Marrying With The Devil escrita por Giihrsouza


Capítulo 17
Capítulo 16 - Acordando Para Uma Nova Vida


Notas iniciais do capítulo

Sério, vocês me emocionaram muito. De ontem para hoje foram 28 Reviews no total que vocês comentaram na Fic. 13 se não me engano só para o ultimo. e isso resultou em... CAPÍTULO NOVO MAIS RÁPIDO QUE A VELOCIDADE DA LUZ!!! KKK
Espero que gostem. Fiz com mt amor. Boa leitura.



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Capítulo 16 – Acordando Para Uma Nova Vida

Edward:

                O sol nascia e eu ainda olhava Bella respirar calmamente com as costas viradas para cima, havia uma poça de suor na base do seu quadril, resultado da nossa noite intensa de amor.

                Eu nunca a tinha visto tão linda e tão minha. E isso me fez desejar que ela nunca acordasse, ou que pelo menos eu pudesse voltar naquela noite, mesmo que eu tivesse de tomar todas as porradas de novo, quebrar meus braços... Valeria a pena, só para amá-la novamente, com a certeza de que ela me amava tanto quanto eu a amava.

                Mas o medo se abatia sobre mim como o mundo pesava sobre os ombros de Atlas. E se Bella me odiasse ainda pela manhã? Mesmo sabendo que esse ódio era reflexo de todo amor que sentíamos um pelo outro?

                Eu continuaria suportando. Mas até quando?

                Nunca fui muito religioso, mas eu me vi rezando para Deus, para que Ele tivesse piedade da minha alma e finalmente me desse à mulher que eu amava, não importando o quão danificada ela fosse, o quão imperfeita... Eu só queria essa mulher deitada ao lado com a respiração ritmada.

                Deixei meus medos de lado e decidi começar o dia do jeito que eu sempre começava: fazendo o café da manhã bem caprichado para Bella.

[...]

                Bella começou a esfregar os pés lentamente e a virar na cama em intervalos cada vez menores. Ela estava acordando.

                O medo se apoderou de mim novamente, o que eu veria nos olhos de Bella essa manhã? Ódio? Amor? Mordi meu lábio apreensivo. Bella virou o rosto em minha direção, e depois de franzir um pouco o nariz, seus olhos se abriram.

                Não resisti a um sorriso ao encará-los.

                -Sabe, isso é meio psicótico, ficar olhando as pessoas dormirem assim... – Bella comentou sorrindo. – Bom dia, Edward.

                -Não vai me odiar hoje?

                -Te odiar cansa demais. Não viu como eu apaguei ontem?

                Eu ri. Minha Bella havia voltado. Deus havia me ouvido.

Bella:

                Hoje era um novo dia, assim como eu era uma nova mulher.

                Não sei exatamente quando essa nova perspectiva surgiu, talvez já viesse surgindo desde muito tempo, talvez fosse Edward quem tivesse me mudado com sua maneira insana de amar alguém além da sua própria alma. Mas o que importava era que de agora em diante, eu seria alguém novo, alguém que não só enfrenta seus problemas, mas seus medos. E isso incluía muita coisa.

                O futuro de repente nunca me pareceu tão perto e tão escuro.

                Mas eu não precisava ter medo. Porque eu tinha o amor da minha existência ao meu lado, tomando café comigo, e ficando com bigode de leite toda vez que dava um gole generoso no seu leite com chocolate.

                -Por que está me olhando com essa cara? – Edward me perguntou, com um sorriso torto que eu tanto amava.

                -É a única cara que eu tenho, e também, você está com bigode.

                -Não andei fazendo a barba com regularidade desculpe. Mas não estou com o bigode que nem Charlie né?

                -Você só ficaria com um daquele caso matasse um rato e pusesse em baixo do nariz. Mas não, você não está com esse tipo de bigode, você está com bigode de leite.

                -Vem tirar.

                -Olha que eu vou.

                Edward tomou mais um gole, aumentando o bigode.

                -Te desafio.

                E eu nunca dispensei um desafio, e não seria agora nessa vida nova que eu dispensaria algum.

[...]

                -Edward, precisamos falar sobre o julgamento. Faltam apenas alguns dias. – Falei hesitante.

                Edward mais do que eu não queria quebrar esse novo clima que estava plainando entre nós com assuntos pesados, porém era impossível de ignorar a tornoseleira instalada no meu pé piscando, me lembrando de que eu ainda tinha que vencer mais alguns obstáculos para estar com ele. Porque será que histórias de amor não podiam ser simples?

                -Não precisamos falar disso. Eu cuido disso para você.

                -Não, Edward. Eu preciso cuidar disso também. É a minha vida, minha liberdade... Minha chance de terminar esse inferno logo e voltar para ficar com você para sempre, entendeu?

                Ele acariciou meu rosto.

                -Ainda tenho medo do que isso possa causar a você. Eu acabei de consegui-la de volta.·.

                -Se não resolvermos isso, ai sim ficaremos separados para sempre. Vai por mim, Ed, eu mais do que ninguém, não gostaria de levantar dessa cama hoje. Mas precisamos. E eu preciso que você faça comigo.

                Edward suspirou e roçou seus lábios nos meus, beijei-os delicadamente.

                -Tudo bem. Vamos antes que eu desista então.

Edward:

                Eu dirigia com uma mão só, a outra estava ocupada acariciando os nós dos dedos de Bella. Era incrível como não conseguíamos nos separar nem que fosse por alguns minutos. Eu a acariciava em círculos, tentando desfazer a tensão que sentia neles.

                -Eu já disse que vai ficar tudo bem. – Eu a relembrei.

                -Qual o nome dele? – Bella perguntou, ignorando o que eu disse.

                -Chotas. Pronuncia-se Rotas, ele é francês. Pablo Chotas.

                Bella pegou seu Iphone e eu vi que ela estava pesquisando o advogado no Google. Eu mesmo havia feito aquilo e sinceramente não tinha me decepcionado nem um pouco. Mas algo me preocupava. Pablo Chotas era famoso por seus casos polêmicos, inclusive um grande esquema que foi arquitetado para acabar com a maior máfia italiana do mundo, os Cosa Nostra, foi por água a baixo logo depois que Chotas entrou na história.

                Ele parecia mais ser um vilão do que um mocinho. Mas havia uma primeira vez para tudo.

                -Ele conseguiu inocentar uma mulher depois que ela matou o marido e a amante alegando que era TPM. Quem é esse cara? – Bella perguntou abismada.

                -Um monstro não é?

                -Céus, eu preciso guardar o cartão dele. Caso um dia eu decida ter TPM para cima de você.

                Olhei para Bella alarmado.

                -Calma, po! – Bella disse erguendo a mão que não estava na minha, em sinal de redenção. – Sério, estou só brincando. Não sou sádica. E nem se quer tenho cólicas menstruais se quer saber. Minha TPM é bem previsível porque meu ciclo é hiper-regular. Vinte e oito dias.

                Suspirei aliviado.

                -Então a gente pode fazer aquele lance de transar sem camisinha seguindo tabelinha? – Perguntei para provoca-la.

                -Não. Eu não quero pegar AIDS. – Bella disse piscando um olho para mim.

                -Bom, então é tarde de mais...

                -O que quer dizer com isso?

                -Bem... Ontem...

                O rosto de Bella perdeu a cor e ela soltou minha mão, levando ambas para a boca.

                -Você não usou?

                -Você me pegou desprevenido. –Dei ombros.  – E eu não tenho AIDS.

                -Não é isso que me preocupa, seu idiota. Pare em uma farmácia. Quero uma pílula do dia seguinte para ontem.

                Aproveitei o sinal de trânsito vermelho para me virar para Bella.

                -Então você quer matar nosso filho?

                -Nosso filho a vírgula, eu não estou grávida.

                -Então não precisa de pílulas.

                Bella passou a mão pelos cabelos longos, jogando-os por cima do ombro.

                -Não estou pronta para assumir uma criança está bem? Agora, por favor, pare em uma farmácia e compre o remédio, está bem?

                -Podemos resolver isso depois? O advogado tem horários restritos. – Falei tentando não pensar no assunto que tínhamos entrado.

                Bella hesitou por alguns segundos e logo depois finalmente concordou.

                -Tudo bem.

[...]

                Eram nove e meia da manhã em ponto quando passamos pela porta da minha casa. Chotas estava no sofá discutindo com Emmett alguma coisa, tive pena do cara, ele devia estar mesmo entediado, a final era a única razão para se querer discutir qualquer coisa com Emmett.

                -Edward, mano! – Emmett disse entusiasmado assim que me viu. – Bella! Nossa, Bella, a Samara do Chamado faz menos estragos que você com um homem.

                Bella sorriu diante da provocação.

                -Bom te ver de novo também, Emmett.

                -Então esta é Isabella Cullen?

                A voz rouca e pouco conhecida me chamou atenção imediatamente, Chotas estava sorrindo e, apesar da idade avançada de 53 anos, ele não tinha quase ruga nenhuma. Deduzi se tratar de muitas cirurgias plásticas.

                -Me chame de Bella.

                -Muito prazer, Bella.

                Chotas apertou a mão de Bella em um comprimento formal.

                -Vamos para o escritório, assim podemos conversar melhor. – Eu disse abraçando de lado a cintura de Bella. – Me sigam.

Bella:

                Eu nunca tinha estado na casa de Edward, e sinceramente era impressionante. Edward e a família eram unidos, como as famílias deveriam ser, eu só não tinha noção que era no nível comercial de margarina, onde todos são felizes. Entre obras de arte e esculturas havia fotos, pinturas e todo o tipo de coisa familiar.

                Apertei um pouco mais a mão de Edward quando senti um aperto no meu coração. Nem conseguia imaginar como seria viver em uma família dessas, na verdade eu sempre sonhei com algo assim. Mas se tudo que enfrentei no fim me levou a Edward, como eu poderia desejar mal a elas? Edward me olhou e deu uma piscadela com seu sorriso torto que já tanto odiei e que agora eu amava.

                -É aqui. – Ele disse abrindo uma porta à direita.

                O escritório era redondo, repleto de livros e tinha uma mesa grande que possuía vários papeis que deduzi se tratarem de projetos. Sentei-me ao lado de Edward na cadeira e o advogado tomou a cadeira central.

                -Bom senhora Cullen, o crime na qual estão acusando é falso, uma vez que você não teve realmente a intensão de matar o seu pai, estou correto?

                Olhei para Edward e ele acenou com a cabeça, como quem diz: vai em frente, diga a verdade.

                -Meu pai nunca foi meu pai de verdade, senhor. – Eu disse. – Quando descobri a falsa paternidade eu perdi a cabeça.

                -Sua relação com ele era conturbada então. Brigavam muito?

                -Não havia relação, senhor. Só depois é que passamos a brigar, a inicio ele mal se importava comigo. Fui sempre amparada pelas empregadas da casa e minha irmã Alice. Depois que ele se casou de novo é que as coisas ficaram piores.

                -Ele se casou com Jannet Willians, correto?

                -Sim senhor.

                Chotas analisou mais alguns papéis e eu olhei para Edward novamente, como que para buscar forças.

                -Vai ficar tudo bem, eu já te disse. – Edward sussurrou só para mim. – Eu te amo.

                Acenei positivamente com a cabeça e cheguei minha cadeira mais perto da dele, para que eu pudesse me abrigar em seu peito.

                -Bom senhores ao que parece nossa situação se agrava um pouco aqui. – Chotas disse, chamando nossa atenção novamente para ele. – Charlie possuí testemunhas sólidas do quanto você sempre foi rebelde e mal educada. Ele até conseguiu um supervisor do seu tempo escolar para dizer o quão sem controle você sempre foi.

                Abri a boca com descrença.

                -Mas senhor, eu era inconsequente! Tudo que eu queria era que meu pai me notasse e eu fazia de tudo para isso acontecer. E outra o Sr Thomas era um porre para todo mundo. Achei estar fazendo um favor a toda humanidade quando mergulhei a cueca dele na carne. Não achei que ele fosse ficar “saqueta”.

                -Mergulhou a cueca do cara na carne? Saqueta? – Edward perguntou me olhando, descrente.

                -É, eu vi em um filme e decidi tentar. O apelido não fui eu. Algum infeliz misturou a palavra saco com perneta e surgiu isso. Eu o chamava de mono bolas, mas esse não pegou.

                Edward começou a rir descontroladamente e eu sorri um pouco envergonhada, a final na época era engraçado, mas o senhor só-tenho-uma-bola estava indo testemunhar contra mim.

                -Estou muito encrencada com o Sr Thomas testemnunhando?

                -Não. Eu conseguirei manipular bem sua defesa. Se pegar algo no tribunal, no máximo será algum serviço comunitário.

                -E caso o senhor... Não consiga?

                Chotas fez uma careta e eu senti meu coração se acelerar. Charlie não perdoaria tão facilmente meu ato de quase mata-lo e isso incluía a todos da empresa e seu exército de advogados. Seria Chotas suficiente?

                -Caso a senhora não consiga, o que eu duvido, há vários pedidos para que sua pena seja aumentada dos casuais quatro anos até uma sentença mais radical.

                -Como o que?

                Chotas mordeu o lábio inferior.

                -A pior do estado da Flórida...

                -Cadeira elétrica. – Edward completou a frase de Chotas.

                Engoli a seco e olhei para Edward que ainda discutia com o advogado usando termos que nem se eu me esforçasse para entender eu conseguiria, mas eu não conseguia desviar o olhar dele. Eu tinha acabado de consegui-lo de volta, seria o destino tão cruel ao ponto de nos separar novamente por quatro anos ou pior... Por toda eternidade?

[...]

                Edward passou na farmácia como eu havia pedido e eu tinha a pílula em mãos, durante todo caminho de volta o silêncio foi preenchido pelo som do rádio do carro ligado em uma música que não reconheci.

                Enquanto a garagem abria, saí do carro para ir pegando as correspondências e abrir a casa. Havia uma conta a ser paga e uma carta endereçada a Edward vinda diretamente da Universidade Naval dos Estados Unidos. Virei a carta nas mãos e por fim a abri, minha boca se abriu na mesma hora em descrença.

                -Bella você está demorando muito para... – Edward ia dizendo quando me viu e parou, deduzi. – O que está lendo?

                Olhei para ele com os olhos cheio de lágrimas, sentindo cada célula minha tremer de fúria.

                -Parabéns, Edward. Você foi admitido na faculdade que fica a milhas de distância daqui!

                Edward demorou dois segundos para associar tudo.

                -Espera, Bella, eu posso te explicar.

                -Quando ia me contar que você está indo embora no fim do verão? Heim? Quando ia me contar que você está praticamente de malas feitas para se mudar para Maryland?

                -Eu não sabia...

                -Não me venha com essa de “eu não sabia”! Tem até informações sobre seu alojamento aqui, sabia? Porque não experimenta me contar a verdade só de vez em quando, Edward?

                Edward veio ate mim me segurando nos braços.

                -Por uma vez na sua vida, me ouça antes de me julgar, está bem?

                Respirei fundo, fechando os olhos para me controlar. Edward percebendo isso começou a se explicar.

                -É um projeto do meu pai. A realeza ficou interessada nos meus desenhos e querem investir em mim, por isso meu pai me perguntou se eu não queria entrar em algum curso de engenharia naval e na época, com você me odiando mais que tudo e etc, me pareceu uma boa forma de me manter longe de você.

                Abri os olhos e encontrei duas orbes azuis acinzentadas desesperadas.

                -Mas tudo mudou agora, Bella. Eu não preciso ir para longe, alias eu nem quero ir. Não se for para não te ter ao meu lado.

                -Desistira da melhor escola de engenharia naval do país por mim?

                -E muito mais.

                -E se eu não quiser que você desista?

                -Eu só vou se você for junto comigo.

                Acariciei o rosto do homem que eu amava. Maryland ficava umas boas 15 horas de carro de distância e não era uma viagem muito boa de se fazer toda semana, as passagens aéreas deixariam um rombo muito grande no orçamento...

                -Não quero que jogue seu futuro fora por minha causa.

                -Meu futuro é você.

                -Mas não se paga as contas só com amor, Edward.

                Ele não tinha como contra argumentar isso. Caso quisesse assumir os negócios ele precisava ir. E eu não seria a que o impediria.

                -Eu vou achar uma solução. – Ele prometeu. – Mas enquanto isso pode entrar e fazer amor comigo?

                Suspirei e o beijei com todo meu amor e toda minha saudade. E logo meus pés já não tocavam mais o chão e era carregada para dentro da casa.

[...]

                Acordei com Edward falando furiosamente ao telefone, sua voz estava alterada e ele andava pelo quarto vestindo apenas sua cueca boxer. Me sentei na cama sem me incomodar com o lençol para cobrir meus seios e esperei ele terminar, com a sensação cada vez mais apreensiva.

                Quando Edward percebeu que eu estava acordada ele sorriu rapidamente para mim e sussurrou um “já volto” e saiu do quarto.

                Levantei da cama e vesti a camisa de Edward antes de sair do quarto para exigir saber o que estava acontecendo. Cheguei no fim do corredor que tinha os quartos e vi a sala e a cozinha, Edward não estava lá.

                Sentei-me em um dos sofás creme e comecei a zapear a TV.

                O programa do Cake Boss um homem que fazia bolo de todos os tipos e tamanhos já estava nos créditos quando Edward voltou para a sala.

                -Edward o que...

                Ele não deixou que eu terminasse e me beijou com fervor. Senti um gosto salgado na sua boca e afastei-o ainda mais alarmada. Ele estava chorando.

                -Alguém morreu? – Perguntei já imaginando ser Emmett, Esme ou Carlisle.

                -Não. – Ele disse secando as lágrimas com os punhos. Mas elas voltaram a cair. – Me desculpe, Bella. Me desculpe mesmo, eu... eu...

                Abracei-o sem saber o que fazer mais, as lágrimas de Edward ardiam em mim como lava, a dor dele me deixava com o coração dolorido, de um jeito que eu nunca senti antes. Assim que seus soluços se acalmaram Edward se sentou no chão, ficando na altura dos meus olhos.

                -Me responda por favor o que está havendo.

                Edward respirou fundo, uma de suas mãos estava no seu rosto, em punho, apoiando sal testa e a outra era segurada por mim. Rodei sua aliança enquanto esperava sua resposta.

                -Eu não consegui.

                -Não conseguiu o que? Pelo amor de tudo que é sagrado, Edward. Me responda direito!

                -Terei de estar em Annapolis daqui a uma semana, no dia do seu julgamento e não poderei testemunhar ao seu favor. 


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Notas finais do capítulo

Primeira coisa: MUITO OBRIGADA. Sério, eu li rapidamente [como sempre faço kkk] cada review de vocês, e cada um me motivou tanto a escrever que ignorei cansaço e o cacete a quatro e vim escrever. Vocês sinceramente se superaram e eu espero poder corresponder a tantos: Amei e quero mais, que vocês mandaram.
Não percam as esperanças com eles ainda. Ed e Bella vão acabar bem, isso eu posso garantir. Mas como toda história, tem aquela turbulência para encrementar um gosto a mais na curiosidade de cada um e matar um de raiva né kkk
Não me matem #medinho de novo.
Espero conseguir postar antes do Natal e td mais, mas caso não consiga, Feliz natal e um ano novo muito abençoado à toooodos!!!
Deus abençoe vocês. E não desistam da MWTD, postarei assim que pudeer, prometo.