que você não vai me perdoar de uma hora para outra e prometo que vou conquistar sua confiança novamente e depois, seremos novamente uma família completa.

Pisquei atordoada, sem resposta para aquilo que ele dissera. Talvez eu não fosse capaz de perdoar ele tão facilmente, mas ele estava disposto a conseguir isso. Ele sorriu minimamente, se levantando da cama e se aproximando de mim.

— Descanse mais um pouco, amanhã você e Fred vão para a casa dos Malfoys – ele reprimiu uma careta ao pronunciar o sobrenome de Scorpius – Eu prometi tentar, não?

Sorri, concordando com lágrimas nos olhos e ele beijou minha testa, se afastando em seguida.

— Durma bem, eu amo você, minha princesinha – murmurou segurando a porta e logo a fechando.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam? Odiaram, não gostaram, ficou legal, gostaram, amaram? Por favor gente, me digam >.<
Eu to morrendo de medo aqui, não sei se consegui ser clara o suficiente então se ficou algo que vocês não entenderam, podem me perguntar nos reviews ou por MP que eu vou fazer o máximo pra esclarecer, ok?
Comentem gente, por favor! VALENDO SPOILERS DO EPILOGO!