Por Detrás Do Livro escrita por Bolinho de Arroz


Capítulo 33
Novo mistério.


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEEE! SAUDADES!
Sério, ME DESCULPEM POR SUMIR! Sério mesmo, pessoal :(
Acontece que a minha internet saiu, e eu fiquei DUAS SEMANAS sem internet na minha vida (quase morri). Dai então, ela acabou de voltar e eu logo escrevi esse capítulo só pra compensar ( Por isso não esperem muito, hihi ). Vou escrever outro e postar logo na semana que vem.
Quanto a SasuSaku... Eu simplesmente não consegui encaixar esse casal neste capítulo, então, me perdoem. Eu tentei ao máximo... mas não foi //3
Agora, mudando para notícias boas... Leitora HYUUGA HINADU, tipo, te amo, cara! ♥ Brigadão pela recomendação, fiquei ultrafeliz!
E acreditem ou não, capítulo passado consegui 32 reviews! Sério, tive um pequeno infarte de felicidade AHSUHSAU. Nunca imaginei que gostariam tanto da Hina bêbada xDD
BRIGADÃO a todos os leitores antigos, e também aos mais recentes que comentaram em todos os capítulos: JefCokkie e rosas. (Desculpem-me se esqueci de alguém)
AH, ANTES QUE EU ME ESQUEÇA!
Caso você, leitor, tenha alguma dúvida, por favor mande uma Mensagem Privada pra mim, okay? Eu geralmente não consigo responder nos reviews, e muito menos aqui, então, qualquer coisa que esteja muito difícil de entender, fale comigo! :)
Acho que é só isso. Leiam as Notas finais!
ENJOY ~



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Novo Mistério.

Por Detrás do Livro.

Naruto Pov


– Puta que pariu Kiba! – Exclamei irritado, encarando o moreno pelo retrovisor interno – Será que dá pra se controlar, e parar de se aproveitar da Hinata?!


– Falando sério, Uzumaki. – O moreno se movimentou com dificuldade, já que Hinata o segurava fortemente pela cintura e babava em seu pescoço – Eu até que poderia me aproveitar da Hina, mas não nessa situação! Ela bêbada é fora de controle.


– Concordo. – Shikamaru se pronunciara ainda estressado porque a morena o havia chamado de '' Cabelo de abacaxi ''. – Parece até que fumou algumas. – Ele então se direcionou a mim. – Ela fumou algumas?


–... O que? Porra, claro que não! Ela só é fraca com bebidas, deem um desconto. Aquele idiota do Gaara é o culpado por tudo isso. – Praguejei.


Ficamos em silêncio por uns momentos, e eu realmente acreditei que poderia ter alguns minutos de paz. Grande engano.



Hinata começou a tentar subir, literalmente, em cima do Kiba, alegando que queria se livrar do cheiro de paçoca que tinha do seu lado. Aquilo foi à gota da água pra mim. As pernas dela estavam quase na cintura daquele... Daquele animal!


– Que cacete Kiba! Para de se aproveitar da MINHA Hinata!



Droga... Esse silêncio tenso não é um bom sinal. Não que eu esteja constrangido ou algo do gênero. Francamente, Uzumakis não sentem vergonha e nunca voltam atrás com suas palavras.


– Sua? – Shikamaru reforçara minhas palavras, com um tom cômico na voz.


– Como assim, “Sua“? – Desta vez, Kiba se pronunciara, parecendo exaltado.



Tossi secamente algumas vezes, tentando me concentrar na estrada. Gaara estava com sua Picape à minha frente, guiando o caminho para uma lanchonete. Conseguia até ver seu braço de fora da janela e o cigarro que sua mão segurava.


Bem, ele fazia jus ao seu titulo de Garoto Rebelde.


– Eu só me pronunciei de maneira errada. – Eles arquearam a sobrancelha com minha resposta. – É só isso, caralho.


– Para com isso! – Hinata disse, para nossa surpresa, já que pensávamos que ela estava prestando mais atenção nos próprios pés do que na conversa. – PARA DE FALAR PALAVRÃO, PORRA! NÃO ESTÁ VENDO QUE ISSO É RUDE, CARALHO?



Quase bati o carro com um caminhão ao meu lado, de tão chocado que fiquei. Os outros não foram diferentes; Shikamaru se engasgou com a fumaça do cigarro e Kiba deu um grito – um tanto afeminado – ao ouvir a voz estranhamente grossa de Hinata Hyuuga pronunciando palavrões.



Ela virou a cabeça de lado e engoliu em seco. Logo depois percebi que ela começara a chorar. Assim, de repente. As lágrimas caiam sem cerimônia e muito facilmente, enquanto ela esfregava a costa da mão nos olhos já vermelhos, na tentativa quase inútil de limpá-los.


– Hinata... – Kiba se aproximou dela e rodeou suas nojentas mãos em sua delicada cintura. – Não chora minha princesa. – A cada aproximação dele eu ia perdendo a paciência. O pior foi ver a morena se entregar tão facilmente, mesmo sabendo que era efeito do álcool.


Hinata não era um brinquedo com quem Kiba pudesse usar e depois jogar fora. Não ia permitir que nenhum rapaz chegasse perto dela com intenções maliciosas. Nenhum além de mim, obviamente.


Parei o carro brutalmente, fazendo Shikamaru quase bater a cabeça no vidro.


Eu até daria risada da cena cômica, mas estava ocupado demais. Sem sequer desligar o motor, abri a porta para sair e também abri a porta do passageiro, a do lado de Kiba.


– Saia. – Disse ameaçadoramente.


– O que? Mas você tem que dirigir!


Merda! Isso é verdade. Encarei-o irritado por alguns segundos, vendo um sorriso tão ridiculamente “vencedor” brotar naquela boca suja.


– Não seja por isso. – Murmurei, abrindo desta vez a porta do bicho-preguiça. – Faça-me o favor de dirigir.


– Por quê? – Ele indagou encarando-me com tédio.


– Por que... Sim. – Ele continuou a encarar-me, como se tivesse uma mascara no rosto e gritasse “Claro, e eu sou um palhaço” – Certo. – Suspirei – Kiba é um safado que está tentando corromper a inocente mente de Hinata. Eu, como seu guardião legal, não posso deixa-lo conseguir.


– Safado? Corromper? GUARDIÃO LEGAL? – Kiba pronunciou-se bufando – Você é um retardado, Uzumaki. Parece que bebeu mais do que a Hina!


Fixei-o com um olhar gélido e fiz o que todo maturo homem faria; Eu mostrei-lhe a língua. Claro que recebi o mesmo.


– Tudo bem, crianças. – Shikamaru saiu de seu lugar e posicionou-se no banco do motorista, jogando o resto de seu cigarro fora.



Sinceramente, não sei o que ele e Gaara veem em cigarros. Aquela fumaça fedida, Argh. Ainda bem que Kiba não fuma, senão ia juntar seu cheiro natural de cachorro molhado com esse odor de cinzeiro. E se caso essa infelicidade ocorresse, eu iria ser obrigado a não lhe dar mais carona.


Hum... Seria interessante. Pena que ele não fuma.



– Hey, Uzumaki. Vai entrar ou não? – Pisquei algumas vezes, confuso. Kiba já havia se mudado para o banco passageiro, deixando seu espaço atrás vago, e agora se inclinava para fora da janela, me encarando com um bico.



Sem o responder, eu entrei no carro e Shikamaru deu a partida. Aproximei-me da morena e passei meu braço esquerdo pela sua cintura, puxando seu pequeno corpo até meu peito.



– Gaara acabou de mandar uma mensagem. Ele está indo para o bar Ichiraku. – Kiba murmurou, guardando seu celular de volta ao bolso e abrindo sua mochila. – Aqui, Hina. Bebe um pouco de água. – Ele virou-se para nós, entregando a garrafa com a água quente para a Hyuuga que pegou e bebeu sem pestanejar.



Tudo parecia estar mais tranquilo naquele momento. Shikamaru dirigia em uma velocidade aceitável, Kiba não fazia nenhuma piada infame e não havia nem Gaara e nem Sasuke para encher o saco.



Só de lembrar o Sasuke que meu sangue começa a correr. Como aquele filho da mãe ousou me fazer decidir entre a amizade dele ou a amizade da Sakura? É claro que isso era algo ilógico! Jamais que uma pessoa como eu, tão generosa, negaria hospedagem a um grande amigo, principalmente esse sendo a rosada.


Sasuke precisava procurar entender, ele, Sakura e Itachi tiveram um passado. Ele sequer tentou saber por que ela havia feito isso, ou se o irmão tinha mesmo roubado “sua” garota.


De qualquer modo, lembrar-se do ocorrido me irrita. Tive muita sorte de ainda conseguir manter a amizade com aqueles dois, mesmo que com uma fosse somente à distância.


Ah! Mas dessa vez eu não vou deixar passar. Essa história terá um fim de uma vez por todas. Antes que Sasuke faça uma bobagem que possa afetar todos nós.



– No que está pensando? – A voz doce de Hinata me fez sair dos devaneios.


Nós... Exatamente. Não posso deixa-lo nos afetar.


– Em nada. – Sussurrei de volta, acariciando parte de sua coxa. – Como se sente?


– Muito bêbada. – Ela riu pouco. – E com fome.


– Bem, garanto que eu não sou comestível. – Murmurei irônico, lembrando-se da maneira como ela me olhava e dizia que eu parecia um hambúrguer.


– E eu? – Olhei-a com a sobrancelha arqueada. – Eu sou comestível?


Escancarei a boca, sem falas. Olhei disfarçadamente para os dois rapazes da frente, que pareciam mais entretidos com outras coisas do que com a nossa conversa particular.


Engoli em seco. Hinata me olhava esperando uma resposta, ansiosa. Ora ou outra ela passava sua língua pelos lábios finos, umedecendo-os, e isso me deixava... Animado, digamos assim.



– Você é comestível até demais, Hyuuga. – Ela sorriu sapeca e se aproximou ainda mais.


– Então o que está esperando para me comer?



Deus, alguém me diga que isso é um sonho?! POR QUE ELA TINHA QUE ESTAR BÊBADA?

Nota mental: Jamais deixe Hinata beber novamente. JAMAIS!



– É que eu estou em uma dieta especial. – Pronunciei-me – Estou cortando as partes tentadoras... Digo... – Tossi algumas vezes – As sobremesas.


Ela estreitou os olhos, desconvencida de que eu havia acabado de negar algo mais... Intimo com ela. Acontece que até mesmo eu não me reconhecia.

Se uma mulher tão linda quanto Hinata aparecesse até mim, insinuando-se dessa maneira, é claro que eu jamais recusaria. Mas estamos nos tratando de Hinata Hyuuga; a garota que eu não pretendo decepcionar.


E creio eu que uma transa – mesmo que com um cara como eu, modéstia parte – sem algo mais especial, já estragaria seus sonhos de contos de fadas. Se calhar, Hinata ainda deve ser boca virgem. Embora que isso eu possa dar um jeito rapidamente.


– Bem, se você não quer... – Ela desviou seu olhar de mim para Kiba na frente, sorrindo charmosamente. Entendi imediatamente sua frase.


– Não estou dizendo que não vou te comer. – Tratei logo de me corrigir. É uma garota bêbada, afinal de contas. Prometer algo para uma pessoa cachaçuda é o mesmo que dizer ao Gaara que ele vai passar de ano. É algo que nunca vai rolar. – Só não posso fazer isso agora, entendeu? Não no meio desses dois.


– Então você promete que ainda vai acontecer?


– Mas é claro que vai rolar Hinata. – E de fato, tem que rolar comigo. Não suportaria imaginar que Hinata tivesse uma relação com qualquer outro cara. E até me estranho por estar sendo tão possessivo quanto a ela.


Dane-se. Ela é minha e de mais ninguém.



– Hum... Então tudo bem. – Ela começou a trançar umas pontas de seu cabelo, como se estivéssemos tendo uma conversa muito comum e que o assunto estivesse encerrado.


Pensando melhor, já me disseram uma vez ou outra, que os alcoolizados fazem tudo o que não tem coragem de fazer quando estão sãos. Ou seja, fazem o que realmente tem vontade. Sendo assim, Hinata morre de vontade de me ter, certo?


Eu sabia. Sou irresistível até mesmo para a garota mais impenetrável da escola. Hunf, a fama me persegue.


Se bem que eu, quando bêbado, faço muitas bobagens, como urinar pelo quarto todo ou fazer apostas idiotas com Gaara sobre quem consegue acertar mais pedras no carro do vizinho. E nem mesmo consciente eu gostaria de fazer uma coisa dessas.



É. Talvez Hinata só esteja bêbada e fim de conversa.



– Hey, Hinata. Fique tranquila que já estamos chegando, está bem? – A olhei pelo canto, vendo-a dormir pesadamente no meu ombro. Suspirei, ela realmente devia estar cansada.


Acho que posso deixa-la descansar um pouco. Hinata Hyuuga merece isso, afinal.



Ino Pov



– É melhor que tenha uma excelente desculpa, Gaara. – Murmurei, tentando ao máximo parecer séria. – Por que você e Hinata continuam mantendo contato? Prometeu que você e seus amiguinhos ficariam longe dela e não a aborreceriam mais.


– Eu sei muito bem o que prometi, Ino. – Senti meus pelos arriçarem completamente. Há muito tempo que imagino como a voz de Gaara teria mudado. – Não fui eu quem me aproximei, mas sim Naruto. E nem me venha perguntar o porquê, só sei que eles estão planejando algo.


– Não entendo. – Balbuciei, sentando na cama de casal de meu quarto. – Pensei que Naruto não suportava a Hinata, principalmente por causa do...


– Incidente. Vamos chamar aquilo de incidente. Além do mais, ninguém pode afirmar que foi Naruto que provocara tudo aquilo. – Bufei, era típico de que ele tentaria proteger seu amigo loiro.


– Claro que podemos! Ou melhor, Hinata pode... Foi ela que sofreu aquelas pegadinhas sem humor. E se a minha amiga diz com tanta certeza de que foi ele, então eu confio nela.


– Bem, não sei por que está guardando tanto rancor. – Ele abafou um risinho irônico. – Hinata que foi a sofredora parece ter se esquecido de completamente do passado. Tanto que sequer desgruda do Uzumaki agora.


–... Há quanto tempo eles estão se encontrando?


– A menos de uma semana, creio eu.


Engoli em seco. Seria capaz de Naruto estar planejando algo para fazer a vida de Hinata um inferno ainda maior? Descontar nela ainda mais seu ódio pelo sobrenome Hyuuga?


– Ino... Você ainda está na linha?


– Estou. – Pronunciei-me sem prestar muita atenção. Uma parte de mim queria desesperadamente conversar com Gaara, mas a outra estava mil vezes mais preocupada em descobrir o que Naruto queria com Hinata. – O que você quer, afinal?


– Eu... – Gaara ficou em silêncio por alguns segundos. – Eu só queria saber se você ainda está... Sabe viva. – Sorri de canto. Esse era seu modo de se preocupar, e era o modo que eu mais adorava.


– Eu estou bem. – A vão de luz da porta do meu quarto começou a aumentar, indicando que alguém estaria abrindo-a. – Tenho que desligar. Até logo, Gaara. – Desliguei sem esperar respostas.


Levantei-me apressada. Ajeitando a borda do vestido que usava e finalmente andando até Sasori, que carregava minha querida filha.


– Emma estava te procurando que nem uma louca na cozinha. – Sorri abertamente, pegando a menina de cabelos quase alaranjados no colo.


– Estava me procurando, flor? – Emma deu uma gargalhada gostosa enquanto balbuciava algumas coisas. Meu coração se encheu de alegria apenas com esse gesto. Afaguei suas bochechas coradas antes de retribuir o beijo que Sasori me dava.


– Amor... – Murmurei, chamando a atenção do ruivo que brincava com os dedos de sua “filha”. – Lembra-se de quando disse que tinha uma irmã no Canadá? E que você queria se mudar para lá, para ela poder viver com você...?


– Claro. Sakura está hospedada na casa de um amigo, mas ela queria mesmo era viver lá permanentemente. E como eu sou o único que realmente poderia... Você sabe.


– Sim, claro. Bem, eu estava pensando, que talvez, sua ideia de se mudar para o Canadá não seria tão ruim. – Mordi o lábio inferior, desviando seu olhar. Eu tinha que voltar e ajeitar as coisas que deixei para trás. E mais do que nunca, Hinata precisa de mim, ainda mais agora que descobri o passado do Uzumaki.


– Está dizendo... – Finalmente o encarei, vendo-o sorrir singelamente. – Ah, Ino! Isso seria incrível! Há muito tempo eu, seu irmão Deidara e seu pai queremos nos mudar de volta, só estávamos esperando sua aceitação.


– Eu sei, mas vocês precisam entender que não será fácil para mim, principalmente por causa dele.


– É claro que eu sei minha princesa. – Ele me deu mais um selinho antes de continuar. – Mas você tem a mim agora, Ino. Não precisará se preocupar. Emma já possui um pai, e este sou eu.


Pequenas lágrimas se formaram no canto dos meus olhos. Era impossível não se emocionar com as palavras de Sasori. Ele sabia da estória, de como eu estava sozinha e mesmo assim quis seguir em frente. Mesmo sabendo que eu nunca poderia amá-lo realmente, ou que poderia dar a ele toda a atenção do mundo. Mesmo sabendo de tudo isso, ele quis fazer parte dessa família.


E algo dentro de mim sabe que ele sempre estará ao meu lado.




? Pov



Trancou a portada sala, certificando-se que ninguém poderia ver o que acontecia ali.



A raiva consumia seu corpo. Queria ver todos sofrerem da mesma maneira que sofria, sem ter nada que lhes dessem um segundo de felicidade.


Pegou de dentro de sua mochila uns pares de canetas permanentes e um par de luvas de borracha, apenas para se certificar que ninguém saberia de sua culpa.


Não deixaria que ninguém atrapalhasse sua vida naquele momento. E se tivesse que repetir tudo o que fez no passado, faria sem problemas.


Colocou a luva e com a caneta mais escura escreveu na lousa escolar as palavras entaladas em sua garganta.


“A vadia será morta”.


Era apenas o começo. Esse ato era apenas um aquecimento do que pretendia fazer. Eles não perdiam por esperar.









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Notas finais do capítulo

TANTANTANTAN...
Quem será o/a "?" no final? Chutes? Palpites?
E a Hina, que finalmente sossegou? ASHAUSHAU
E que segredo é aquele sobre o Naruto que Ino mencionou?
Comentem, favoritem e recomendem, por favor! ♥
Um abraço e até o próximo!



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