Minha Vida No Livro Crepúsculo [REESCREVENDO] escrita por AnaCarolCD


Capítulo 21
Conhecendo Melhor


Notas iniciais do capítulo

MILHÕES DE DESCULPAS. Mas pra resumir, quando eu ia postar deu uma confusão aqui em casa e só pudi mexer hoje.
Ops tinha esquecido de colocar titulo... rsrsrs.



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Acordei de manhã com o cheiro de doce.

Abri meus olhos, não vi Jacob ao meu lado.

Olhei em volta, e o vi sentado no sofá, assistindo desenho.

–Bom dia! –Eu sussurrei com a voz rouca por causa do sono.

Jake pulou do sofá, e veio na minha direção, trazendo uma bandeja com tampa.

–Bom dia, amor. Como foi seu sonho? –Ele disse parando ao meu lado.

–Foi... Não sei nem se sonhei. –Eu sorri tentando lembrar de algo.

–Acho que sonhou. E foi comigo. Ainda bem. –Ele sorriu convencido.

–Foi com você? Como sabe?

–Você disse o meu nome... –Ele sorriu triunfante. –Algumas vezes, na verdade.

Eu escondi meu rosto entre as mãos.

–Que vergonha.

–Eu achei lindo. E já que sonhou comigo, eu resolvi te fazer um agrado. E fui comprar isso. –Ele disse abrindo a tampa da bandeja.

Dentro tinham mini-sonhos, bolachinhas, mini-bolo, suco, e uma rosa vermelha.

–Que lindo, Jake. –Eu disso o puxando num abraço.

–Que bom que você gostou. Eu achei que seria romântico, então... –Ele disse quando o soltei.

–Muito romântico.

Nós comemos, e ficamos assistindo desenho.

Depois de algum tempo, Carlisle entrou no quarto.

–Bella, está acordada? –Ele disse ao entrar no quarto.

–Sim. Graças ao cheiro maravilhoso de doce. –Eu disse rindo.

–Sobre isso. -Ele disse se virando para Jacob. –Nós conversamos depois.

–Desculpe Carlisle, Mas eu tinha que fazer um agrado para a mulher da minha vida.

–Tudo bem. Ela não está em nenhum dieta especial, mas tem outro pacientes neste hospital, e esse cheiro já invadiu outros quartos. –Ele se virou pra mim. –Sobre você... Hoje vou te dar alta. Mas se você se sentir tonta, volte para cá, rápido. –Ele disse anotando algo na sua prancheta.

–Sério? Alta? –Eu disse quase pulando para fora da maca.

Eu já não agüentava mais hospital.

–Pode chamar o Charlie para me levar para casa? –Eu pedi me levantando da maca.

–Tudo bem eu vou chamá-lo. –Carlisle disse já saindo.-Eu sei ,amor.

–Eu posso te levar. –Jacob disse parecendo ofendido.

–Eu sei, amor. Mas você precisa voltar para La Push. Seu pai deve estar preocupado. E os garotos também. E eu que pensar um pouco em tudo o que aconteceu. –Eu desabafei.

–Tudo bem então. –Ele disse ainda triste.

Eu troquei de roupa, tirando aquela coisa que chamavam de roupa de hospital.

Aquilo era horrível.

–Acho que já vou indo. –Jake anunciou quando já tínhamos conversado um pouco, e ele já tinha pegado todas as coisas que ele tinha trazido.

–Tudo bem. –Eu disse o abraçando. –Eu te amo, Jake.

Ele me deu um beijo na testa.

–Também te amo, Marj. –Ele sorriu.

–Posso te pedir uma coisa? –Eu disse olhando para seus lindos olhos castanhos.

–Fala amor. –Ela parecia preocupado.

–Queria que me chamasse de Bella. Já que vou ficar aqui mesmo, prefiro esquecer a minha vida na Inglaterra.

–Tudo bem. –Ele me deu um beijo. –Mais tarde eu vou à sua casa. Ver como você está.

Jake foi embora, e eu fiquei esperando Charlie chegar.

–Bells. Minha vida. Como você está? –Ele disse me abraçando.

–Oi pai. Eu to bem.

–Bella, eu achei que iria perder você. –Ela ainda não tinha me soltado, então senti o ombro da minha camiseta ficar molhada.

–Pai, não chora. –Eu o apertei.

–Desculpe Bella.

–Não precisa se desculpar.

Nós ficamos abraçados por algum tempo.

Charlie foi assinar os papeis para eu sair, e eu fiquei esperando.

Carlisle me chamou.

–Marj, você e Jacob, talvez mais alguém da matilha, podem vir a nossa casa amanhã? –Ele parecia preocupado.

–Podemos. Mas por que? –Eu fiquei assustada.

–Kassandra que falar conosco, e pediu que você também fosse. E os lobos também.

–Tudo bem...

–Bella, vamos? –Charlie me interrompeu.

–Claro pai. –Eu disse indo na direção dele.

–Obrigado, Dr, Carlisle. –Charlie disse sorrindo.

–Esse é o meu trabalho, Charlie. –Carlisle sorriu. –E Bella, Alice vai ficar esperando.

–Tudo bem. Avise a que eu vou. –Eu disse entrando na mentira.

Quando saímos, Charlie me olhou.

–O que Alice quer?

–Ela quer que eu vá a casa dela. Ela pediu pro Carlisle me avisar.

–Oh. Tudo bem, se quiser te levo lá hoje. –Ele disse aliviado.

–Não precisa. Eu vou amanhã. Eu ainda quero descansar.

–Tudo bem.

A viagem até em casa, foi longa, e silenciosa.

Tirando quando o avisei que talvez Jake fosse a nossa casa mais tarde.

Quando chegamos Charlie me parou na porta.

–Bella. Como eu disse outro dia, a relação entre você e Jacob tem ficado mais séria... –Ele hesitou ficando vermelho. -Você precisa saber de certas coisas. Vocês têm que se prevenir...

–Charlie. –Eu disse o interrompendo. –Eu sei. Não se preocupe. Além do mais, Rénee já falou comigo sobre isso. –Eu dei a mesma desculpa que a Bella.

–Vocês estão se prevenindo? –Ele perguntou com o rosto roxo de vergonha.

–Não se preocupe, nossa relação não está tão séria assim. –Eu disse e corri para o meu quarto.

Cheguei no meu quarto.

Esse era um lugar que me deixava calma.

Me deitei, e fechei meus olhos.

Minha vida, na Inglaterra, não tinha sido um terço do que eu já tinha vivido aqui.

Eu queria esquecer aquele lugar.

As pessoas.

Tudo.

Foi por isso que pedi para o Jacob me chamar de Bella.

Quando abri meus olhos, ouvi risadas vindas do andar de baixo.

Eu devia ter dormido.

Desci as escadas, senti cheiro de pizza.

Oba, Charlie tinha pedido pizza.

Quando olhei na sala, lá estava Rénee.

Ou minha mãe.

–Bella. –Ela disse correndo na minha direção.

–Mãe. –Eu a abracei.

Minha mãe não me abraçava assim a uns bons seis anos.

Bom agora eu era a Bella, não a Marjorie.

–Bella. É verdade que você está morando no hospital. –Ela disse numa tentativa de fazer piada.

–Bom, acho que sim. –Eu sorri timidamente.

Conversamos sobre mim, até eu perguntar onde estava o Phill.

–Bom. Acho que em algum jogo. –Ela sorriu infantilmente.

–Mas por que ele não veio junto? –Eu insisti.

–Terminamos. –Ela não tirava o sorriso do rosto doce.

–Por quê? –Eu disse chocada.

–Ele estava sendo muito estúpido. Então resolvi que não dava mais. –Ela disse mudando as feições.

–Oh, mamãe. Mas e agora?

–Eu vou voltar a morar em Phoenix. E resolvi vir perguntar se você gostaria de voltar comigo. Mas pelo que Charlie me disse, acho que não vai querer.

–O que você disse pai? –Eu o olhe, tensa.

A campainha tocou antes de ele responder.

Deve ser o Jake.

Me levantei correndo, do sofá.

Quando abri a porta, lá estava meu lobinho.

–Bells. Oi amor. –Ele disse me dando um selinho.

–Oi Jake. Quero te apresentar para uma pessoa. –Eu disse o puxando.

–Quem? –Ele disse antes de olhar para a sala.

–Minha mãe. Rénee. –Eu apontei para ela.

–Olá, Jacob. –Ela veio de braços abertos para perto dele.

Eles se abraçaram.

–É um prazer conhecê-lo. –Ela sorria feliz.

–Um prazer conhecer a senhora também. –Ele disse um pouco envergonhado.

–Senhora? Não exagere. Eu não sou tão velha assim.

–Perdão. –Jake parecia um pimentão.

Não resisti e tive que rir dele.

Isso piorou a situação.

Jacob tinha ficado pálido e começou a ficar vermelho de novo.

–Jake você está bem? –Eu disse preocupada.

–Estou sim. –Ele inspirou, e começou a voltar para sua cor normal.

Nós quatro ficamos conversando até a 1h da manhã.

Rénee iria dormir lá, Charlie iria dormir no sofá, apesar de Rénee insistir que ele dormisse na cama, e ela iria dormir no sofá.

Eu não deixei Jake dirigir a noite, então ele também dormiria lá.

Eu me ofereci a dormir no quarto do Charlie com Rénee, Jake dormiria no sofá, e Charlie na minha cama, mas meu pai, cabeça dura, orgulhoso, insistiu em dormir no sofá.

Então eu iria dormir com o Jake no meu quarto, e Rénee no quarto do Charlie.

–Boa noite, mãe. Boa noite pai. –Eu disse subindo as escadas com Jake atrás de mim.

–Boa noite meu anjo. –Rénee sorriu.

–Boa noite Bells, e Jake. –Charlie sorria igual a minha mãe.

–Boa noite. –Jake respondeu. –Foi um prazer conhecê-la Rénee.

–O prazer foi meu.

Nós fomos para o meu quarto.

–E ai? O que achou da Rénee? –Eu disse sentando na minha cama.

–Você é muito parecida com ela. E ela é bem divertida. –Ele disse sorrindo.

–Quando eu a conheci eu há achei um pouco infantil. Mas foi fácil amar ela.

Ficamos em silencio.

Eu estava pensando no momento família que tivemos hoje.

Foi ai que lembrei da família Cullen, e sua nova integrante.

–Jake, amanhã vamos na casa dos Cullen. E mais alguém da matilha precisa ir junto.

–Por quê?

–Nós vamos por que a Kassandra quer contar algo pra eles, e ela quer que nós estejamos lá também.

–Nossa. E por que alguém da matilha? –Ele disse sério.

–Não sei. Deve ser importante.

Notei que ele continuava em pé, e perto da porta.

–Não vai se sentar aqui não? –Eu dei batidinhas ao meu lado na cama.

–Claro. –Ele disse se sentando ao meu lado.

–Mas e ai? Não faz idéia do que seja? –Ele voltou ao assunto de antes.

–Não. Nada.

Ficamos em silencio de novo.

Essa era a primeira vez que ficávamos em silencio desde que começamos a namorar.

Isso estava ficando estranho.

–Como foi em La Push? -Eu disse quebrando o silencio.

–Foi tudo bem. Tirando que mais garotos se transformaram. Agora foi o Seth e a Leah. –Eu não acredito que em três dias sem ir para La Push eles se transformaram.

–Deve ter a ver com a Kassandra... –Eu disse pensando.

–Kassandra. Que nome estranho. –Ele disse rindo.

–Eu também acho. –Eu disse rindo.

Quando fui tomar banho, não ouvi nada na sala, então resolvi descer para ver se Charlie já estava dormindo.

Não. Charlie estava agarrado a Rénee.

Que lindo.

E nojento.

Mas era lindo ver que os dois tinham se reconciliado.

Voltei para o andar de cima em silencio.

Tomei banho e quando entrei no meu quarto, Jake estava dormindo na minha cama.

Parecia uma anjo.

Foi ai que lembrei que tinha só 16 anos.

E permaneceria assim para sempre.

E os Cullen não tinham motivo nenhum para me transformar.

Mas eu poderia tentar convencer eles.

Me deitei ao lado dele, e o abracei.

Ele me abraçou.

Acordei pela manhã, e nós ainda estávamos igual quando dormimos.

Nós descemos.

Charlie e Rénee estavam abraçados assistindo TV.

–Bom dia! –Eu disse alto.

Os dois pularam.

–Bom dia filha. –Rénee sorria triunfante.

–Bom dia. –Jacob disse ao meu lado.

Tomamos o café da manhã e fomos para a mansão Cullen.

–Bom dia, Alice. –Eu disse sorrindo.

–Bom dia. –Ela disse feliz como sempre.

Jasper estava ao lado dela.

–E ai? O que a Kassandra tem pra contar? –Eu disse entrando na grande sala.

–Marj! –Kassandra disse descendo as escadas, ela vinha em velocidade humana.

–Oi. –Eu sorri.

Quando ela chegou até mim, me abraçou e cumprimentou Jacob.

–Vamos para o escritório do Carlisle. –Ela disse depois de me soltar do abraço.

Nós fomos para o escritório do Carlisle.

Todos estavam lá.

Ela foi para o lado do Edward, que tinha me cumprimentado como todos ali, e ficou séria.

–Gente, o Edward já sabe de tudo só falta eu falar pra vocês. –Ela começou. –Eu sou filha da Constance Rossetti. Ela era humana quando conheceu Aro Volturi. Era durante a Segunda Guerra Mundial. Aro e minha mãe tiveram uma relação, e desta relação, eu nasci. Carlisle você se lembra dela?

–Sim. Mas é claro. Foi uma mulher guerreira. –Ele sorriu.

–Sim ela foi. –Kassandra continuou. –Meu nome é Vicenza Rossetti Volturi. Quando minha mãe morreu, voltei a morar com os Volturi. Mas eu não gosto da maneira deles agirem, e não gosto de matar. Resolvi viajar pelo mundo, conheci alguns nômades. Mas descobri que eles estavam me procurando então resolvi procurar por vocês. Acho que eles desistiram, pois já faz 30 anos que não os vejo. E a Alice teria visto se eles resolvessem vir. Mas eu resolvi falar para vocês, pois não valia à pena deixar vocês saberem se eles viessem.

–Tudo bem. Foi bom você nos avisar. –Carlisle disse ao lado da Esme.

Quando Kassandra terminou de explicar, nós descemos, e Alice veio falar comigo.

–Marj, sua mãe já chegou? –Ela disse quando chegou perto de mim.

–Já sim. Foi bom revê-la. –Eu sorri ao me lembrar de Rénee.

–E eu acho que você vai ver Charlie e Rénee juntos novamente.

–Eu vi. Ontem à noite. –Disse dando risada.

Ficamos conversando sobre Rénee por mais algum tempo. Mas me lembrei que ainda não tinha falado com Kassandra direito, e eu adoraria conhecê-la melhor.

Andei até onde ela e Edward, estavam.

–Kassandra, ainda não pude agradecer por ter me ajudado na escola.

–Não foi nada Marj. Na verdade, eu fiquei apavorada. Pensei que você tinha morrido quando desmaiou. –Ela disse com cara de preocupada.

–Pois é. Eu estava desmaiando de mais. –Me sentei ao seu lado.

Ficamos em silencio, enquanto eu pensava numa maneira de começar a conversa.

–Bom então você é filha do Aro Volturi? –Eu comecei.

–Sim. Infelizmente sou. Mas não me considero uma Volturi. Na verdade sou mais uma nômade do que qualquer outra coisa. –Ela explicou de maneira infeliz.

Edward saiu dali, e foi conversar com Carlisle.

–Como você veio parar aqui? –Perguntei.

–Bom... –Ela hesitou pensando. –Eu vim para cá, pois queria conhecer a família Cullen, já que Aro vive dizendo que eles são os segundos mais poderosos... Quando fugi de lá, não sabia para onde ir, mas quando conheci Peter e Charlotte, ele me contou sobre os Cullen e resolvi vir procurá-los. Mas não sabia que eles eram tão unidos. E além do mais, sempre quis conhecer quem fez o meu parto. Carlisle foi muito importante na minha vida. –Ela disse sorrindo.

–Não sei se você tem, mas qual o seu dom? –Eu disse curiosa.

–Eu sou como uma rastreadora. Mas é mais como se eu tivesse um GPS na minha cabeça. Mostrando-me a localização da pessoa no planeta. E só funciona se eu conhecer a pessoa. –Kassandra sorriu.

–Nossa então você pode ver um mapa mundi na sua cabeça?

–Mais ou menos isso. –Ela riu.

Nós conversamos mais sobre nossas vidas.

Ela era muito animada. Eu iria me dar muito bem com ela.

Jacob me levou para casa de tarde, Rénee estava fazendo a janta.

–Oi, mãe.

–Oi. –Ela disse me abraçando. –Oi, Jacob.

–Oi. –Ele a abraçou.

–Vocês estão com fome?

–Sim. Não comemos nada desde a hora que saímos. –Eu disse inocentemente.

–Mas por quê? Não te ofereceram nada para comer? –Ela disse preocupada.

Não era necessário dizer que eu não comia o mesmo que os Cullen.

–Eu não quis comer. –Sorri amarelo.

–Tudo bem. –Ela disse de uma maneira desconfiada. –Então vocês vão gostar de comer o que estou fazendo.

–Claro. –Sorri. Mas no fundo, eu estava preocupada com os testes que ela fazia.

No livro, a Bella diz que Rénee não é uma boa cozinheira.



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Notas finais do capítulo

Só tem mais dois capítulos por vir. Tentem adivinhar o que vai acontecer. Ah, e uma resposta para a RenataGrimm, não faço pov da Bella no corpo da Marj, por que não tem como. A marj tomou o lugar da Bella. É como se a Bella estivesse presa dentro do cerebro da Marj(Bella), Já leu a hospedeira? Se sim é mais ou menos como no livro.Só que sem a Bella se rebelando na cabeça dela :D. Mas voltando para cá, eu acho que foi um capitulo meio confuso, e tmb resolvi trazer a Rénee de volta por que não gosto do Charlie sozinho. No proximo capitulo mostro onde foi parar a Elizabeth, e tmb garanto uma batalha. Espero reviews, e tmb espero que tenham gostado.
Não sei quando posto o proximo capitulo. Mas valera apena. E vou tentar passar das 3 mil palavras. Amo vcs minhas leitoras lindas. Até o penúltimo capitulo de Minha Vida No Livro Crepúsculo.



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