Minha História escrita por itsmikaely


Capítulo 17
Bônus


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi gente *-*
Então, como está no capitulo anterior a nossa querida e tão amada escritora Valerie está doente D: Estou de dedos cruzados para que ela melhore logo, e aposto que vocês tão estão torcendo por isso também, certo?
Aqui é a Mikaely, uma das betas, ela me pediu para postar logo o Bônus para que a fanfic não ficasse muito parada, e consequentemente, vocês não deixarem de ler. Ela também disse que o próximo capitulo já está pronto, o que deixa claro que não teremos que esperar muito para um capitulo õ//
ENTÃO, A PARADA MEIO QUE É PESSOAL AGORA!! NOS VEMOS LA EM BAIXO PORQUE EU QUERO MUITO FALAR COM VOCÊS >.



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 Pov Rosalie

Eu estava desnorteada, quando decidir visitar Vera eu estava curiosa de saber o quanto ela se arrependeu de ter se casado com um homem que não tinha a vida financeira estável só que para minha total surpresa ela estava radiante como se não pudesse ter coisa melhor para ela. Passamos muitas horas colocando o que não tínhamos escrito uma para outra em cartas falamos como andava minha vida, como estava a dela e lá estava eu surpresa outra vez!

Ela falava de sua família e eu podia ver a felicidade emanando dela, como que se casa vírgula de sua vida estivesse posta corretamente. Estávamos falando sobre o meu noivado com Royce King ll quando um choro adentrou o cômodo, pedindo licença Vera caminhou até um quarto e sumiu pela porta para que minutos depois surgisse com o pequeno Henry em seus braços. Quando o vi fiquei encantada porque para mim não existia outro ser com tamanha inocência e, oh Deus, quando ele sorriu pude ver claramente as maças do rosto avermelhada e suas lindas covinhas e finalmente pude ver o motivo de tanta felicidade de Vera. Mesmo estando feliz pela minha amiga não pude evitar sentir aquele aperto no peito e desejar que apenas por 5 minutos eu trocasse de lugar com ela para poder cuidar daquela linda criança, que aquele pequeno homem e um feche de luz de felicidade fosse meu. Passamos mais alguns minutos conversando quando a porta da frente abriu revelando o marido de Vera e conseqüentemente minha hora de ir embora, além de estar muito tarde eu teria que ir sozinha para casa e nessas horas não tinha absolutamente ninguém nas ruas. Vera me acompanhou até a porta com Henry ainda no colo e seu marido com um braço em torno de sua cintura com um abraço em Vera, um beijo na bochecha de Henry e virei para ir embora quando já estava há uns dez passos de distância me virei para acenar um tchau só que ao invés disso eu vi minha amiga sendo beijada sem querer ser pega olhando virei a cara e continuei andando novamente sendo pega pela angustia.

Eu invejava Vera porque apesar dos problemas financeiros e de ficar mal falada pela cidade por ter um filho e ainda nem ser casada, eu tinha visto hoje o que era felicidade!

Ela era feliz, tinha um filho lindo, uma casa –era pequena mais ela podia chamar de minha- e ela tinha um marido que a amava acima de tudo que quando chegasse em casa a beijasse matando a saudades era uma relação que eu não tinha e jamais teria com Royce. Eu enfim poderia ter minha casa, grande e bonita, onde teria uma cozinha grande e moderna na qual a minha empregada iria cuidar, poderia então ter meu lindo neném.

Era uma noite fria e nas ruas a neve já se aglomerava me encolhia no meu casaco enquanto apressava o passo querendo logo chegar à segurança da casa dos meus pais. Alguns minutos depois vi ao longe um grupo de homens conversando entre si, rindo e passando uma garrafa de um á um aos pés 4 garrafas vazias. Atravessei a rua e apressei o passo fazendo de conta que não os tinha visto, estava quase suspirando aliviada por passar e nem ser notada quando escutei meu nome sendo pronunciado por uma voz conhecida e estava realmente esperando que estivesse extremamente errada.

Era Royce, parado lá com a garrafa na mão enquanto me encarava levou a garrafa á boca e de lá tomou um grande gole para depois passar para o homem a sua direita que logo o reconheci, Jonh o amigo que voltara a cidade tinha poucos dias.

-Rosalie, venha cá princesa! – Disse Royce elevando a voz para que pudesse ouvi.

Não sabia como agir, nunca tinha o visto naquele estado alcoólico ele bebia socialmente mais nunca chegará a esses extremos.

- Não seja tímida, Rose. – Voltou a falar. – Quero que conheça meus amigos.

Hesitante me dirigir para perto dele, passo por passo, medindo se era ou não seguro só que antes mesmo de tomar uma decisão Royce veio e me encontrou o meio da rua enlaçando minha cintura e me arrastando para onde estava. Estava sentindo o cheiro de álcool, estava forte revelando que nenhum deles estava sóbrio.

- Jonh, você ainda não teve a oportunidade de conhecer pessoalmente a minha noiva. – Cheirou meu pescoço. – Ela não é magnífica?

- Não sei – Falou Jonh, me olhando dos pés a cabeça rindo antes de proferir a próxima frase: - Ela ainda está vestida.

Eu já estava incomodada bem antes desse comentário agora eu tinha certeza que já estava de partida.

- Eu estou indo. – Pronunciei não querendo ficar mais nem um minuto lá. – Vejo você amanha Royce, quando estiver sóbrio!

- Não tão cedo, docinho. – Disse me segurando pelo pulso. – Ainda não acabamos com você aqui.

Eu tentava me soltar, puxar meu braço a todo custo mais ele tinha muito mais força que eu e nesse momento parecia impossível me libertar. Então, ele me puxou e cada braço seu veio ao redor do meu corpo me prendendo ao seu corpo.

- Vamos Rose, mostre o quanto você é linda. – E sem perceber suas mãos já estavam puxando meu casaco para abrir, eu pude ver os botões que pertenciam a ele caídos pelo chão. Todos ao redor estavam rindo, como se tudo aquilo fosse à coisa mais engraçada que eles já tinham visto.

“Eu estava no parque com Edward e ouvi-o falar de você com aquele amigo dele, ele não te ama.”  E então tudo fazia sentido, Bella estava certa, sempre esteve. Royce jamais me amara ele estava comigo por pura conveniência. Eu me debatia nos braços do meu agressor, tentando finalmente me libertar e sair correndo. Só que antes mesmo de eu sonhar em sair tão cedo dali meu vestido já estava sendo rasgado na parte de cima. Minhas lagrimas já estavam escorrendo pelo meu rosto, parecendo que não tinha fim eu gritava o mais alto que podia repetitivamente e ninguém aparecia. 

Minhas roupas já tinham virado trapos e naquele momento eu queria morrer. Eu podia sentir mãos em meu corpo sabia o que esperar do meu destino agora e depois de um tempo minha voz não saia mais, meus gritos não passavam de meros grunhidos por causa de minha garganta, eu não tinha forças para me libertar e eu ainda estava agarrada a esperança de que alguém fosse aparecer e me tirar daqui e sinceramente? Foi tudo em vão!

Durante todo o ocorrido eu não tinha parado uma vez gritar - por mais dos protestos de minha garganta - eu queria ajuda, alguém que me tirasse daqui à salva, alguém que me livrasse desses monstros á minha volta só que esse alguém nunca chegou!

Quando eu tinha 7 anos eu era encantada por um dos vestidos de minha mãe em uma manha minha mãe estava na cozinha com a empregada falando alguma coisa sobre o desempenho dela e então resolvi visto-lo, tinha colocado também algumas jóias de minha mãe para ficar tão linda como ela ficava. Quando estava pronta decidir descer para mostrar a ela, durante todo o percurso até a escada tive que segurar a bainha com as duas mãos por causa do comprimento do vestido, então quando me deparei ao meu destino segurei o corrimão e ergui um pé para pisar no primeiro degrau e depois disso tudo aconteceu tão rápido eu tinha tropeçado na bainha e rolado escada abaixo. Eu só sabia que meu corpo doía, que doía muito parecia que ele todo estava quebrado passei horas chorando e o medico teve que praticamente me sedar para eu finalmente relaxar o resultado de tudo isso foi uma perna quebrada, um pulso torcido e 3 pontos na cabeça.

Aquela minha dor não era nada comparada com a que eu me encontrava agora, tanto física quanto emocionalmente. Eu jamais tinha sentido tanta dor eu toda minha vida, deveria esta preocupada com o que iria falar de mim de agora em diante só que isso não importava mais porque não teria um em diante para mim!

Estava jogada no chão com as roupas todas rasgadas e completas de sangue, podia senti que o sangue se concentrava mais no meio de minhas pernas e depois de uns minutos eu tinha percebido, percebido que eu não morreria de cabelos brancos toda enrugada, meus filhos não em enterrariam ao lado do tumulo de seu pai, eles não chorariam quando eu fosse. Nunca chegaria á sequer ter filhos, não veria meus netos correndo pelo jardim enquanto estava em uma cadeira de balanço ao lado de meu marido, ambos com cabelos grisalhos e um sorriso nos lábios vendo netos brincando de pega-pega.

Eu ia morrer jogada em uma rua, uma semana antes do meu casamento, estrupada por um bando de bêbados e seu noivo e nesse momento eu só queria morrer e me livrar de vez de todas as lembranças e dores do meu corpo foi assim que quase pega pela inconsciência, estava a beira da morte e mesmo assim foi impossível não escutar os passos, passos aqueles que ficavam cada vez mais audível e próximo eu tremia pensando que eles tinham voltados para me torturarem mais não satisfeitos com o que já tinham feito comigo. Senti alguém se aproximar de mim e suavemente me pegando no colo por mais suave que tenha sido meu corpo todinho protestou de dor e fui impossível conter o gemido agonizante que saio de minha garganta depois tudo o que sentia ao meio redor era vento, como se estivesse voando depois o que pareceu segundos ouvi vozes ao fundo, dialogando e por mais que eu quisesse prestar atenção era impossível porque a inconsciência estava me dominando. Quando eu pensei que não podia ficar pior toda dor no meu corpo foi substituída por fogo, como se tivessem me jogado em uma fogueira eu estava gritando baixinho devido às condições de minha garganta.

- Tudo vai ficar bem, Rosalie, não tem nada no que se preocupar. – Sussurrou a voz de um anjo.

- O que iram fazer comigo? Machucar-me mais do que já estou?

Não obtive nenhuma resposta só o que conseguir foi o barulho de uma porta sendo fechada e depois dela sendo aberta e fechada novamente. Conseguir entreabrir os olhos vendo uma figura de colocarão meu lado, eu não sabia distinguir se era homem ou se era a mulher de antes.

- O que está acontecendo? – Sussurrei.

Quase não tinha escutado a minha voz, era quase como se eu não tivesse falado nada mais o estranho aparentemente não teve dificuldade porque não demorou muito a responder.

- Você esta sendo transformada em vampira.

- Vampira... – Debochei afinal vampiros não existiam! – Por favor, pare de brincar... – O fogo ardeu mais e não conseguir conter o grito de dor.

- Eu vou te contar a história espero que acredite, quando isso acabar eu prometo que vou responder qualquer pergunta sua.

E então ele me contou tudo, detalhe por detalhe, e tamanha era convicção dele que eu não pude como aquilo tudo poderia ser mentira e quando tudo pareceu fazer sentido para mim lembrei de história de vampiros e em todos elas eles bebem sangue de humanos. Parecendo ler minha mente ele falou da dieta dele e de sua família, uma dieta que eles bebiam sangue animal depois de me contar tudo permanecemos em silencio. O fogo consumia cada partícula de mim e era impossível não gritar as vezes mais só que eu me mantive mais calada, gritando só quando era mesmo insuportável. Depois de algumas horas escutei uma certa movimentação para fora do quarto, conversas e explicações escutei a porta sendo aberta mais permaneci de olhos fechados depois de tudo do que ele me contou eu estava crente que ninguém aqui iria mais me machucar.

Os minutos passaram se arrastando, como uma eternidade, o fogo apenas piorava e durantes algumas horas era impossível não gritar como uma desesperada mais pelo o que Dr. Cullen disse não demoraria muito agora.

 O fogo agora era intenso, meu coração batia desesperadamente sentia pessoas ao meu redor, á me observa.  Tudo o que poderia escutar era a minha respiração acelerada e meu coração batendo só que depois de alguns poucos minutos a única coisa audível era a minha respiração, meu corpo estava perfeito e sem nenhuma dor.

Quando abrir meus olhos a primeira coisa que vi fora o Dr. Cullen só que de um mono como nunca tinha visto antes, eu enxergava cada detalhe que antes era imperceptível para meus olhos humanos era estranho olhá-lo assim, era como se tivesse mudado muito e mesmo assim continuava com a mesma beleza.  Olhei ao redor e constatei que logo atrás de Carlisle estava Esme com um sorriso amoroso em seus lábios e um pouco mais a direita estava Edward, a pessoa que estava em seus braços deu um passo em minha direção e fiquei sem ação porque eu reconheceria aqueles cabelos castanhos ondulado em qualquer lugar.

- Bella! – Deixei escapar.


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Notas finais do capítulo

É o seguinte, esse capitulo fui eu - Mikaely, uma beta - que escreveu, então como eu sou bastante insegura eu queria que vocês comentassem o meu desempenho aqui, como por exemplo: Se eu fui boa, Se eu nunca mais deveria escrever na fic, Se deveria ser proibida de betar para o resto da minha vida ... Enfim, coisas desse tipo.
Deixem seus reviews, ok?