Heart And Soul escrita por CDJ


Capítulo 36
XXXVI


Notas iniciais do capítulo

notas finais, babies



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 Caminhamos para o backstage juntos. Justin pousou a mão no meu ombro e me guiou até seu camarim. Eu tinha plena consciência da pressão em meu ombro e não conseguia parar de sorrir. Enquanto caminhávamos, muita gente passava parabenizando Justin. Eu me perguntei se era sempre assim. Afinal, eles não estavam acostumados com o sucesso de Justin no palco?

 Quando chegamos ao cômodo desejado, coloquei Jaxon no chão. Jazzy também pulou para o chão e ficou brincando com o irmão. Justin se aproximou da mãe, que sorria e o abraçou, parabenizando-o também. Quando Justin se soltou dela, ele caminhou até mim com certa timidez.

 - E aí, o que você achou? – ele perguntou, todo suado e vermelho.

 - O que você acha, seu idiota? – eu o puxei em um abraço – Você foi incrível!

 Justin deu risada. Ele me apertou em seus braços e me girou, levantando-me no chão. Uma risada escapou dos meus lábios e eu soltei um gritinho. Quando Justin me colocou de volta no chão, eu não o soltei. Continuamos abraçados por tempo indeterminado.

 - Era muito importante pra mim que você gostasse, sabe – ele sussurrou no meu ouvido.

 Tive que virar a cabeça um pouco para evitar que ele percebesse o quanto eu havia ficado arrepiada. Não contive um sorriso. Eu era importante para ele.

 - Por quê?

 - Porque sim – ele respondeu – Eu só queria a sua aprovação todo esse tempo. Não sei por quê. E eu sempre ficava triste por você ter ido embora sem me ver.

 Ele deu de ombros, mas eu senti uma nota de tristeza em sua voz. Nunca tinha me passado pela cabeça que o fato de eu não assisti-lo o deixava triste. Justin tinha tanto sucesso, tantos fãs. Eu seria só mais uma pessoa a presenciar sua grandeza. O que eu poderia dá-lo que ele já não tivesse? Elogios? Admiração?

 Foi quando eu me toquei. Felicidade. Era a única coisa que eu poderia lhe dar.

 - Desculpa – sussurrei.

 - Está tudo bem.

 Ele me apertou mais uma vez antes de me soltar completamente. Nós ficamos encarando uns aos outros enquanto Justin caminhava até a mesa das comidas e pegava uma água vitaminada. As crianças corriam em volta de uma mesinha de vidro. Eu fiquei apreensiva e fui me sentar no sofá, que ficava de frente pra mesinha. Agarrei Jazzy pela cintura. Ela soltou uma risada e eu puxei-a até coloca-la no sofá. Jaxon ergueu seus bracinhos, pedindo colo. Eu puxei-o pelas axilas e coloquei-o em meu colo.

 - A gente devia sair para comemorar – Justin disse minutos depois, quebrando o silêncio.

 Eu franzi a testa.

 - Comemorar o quê? E por quê? – perguntei – Não temos que cair na estrada pra próxima cidade?

 Pattie, que havia se sentado em uma poltrona ao lado do sofá, assentiu.

 - Liv está certa – afirmou ela.

 - Qual é a próxima cidade, falando nisso? – perguntei novamente.

 Pattie não soube me responder. Justin se sentou ao meu lado e puxou Jazzy para o seu colo. A garotinha, na transição de lugares, quase me chutou no rosto. Meus reflexos lentos responderam, pela primeira vez, rapidamente e eu recuei para trás. Justin deu risada, mas Jazzy ficou envergonhada.

 - Desculpa – ela disse com sua voz fininha.

 - Está tudo bem, amor – respondi, sorrindo.

 Olhei para Justin, esperando que ele se desculpasse, mas ele não disse nada. Ao invés disso, ele respondeu minha pergunta anterior.

 - A próxima cidade é Chicago – ele respondeu – Não tem problema a gente demorar um pouco para comemorar.

 Eu dei de ombros.

 - Se não tiver problema, tudo bem. Estou dentro – sorri pra Justin.

 Olhei para Pattie, como se esperasse que ela concordasse. Ela sorriu para mim e assentiu com a cabeça.

 - Tudo bem. Vamos então – ela disse.

 Fiz Jaxon bater suas palminhas. Ele não ficou muito feliz com isso e tentou bater na minha mão. Eu lhe dei uma bronca e ele fez um biquinho. Depois isso passou, porque Justin começou a mimá-lo e a jogá-lo contra mim.

 - A chata da tia Liv fica te dando bronca, não é irmãozinho? – disse Justin para Jaxon.

 Eu revirei os olhos e beijei a testa de Jaxon.

 - A chata da tia Liv vai te bater se você não calar a boca – eu disse, numa voz monótona e encarando Justin.

 Ele me mostrou a língua e fez bico. Eu dei risada.

 - Muito maduro, Justin – comentei.

 Foi a vez de Pattie dar risada. Depois, nós a deixamos encarregada de contar a Kenny que íamos sair. Ela saiu à procura do grandão. Justin me avisou que ia tomar um banho, porque estava muito suado. Depois de fazer uma piadinha sobre isso – que me deixou sem ar de tanto rir e fez com que Justin jogasse uma bengalinha de natal doze na minha direção – ele entrou por uma porta do camarim e sumiu.

 Quando Pattie e Kenny apareceram, Justin ainda não havia terminado seu banho. Kenny se sentou no sofá ao meu lado e Pattie voltou à sua poltrona.

 - Já pedi um carro pra gente sair. Onde vocês vão querer ir? – perguntou Kenny.

 - Eu não sei – dei de ombros – Pattie, onde você quer ir?

 - Não sei – ela respondeu – Onde Justin quer ir?

 Eu revirei os olhos. Não ia dar certo aquela tática pra ver quem ia escolher o lugar, mas eu me levantei.

 - Vou perguntar pra ele – disse e abri a porta pela qual Justin havia passado pouco tempo antes.

 Nunca havia entrado ali antes e fiquei meio impressionada com o que vi. Eu achava que a parte em que estávamos era o camarim todo, mas aquele era o camarim de verdade. Tinha um grande espelho e um mundaréu de roupas presas em cabides. Será que aquelas roupas viajavam com Justin por todo lugar? Pensando bem, eu não havia visto uma mala com ele quando subimos no ônibus em Stratford.

 Uma porta ao meu lado esquerdo se abriu e eu pulei para trás com susto. Fumaça quente saiu de lá de dentro e Justin apareceu, com uma toalha envolvendo a cintura. Pulei para trás de novo, fechando os olhos. Será que ele não podia se vestir no banheiro ou aquilo era contra as regras dele?

 - Ah, meu Deus! – eu disse, ficando vermelha – Desculpa. Não sabia que você ainda estava no banho.

 - Tudo bem – ele disse, numa voz calma.

 Eu abri os olhos rapidamente, mas Justin ainda estava só de toalha. Fechei de novo imediatamente. Será que ele não podia mesmo colocar uma roupa? Mas que droga. Eu odiava ficar muito perto dele, ainda mais se ele estivesse seminu.

 - Nós só queríamos saber para onde vamos. Ninguém consegue escolher – eu disse novamente, ainda de olhos fechados.

 - Para mim, tanto faz – Justin disse – Liv, você pode abrir os olhos agora.

 Eu abri os olhos, aliviada. Quase os fechei de novo quando vi que Justin estava tirando a toalha da cintura, mas ele estava com uma cueca por baixo. Soltei um suspiro de alívio. Credo. Imagina se eu o visse pelado? Ia ser horrível. Eu não ia tirar a imagem da minha cabeça e nunca mais poderia falar com ele. Nem olhar pra ele. Nem falar sobre ele. Enfim, eu ficaria constrangida demais em relação a ele.

 - Achei que você estava... – eu pausei e apontei sua cueca - Você sabe.

 - Pelado? – ele perguntou, na maior calma, como se aquilo fosse normal.

 - É.

 - Não estou – ele me mandou um sorriso malicioso – Quer que eu fique?

 - Fique como?

 - Pelado.

 - AH, JUSTIN. CREDO! – eu gritei, vermelha – Tchau. Tô lá fora. Vai logo.

 Saí do cômodo. Kenny e Pattie cravaram seus olhos em mim. Eu fiquei ainda mais vermelha. Sentia como se eles soubessem o que havia acontecido no outro cômodo e estava começando a me sentir culpada.

 - Ele não estava pronto ainda – murmurei.

 - O que? – perguntou Pattie de olhos arregalados, percebendo minha vermelhidão.

 - Não foi isso! Eu não vi nada, ele só... – fechei os olhos, suspirei e continuei com os olhos abertos – Ele não sabe pra onde ir.

 Kenny revirou os olhos. Pattie se recuperou do choque de pensar que eu tinha visto seu filho pelado e voltou a olhar para as crianças. Eu me sentei ao lado de Kenny, puxando Jaxon de volta para o meu colo. Jazzy desceu do sofá e começou a brincar com as pernas do irmão mais novo.

 - Que bom. Aonde vamos então? – perguntou Kenny.

 - Escolha um lugar, Kenny – disse Pattie.

 Ele pareceu pensar no assunto, mas não disse mais nada. Justin saiu pouco tempo depois do seu camarim de verdade. O cômodo que estávamos era mais como a parte social do camarim. Fiquei vermelha de novo com a aparição dele. Pude reparar que ele sufocou uma risadinha quando me olhou. Idiota. Devia estar achando muita graça mesmo. Sufoquei a vontade de lhe dar um tapa.

 No fim, nós não decidimos nada. Saímos com o carro e fomos à procura de um restaurante que estivesse aberto àquela hora, o que não era muito fácil porque já passava das onze da noite. Foi Jazzy quem decidiu por todos nós. Quando passamos na frente de um McDonald’s, Jazzy apontou loucamente. Todos concordaram em ir pra lá.

 Era uma das franquias 24 horas do McDonald’s. Nós descemos do carro e Kenny nos escoltou para dentro do restaurante. Foi como no boliche: todo mundo parou para olhar. Tentamos caminhar discretamente até o balcão e chamar o gerente, que nos arranjou uma área mais privada. Acabamos ficando bem perto do cantinho em que as crianças brincavam. Jazzy e Jaxon se juntaram às crianças que já estavam lá.

 Nem preciso comentar que fiquei assustada quando surgiram mais uns três seguranças, posicionados perto da nossa mesa. Os atendentes vieram nos atender na mesa, o que era muito diferente do que eu estava acostumada. Kenny, Pattie e Justin pediram um Big Mac. Eu pedi uma Caesar Salad com croutons. Pras crianças, nós pedimos dois Mc Lanche Feliz. Eu tive que perguntar que brinquedinhos Jazzy e Jaxon queriam e eles escolheram o mesmo. Era melhor daquele jeito, porque senão dava briga.

 Eu fiquei realmente impressionada com o fato de que nenhuma fã havia procurado Justin. Quando saímos, entendi o porquê. A maior parte estava numa pequena multidão nos esperando na saída. Justin foi até elas e autografou um monte de coisas. As meninas faziam uma rodinha em volta dele, que prendia também eu, as crianças, Pattie e Kenny. Os fotógrafos se arriscavam em entrar na rodinha e tirar foto. Vi um cara carregando uma câmera também, filmando de longe.

 - E aí, Justin? – disse o repórter que filmava.

 Justin sorriu para o cara enquanto ainda autografava o CD de uma menina e mandou um joinha para ele. Ele tirou foto com mais umas três fãs e nós caminhamos em direção ao carro. O repórter com a câmera nos filmando caminhou conosco.

 - E aí, cara – disse Justin, sorrindo.

 - Jantar com a família? – perguntou o cara.

 Ele não me dava tanto medo quanto o de Winnipeg me deu. Eu estava me sentindo menos desconfortável. Acho que era só uma questão de tempo até eu me acostumar com os paparazzi. De um jeito de outro, eu teria que me acostumar com eles. Quando se sai com Justin Bieber, essa é uma das coisas que você tem que sacrificar: sua privacidade.

 - Sim – ele apontou para todos nós – Acabamos de sair do show e viemos comer.

 - Falando nisso, como está indo a turnê? – perguntou o repórter.

 - Muito bem. Meus irmãos estão aqui comigo, minha mãe, a Liv.

 Ele apontou para todos nós de novo. Chegamos ao carro. Kenny abriu a porta de trás para mim e para Pattie, que entrou primeiro. Eu enfiei as crianças lá dentro antes de entrar também. A câmera me focou e eu sorri, acenando. O repórter deu risada.

 - Oi.

 - Oi – eu disse.

 - Qual é o seu nome, moça bonita? – ele perguntou, sorrindo.

 - Liv – respondi.

 - Liv é a babá dos meus irmãos. Ela veio pra turnê com a gente – respondeu Justin, sorrindo e me empurrando para dentro do carro discretamente.

 - Então é por isso que eu nunca te vi – disse o repórter.

 - Deve ser – respondi, sorrindo.

 - Valeu aí, Justin. Boa turnê pra você – disse o repórter.

 - Obrigada, cara – disse Justin, sorrindo para a câmera.

 Ele esperou até que eu estivesse dentro do carro para fechar minha porta.

 - Tchau, moça bonita – disse o repórter para mim.

 - Tchau – eu disse, mas ele não deve ter escutado por causa do vidro.

 Acenei para eles, ainda sorrindo. A câmera focou em Justin, que entrava na porta do passageiro. Kenny se sentou no banco do motorista. Com um aceno, Justin fechou sua porta e nós fomos embora. Eu fiquei me perguntando quem ele era. Era diferente dos outros repórteres. Até Justin o tratou diferente.

 - Ele era do TMZ – respondeu Justin, praticamente lendo meus pensamentos.

 - Ele parece ser legal – eu disse, dando de ombros.

 - Você só está dizendo isso porque ele disse que você era bonita – disse Justin, soando meio bravo.

 - É verdade, mas e daí? É legal ser elogiada de vez em quando.

 - Eu te elogio sempre – disse Justin, ainda soando bravo e indignado.

 Comecei a rir quando percebi do que aquela discussão se tratava. Justin estava com ciúmes do repórter. Aquilo era inacreditável. Ele era tão ciumento. Agora eu sabia exatamente como um irmão mais velho se sentia em relação a uma irmã mais nova. E vice-versa. Todas as irmãs mais novas do mundo deviam se sentir sufocadas.

 Em um silêncio mortal, chegamos à casa de shows. Descemos do carro e entramos direto no ônibus. Pattie, assim que entrou, reclamou que estava muito cansada, então foi a primeira a se trocar e a ir para a cama. Justin e eu fomos para o quarto dele e ficamos conversando sobre nada e sobre tudo por um tempão.

 - Você estava com ciúmes daquele repórter? – tive a coragem de perguntar uma hora.

 - Estava. Não gosto quando outros caras mexem com você – ele disse, já ficando meio bravo só de tocarmos no assunto.

 Eu dei risada e apertei as bochechas dele.

 - Não fica com ciúmes! Você sabe que eu sou só do Chaz.

 Aquilo pareceu deixa-lo com mais ciúmes ainda.

 - Liv, para de falar. Você não está ajudando.

 Continuei a dar risada. Era muito fofo o fato de Justin ter ciúmes de mim, mas ele não podia me controlar sobre aquilo. Se dependesse dele, eu nunca mais veria nenhuma pessoa do sexo masculino. Só ele.

 - Desculpa. Você sabe que eu sou só sua, irmãozinho – eu disse.

 A frase soou muito estranha, ainda mais com o “irmãozinho” no fim. Justin riu de mim, mas depois o clima ficou meio tenso. Percebi que aquele era um assunto que eu não queria retomar. Portanto, troquei de assunto imediatamente. Justin não se opôs.

 Depois de um tempo, Jazzy e Jaxon começavam a dar sinais de sono. Coloquei o pijama neles e os coloquei na cama. Depois disso, saí do quarto de Justin e fui colocar meu pijama no banheiro.

 Quando apareci no quarto de Justin para lhe dar boa noite, ele já havia tirado a roupa, que estava jogada no chão, e estava debaixo das cobertas.

 - Boa noite, Justin – eu disse, sorrindo.

 - Boa noite, Liv – disse ele.

 Eu saí e estava quase fechando a porta, quando ele me chamou.

 - Espera aí, Liv – ele disse, me fazendo abrir a porta – Você não quer dormir aqui?

 Fiquei vermelha instantaneamente. O objetivo não era não retomar aquele assunto?

 - O que?

 - Dorme aqui hoje.

 - Na sua cama?

 - Não, no chão – eu até achei que ele estava falando sério e o encarei meio brava – Não, eu estou brincando. É claro que é na minha cama.

 - Justin, eu não posso – eu disse, de olhos meio arregalados.

 - Você só vai dormir aqui. Não vai acontecer nada.

 Eu pensei no assunto. Qual era o problema, afinal? Havia uma infinidade de problemas, é claro, mas eles não me vieram na mente naquele momento. Eu estava realmente tentada a dormir na mesma cama que Justin. Não faria mal nenhum.

 - Promete que não vai fazer nenhuma gracinha? – perguntei, aproximando-me da cama.

 - Prometo – ele piscou – Eu tenho namorada. Não posso fazer nenhuma gracinha com uma mulher que não seja ela.

 Dei risada. Puxei as cobertas e me deitei ao lado dele.

 - Agora sim – Justin sorriu e se aproximou, entrelaçando sua mão na minha – Boa noite, Liv.

 - Boa noite, Justin.

 - Não se preocupe com isso. Minha noite já está maravilhosa.

 Quando ele sorriu para mim, não pude evitar e fiquei vermelha. Sorri de volta para ele e senti meu corpo todo se arrepiar. Eu me aproximei e ele também. Nós estávamos tão perto que sobrava um grande pedaço da cama nos dois lados. Justin beijou as costas da minha mão. Foi a última coisa que vi antes de dormir.


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Notas finais do capítulo

Então, olha só. Eu sei que eu não tenho sido a melhor das autoras: tenho demorado a postar e tudo o mais. Só que, realmente, às vezes eu fico até sem vontade de postar Heart and Soul. Essa é, de longe, a minha fic de mais sucesso. Eu NUNCA imaginei que fosse ter tantas recomendações, tantas reviews e tantos leitores. Mas o que eu ando percebendo é que, no quesito reviews, eu tenho recebido poucas. Não digo isso porque quero reviews. Digo isso porque parece que tem gente que nem ao menos se incomoda em mandar review. Muito obrigada a todos que mandam, mas me deixa muito triste saber que tem gente que não manda. As reviews são a melhor forma de eu saber como a história está indo. Milhares de vezes, eu já mudei certos aspectos da história por pedidos de leitores. Enfim, as reviews são a melhor forma de conduzir a história. É uma decepção quando eu recebo 12 reviews, sendo que o Nyah marca que eu tenho 120 leitores.
A última coisa que eu queria fazer é começar a estipular o tanto de reviews que eu quero para o próximo capítulo. Não vou fazer isso. Só quero que vocês se lembrem desse meu pedido e tentem mandar reviews, ok? Eu sou legal, podem vir falar comigo HUADIOHD
Enfim, espero que tenham gostado desse capítulo.