O Peso De Uma Mentira escrita por Arline


Capítulo 30
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas! Eu demorei, né? Me perdoem.
Como eu disse em Superando, criei outro perfil e coloquei como co-autora, minha conta "oficial" tem dado problema pra entrar e eu não quis arriscar.
Bem... Mais um capítulo e um extra para o final... Quem quer o extra?
Espero que gostem desse capítulo e comentem, ok?
bju!



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CAPÍTULO 29

POV BELLA

Edward andava meio insuportável nos últimos meses. Ele e Emmett apostaram acerca do sexo do bebê e, não aguentando esperar até que fosse possível saber por meio da ultra-sonografia, fui quase obrigada a fazer o exame de sexagem fetal — a obstetra não tinha que ter falado sobre esse exame —. Resultado: Edward acertou, teríamos um menino. E acertou também com relação ao bebê de Alice. Era uma menina. Desde então, ele se achava o vidente da família e confesso que estava me tirando a paciência. Tá, não tinha nada a ver com isso; meus hormônios estavam me deixando doida e eu não estava gostando nada daquilo... Alice ria de mim e dizia estar muito mais calma... Claro, ela estava com nove meses e o bebê poderia nascer a qualquer momento, mas eu... Eu ainda tinha dois longos meses pela frente...

Pensar nisso me deixava nervosa e Edward quase surtou. Quando fomos à consulta e ficamos sabendo o tempo exato de gestação, concluímos que quando Rosalie fez tudo aquilo, eu já estava grávida. Mesmo sabendo que tudo estava bem agora, dava medo de pensar no que poderia ter acontecido.

Quem estava muito feliz era Amanda. Ela dizia que ter um irmão era melhor do que ter uma irmã; com um menino ela poderia jogar bola, disputar no vídeo game... E ainda dizia que teria com quem trocar figurinhas e brinquedos. Eu mereço? Agora ela não achava tão interessante ficar mexendo na minha barriga; depois que o bebê mexeu sob suas mãos, ela se assustou e mal a olhava.

Eu e Edward ficamos encantados com o presente que Alice fez para o nosso bebê; mesmo com a barriga enorme, ela se dispôs a desenhar e confeccionar um macacãozinho de piloto de F-1. Era lindo. E Edward chorou igual a um bebezinho. Mesmo tendo deixado de competir, eu sabia que a F-1 era sua paixão. Eu via como seus olhos brilhavam ao ver as corridas e como ele ficava animado, comentando tudo com Amanda, que entendia do assunto melhor do que eu poderia supor.

Nossa casa já estava preparada para a chegada do nosso pequeno, faltava apenas o enfeite da porta do quarto, com o nome. Esse era um ponto que gerava discussões entre todos. Fizemos uma reunião de família, mas não deu certo; todos os homens achavam que seus nomes eram o mais adequado. Imagine se eu coloco o nome de Jasper no meu filho... Era capaz de Edward nem pegar nele!

— Um beijo por seus pensamentos. — a voz divertida de Edward me fez voltar à realidade e sorri.

— Oi marido. Eu estava pensando em tanta coisa...

Ele sentou-se ao meu lado no sofá e me puxou para seus braços, retirando uma revista das minhas mãos. Agora, eu estava proibida de levar Amanda pra escola. Absurdo!

— Eu estava no meio desses pensamentos, né?

— Sempre.

Inclinei minha cabeça para beijá-lo e mal nossos lábios se juntaram, o telefone tocou. Edward não ficou muito satisfeito com isso, mas levantou pra atender. Ele também não ficou muito satisfeito quando não mais usei aquele pedaço de pano que Angie me havia dado, mas ficava ridículo! Meus seios já não cabiam naquela coisa, depois que ficaram maiores do que a lua então...

— Amor, nós teremos que ir pra casa dos meus pais. Parece que Alice decidiu parir hoje e disse que não sai de lá enquanto eu não chegar.

Edward estava calmo? Como? Ele quase teve um colapso quando Alice pensou que estava na hora...

— Ah, meu Deus! Vamos, Bella! Alice vai ter o bebê! Anda mulher, se mexe!

Eu sabia...

— Vamos com calma, garotão. Não esqueça que estou grávida também e não dá pra correr.

— Desculpe o papai, bebê. Eu não esqueci você. Mas por enquanto, você ainda vai ficar quietinho aí dentro e só vai nascer na hora certa, ok?

Claro, a mãe não vale nada... Pra quê lembrar que eu carregava o filho dele?

POV EDWARD

Eu sabia! Eu sabia que aquela ideia maluca da Alice não ia dar certo... Ela não poderia chamar o noivo dela pra acompanhar o parto? Ele já a havia visto nua mesmo! Não que eu gostasse de pensar nisso, mas... Eu não ia conseguir, não ia! Quando Amanda se machucava e soltava um “ai” eu já entrava em desespero, imagina só uma mulher dizendo vários “ais” e colocando uma criança no mundo?

Enquanto Bella foi tentar acalmar Alice e ajudá-la com suas coisas, meu pai me estendia o terceiro copo de água com açúcar. Acalmar não estava acalmando, mas minha glicose já estava nas alturas. Com certeza. Aquilo era mais açúcar com água do que qualquer outra coisa...

— Filho, se acalme. Sua irmã precisa que você esteja calmo e passando segurança a ela.

— Ah, ta! Eu vou conseguir me acalmar sim!

Ninguém entendia que aquilo era complicado? Que eu não estava preparado pra participar de algo assim?

— Edward Cullen! Você vai ficar com a sua irmã, vai estar ao lado dela na hora do parto e, por mais que você queira desmaiar, vai se segurar e dizer que está tudo bem. Está me ouvindo? — apenas acenei afirmativamente — Se Alice te escolheu, é porque confia em você. Ela te escolheu porque te quer ao lado dela nos momentos tristes e felizes e eu te garanto; não há momento mais feliz do que o nascimento de uma criança. Agora, levante sua bunda e vá para o carro. Estaremos logo atrás de você.

Eu saí, mas não entrei no carro; minha agonia não me permitia isso. Ouvi um gemido e olhei para a porta, vendo uma expressão nada boa em Alice. Minha irmãzinha estava sofrendo! E eu não podia fazer nada! Só de pensar que Bella também passaria por isso... Outra vez. E seria a última! Não, eu não queria ver minha mulher daquele jeito outras vezes. Não queria mesmo!

— Pai, é melhor pegá-la no colo! — eu estava gritando e minha mãe ria.

— Não Ed, eu ainda consigo... Puta que pariu! Isso dói!

E foi a correria. Colocamos Alice no carro e Bella ficou pra ir com meus pais. Eu não sabia o que fazia: se dirigia; se deixava Alice quase arrancar minha mão ou se gritava com ela. Aquilo era tenso.

Assim que chegamos ao hospital, nem foi preciso falar muito, os gritos de Alice eram suficientes e ela logo foi levada pra uma sala, enquanto eu preenchia papéis. Cinco minutos depois meus pais chegaram e Bella tentava me acalmar. Quantas vezes eu teria que repetir que aquilo não daria certo?

— Amor, se acalme! Desse jeito não vão deixar que você fique com sua irmã e ela vai ficar magoada. É só você ficar ao lado dela, ok?

— Eu vou tentar.

— Isso. Aproveite e treine pra daqui dois meses.

Minha mulher me amava. Dava pra notar de longe...

Chamaram meu nome e nem foi difícil identificar a sala... Alice não podia ficar calada um pouquinho?

— O senhor é o pai? — uma enfermeira baixinha e rechonchuda perguntou e neguei — Então, sinto muito, mas não poderá acompanhar o parto.

Alice chamou a enfermeira, que lhe atendeu prontamente e foi agarrada pelo jaleco.

— Olha aqui, eu... Puta que pariu! Tem uma criança querendo sair de dentro de mim. Parece que vou... — ela respirou fundo — Ou você deixa meu irmão comigo, ou eu vou fazer da sua vida um inferno.

A pobre mulher só conseguiu balançar a cabeça e logo que foi liberada, pediu que eu a acompanhasse. Devidamente vestido, voltei à sala e fiquei ao lado de Alice, que estava rodeada de médicos.

— Vamos começar a trabalhar, Alice. Tem um bebezinho doido pra conhecer o mundo.

O médico era muito simpático... Mas eu queria que minha irmã não precisasse passar por aquilo tudo...

— Não sei se vou conseguir... Tá... Oh, Deus! Isso dói muito.

— Eu estou aqui com você. Vai dar tudo certo. — falei e apertei a mão dela, que sorriu fracamente.

— É só respirar, fazer força e empurrar, Alice. Vai ser rápido. Se demorassem mais um pouco, nasceria em casa mesmo.

O médico poderia ficar calado... Se ali já era assustador, em casa então... Agora dependia só de Alice.

Aqueles minutos estavam sendo angustiantes e não ter o que fazer pra ajudar era pior ainda. E eu não sabia se teria meus dedos em perfeitas condições depois...

Um barulhinho preencheu toda a sala e eu... Eu não sabia se olhava pra Alice ou se olhava para aquela coisinha miúda que o médico segurava. Sem dúvidas, era o som mais lindo do mundo.

Alice me chamou com sua voz fraca e cansada e só então voltei minha atenção a ela novamente. Ela chorava e eu também, mas era só de felicidade.

— Hey maninha... Você está bem? — perguntei e beijei sua testa.

— Estou ótima. Vá ver sua afilhada, ok? Confira todos os dedinhos.

Realmente fiz isso quando me foi entregue aquele pequeno embrulho rosa. Eu tinha medo de estar apertando demais, mas a enfermeira me garantiu que estava tudo bem.

— Oi linda... Eu sou seu tio bobão e aquela moça ali é sua mãe. — virei a pequena pra Alice e a enfermeira disse que eu poderia deixá-la com a mãe.

O médico avisou que em breve levariam Alice para o quarto e que era minha hora de sair, uma vez que precisavam terminar tudo por ali. Não era algo que me agradaria ver, de qualquer forma.

 Na sala de espera, todos me olhavam ansiosos; inclusive os que chegaram depois, como Joseph. Eu ainda estava meio bobo com tudo o que havia acontecido naquela sala e não saberia explicar a sensação.

— Você pode falar logo o que aconteceu ou eu terei que arrancar cada palavra? — Joseph estava nervoso e só então me dei conta que fiquei calado por tempo demais.

— Ela é... É linda. Perfeita. Devem vir avisar quando Alice puder receber visitas.

Todos começaram a falar e se abraçar ao mesmo tempo, mas eu saí do hospital. Respirei fundo, absorvendo o máximo possível de ar. Era como se eu estivesse fora do meu corpo ou algo assim.

Não muito tempo depois, Bella se juntou a mim. Ela e abraçou e por um tempo, ficamos calados, mas ela quebrou o silêncio e pude sentir que ela estava com medo.

— Você está pensando em alguma coisa do passado? Por favor, Edward, você prometeu...

— Amor, eu não estava pensando em nada disso. Só acho que estou meio bobo, sabe? Eu jamais poderia imaginar como é algo assim... Em um momento Alice estava lá, chorando e gritando e me deixando nervoso por não ter como ajudá-la e depois... Quando ouviu aquele chorinho ela riu e disse que estava ótima.

— Own... Você está todo emocionado! Que lindinho!

Bella estava de sacanagem com a minha cara, não estava?

— As mães são assim mesmo, Edward. Nós gritamos, choramos, dizemos que nunca mais vamos ter outro filho... Mas quando a gente escuta o chorinho do nosso bebê... A dor fica esquecida, a agonia... Só o que importa é ter aquele serzinho com a gente, cuidar, amar... E depois, vem a vontade de passar por tudo aquilo outra vez. Porque não existe dor mais prazerosa do que essa.

— É, pode ser lindo, mas nós vamos parar no nosso garotão. Não aguento passar por aquela agonia mais vezes não.

Bella gargalhou e voltamos à sala de espera. Joseph andava de um lado para o outro e Emmett ria do pai. Pelo menos ele deixou um pouco meu filho de lado e parou de encher a paciência de Bella. Sua preocupação agora era a irmãzinha...

POV ALICE

Não havia palavras que descrevessem como eu me sentia; a felicidade que tomava conta de cada célula do meu corpo. Ter minha pequena em meus braços valia qualquer coisa. E ela teria a melhor família que alguém poderia desejar.

Peter estava ciente do nascimento da filha, mas disse que só a veria quando tivesse um tempo. Pois bem, ela tinha um pai que a amava; Joseph estava completamente encantado com minha — com a nossa — filha e me fez chorar muito quando disse que queria registrá-la e casar-se comigo. Aceitei prontamente; eu realmente o amava. Vi que o que eu sentia por Peter em nada se comparava àquele sentimento que julguei ser amor.

Há uma semana minha filha havia nascido e eu ainda me emocionava quando me lembrava do Edward... Eu o queria ao meu lado naquele momento especial. Sempre fomos mais do que irmãos e se não houvesse laços sanguíneos no unindo, seríamos grandes amigos. Ele era meu pai, meu amigo, confidente, irmão... E eu amava aquele cabeçudo. Amava tanto que jamais poderia agradecer pelas coisas que ele fez por mim, por sempre me apoiar, por cuidar de mim quando decidi por me mudar com ele.

E todos estavam curiosos. Além de mim, apenas Joseph sabia o nome da nossa filha e eu esperava mesmo que meu irmão não enfartasse... Ele andava estressado demais ultimamente... Saber que faltava pouco pra Bella dar à luz o estava deixando maluco, coitado. Ele ficava nervoso por Amanda ter nascido de oito meses e tinha medo de que algo pudesse acontecer ao bebê. Eu tinha certeza que tudo correria bem e que nosso caçulinha nasceria na hora certa e muito saudável. Os tempos agora eram de paz. Não que os problemas jamais fossem nos atingir, mas agora... Estávamos mais unidos do que nunca e aprendemos a confiar mais uns nos outros. Tudo seria mais fácil agora.

Quando a campainha tocou, anunciando a chegada de Edward, Bella e Amanda, eu sorri grandemente. Todos saberiam o nome da minha princesa.

Amanda logo se aproximou para vê-la. Ainda no hospital, quando deixei que Amanda a segurasse, vi aqueles olhinhos brilharem mais do que tudo e ela ficou muito empolgada quando eu disse que queria sua ajuda com o bebê; ela se sentiu importante e disse que cuidaria do irmão também.

— Oi tia. Você vai me deixar ficar com ela hoje também? — eu ri de sua ansiedade e da forma como ela falava baixinho.

— Claro, meu amor. Sente-se lá no sofá.

Coloquei minha pequena em seus braços e sorri com aquela cena. Todos sorriram, na verdade.

— Oi amiguinha... Eu não gosto muito de brincadeiras de meninas, mas prometo que vou brincar com você, tá bom? E vou te dar todas as minhas bonecas! Eu já disse que não gosto de bonecas, mas ganho um montão delas... É muito chato! — caímos na gargalhada com a sua conversa e ela nos olhou feio e disse que assustaríamos sua amiguinha.

— Ok. A gente não vai mais assustá-la. — falei e ela balançou a cabeça.

Edward e Bella pareciam dois bobões, olhando com um sorriso enorme e Victoria... Ela estava perturbando o Jasper, dizendo que tinham que ter filhos logo. Porém, sem sombra de dúvidas, o pior de todos era o Emmett! Ele quase monopolizava minha filha e dizia que eu tinha que me mudar logo pra sua casa. Eu me mudaria, mas só depois do casamento.

— Chegou a hora de dizer a vocês o nome da minha princesa. — falei e todos se calaram — Não é segredo pra ninguém que eu amo esse irmão chato, grudento e rabugento que eu tenho. Mesmo que eu já tenha dito outras vezes, não custa repetir que ele é meu melhor amigo e com certeza é a primeira pessoa pra quem eu corro quando quero colo e isso nunca, nunca mesmo vai mudar.

— Eu sou o máximo e as mulheres me amam!

— Cala a boca, Edward! — Bella gritou e nos arrancou risadas.

— Decidi fazer uma homenagem a ele e, como eu jamais colocaria o nome da minha filha de Edwina, pesquisei e achei um que é perfeito. O nome dela é Eduarda.

Oh, meu Deus! Edward estava ficando pálido! A ideia não estava sendo tão boa assim... Ele não podia desmaiar! Não podia!

— Meu... Nome? Droga, Alice! Você não vai me fazer chorar.

Nós rimos dele. Edward estava chorando. Fui pega de surpresa quando ele me abraçou tão apertado quanto Emmett, me deixando sem ar.

— Obrigado, baixinha. Mesmo sendo irritante, eu amo você.

— Eu também te amo, seu bobão.

Edward passou a monopolizar minha filha e só a soltou quando tive que amamentá-la. Era muito bom ver como ele estava feliz. Era bom saber que realmente tudo de ruim havia ficado no passado, que ele não mais se culpava, não mais remoia tudo aquilo. Todos nós erramos em algum ponto. Eu poderia ter procurado por Bella, poderia ter contado aos meus pais... Meu pai poderia ter feito a mesma coisa... Agora não mais importava; a pessoa que mais sofreu com tudo aquilo havia perdoado e nós não tínhamos o direito de ficar voltando àquilo. Era seguir em frente.

Não muito tempo depois Bella se juntou a mim e passamos a rir da conversa sem nexo que Edward estava tendo com a sobrinha. Ela parecia estar gostando, uma vez que só dormia e nem se mexia... Mas comigo era uma choradeira...

— Essa menina vai te deixar de cabelos brancos, Alice... Vê como ela fica quietinha com meu marido gostosão?

— Espero que quando algo assim acontecer, ela encontre alguém que a ame, assim como meu irmão gostosão te ama.

Nós rimos daquilo.

— Ele está adorando a ideia de ser o padrinho da Eduarda.

— Não poderia ser outro. Eu jamais confiaria a vida e a felicidade da minha filha a outras pessoas. Sei que ela estará segura e será amada como se fosse filha de vocês.

— Sem sombra de dúvidas. Eu ainda fico boba quando vejo Edward com Amanda... A forma como eles se entendem é algo muito bonito, sabe? São amigos, antes de serem pai e filha.

— Ele é incrível, Bella. Não é o homem perfeito e é justamente isso que o faz especial. No fundo, Edward não passa de uma criança grande que precisa de carinho, atenção e amor.

— Eu sei...

E eu tinha certeza de que Bella cuidaria dele. Um precisava do outro pra seguir em frente. Separados jamais seriam eles mesmos, jamais encontrariam a felicidade. Um era a luz que iluminava o caminho do outro e o que estavam construindo era algo muito bonito.

Uma vez, há muito tempo, quando Edward não se interessava por manter um relacionamento sério, lhe perguntei o motivo e ele simplesmente respondeu: Não é a pessoa certa. Quando conheceu Bella, não precisei perguntar nada; o brilho dos seus olhos denunciava o que ele sentia e que seria pra sempre...


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Notas finais do capítulo

Por hj é só! Espero mesmo que gostem, ok?
Fui!