I Want To Do Bad Things With You escrita por Leticiah


Capítulo 4
Terceiro capítulo


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, desculpa pela demora do capítulo.
Espero que gostem

Ahh... Amei os comentários do capítulo passado, cada um deles.



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      Três dias haviam se passado desde que voltei para escola, era a quarta aula e eu simplesmente não conseguia prestar atenção em uma única coisa que aquela professora de artes dizia, a única coisa que compreendi foi que ela falava algo sobre o trabalho de caricatura que estávamos fazendo.  Depois de passar tanto tempo em casa sozinha, ou somente com Charlie me parecia tão ridículo eu estar ali naquela sala de novo, sentada junto com as pessoas que antigamente conversavam comigo sorrindo, mas atualmente mal olham na minha direção. 

Mas porque eu estava pensando isso agora? Sempre foi assim de certa forma, eu apenas não conseguir enxergar direito as coisas como elas realmente são. 

Acebei ouvindo a conversa de Matt com uma garota sentada em minha frente. 

— E no momento que eu vinha pra escola meu salto quebro, dá pra acreditar?! – A garota dizia animada, mas Matt parecia meio distraído enquanto ao invés de prestar atenção no que a garota dizia somente olh’ava para o grande decote que ela usava. – Ainda bem que eu sempre trago um sapato extra na bolsa. 

— Você traz sapatos na sua bolsa de escola? 

— Claro, você não? – A garota perguntou como se Matt não fizesse uma coisa essencial pra sobreviver. 

— Ah... Hum... Claro sempre estão comigo. 

A garota deu um sorriso pra ele e voltou a tagarelar. 

Voltei a atenção para meu trabalho de artes. 

Era pra ser uma caricatura de alguém conhecido, eu não era a melhor desenhista do mundo, mas meus desenhos não eram tão ruins também. 

Primeiro eu pensei em desenha Charlie mais quando vi já estava desenhando aqueles olhos tristes que me intrigavam, com um sorriso sínico e cabelos negros. 

Arranquei a folha do caderno, com certeza eu não ia mostrar isso pra alguém. Não sabia nem porque eu tinha desenhado ele. Enfiei o papel na bolsa no exato momento em que o sinal bateu indicando que a aula tinha terminado. 

Segui em direção ao ginásio onde seria a vez da minha matéria “preferida” EDUCAÇÃO FISICA. 

Caminhei nada animada para o ginásio. 

Fui uma das primeiras a chegar, me sentei na arquibancada pra esperar a aula começar e aos poucos as pessoas foram entrando. Dei um suspiro de desgosto quando vi Jessica entrando. 

Ela me lançou um olhar de puro ódio, seu olho ainda estava inchado e meio esverdeado.  

Quando a aula já estava começando entrou mais uma pessoa, Damon. 

Ele tinha uma postura decidida e com toda certeza não se encaixava em uma escola, sua expressão continha um ar sínico e malvado, que eu já havia visto algumas vezes pelos corredores nos últimos dias. 

Ele se virou em minha direção tão rapidamente que eu nem tive tempo de fingir que não estava olhando pra ele. 

Nossos olhos se encontraram, e por um momento eu me esqueci de onde estava, era quase hipnotizante. Quando enfim desviei o olhar não consegui evitar de corar, me odiei por isso.  
Existiam coisas que não conseguimos mudar. 

—Silencio! Aqui, prestem atenção! – Gritou o professor de educação física. – Tenho um comunicado a fazer. A escola está exigindo que passemos novos esportes para vocês. Algo que incentivem vocês molengas a gostar um pouco mais de esportes. – Ele dizia com um ar de militar.  

—Portando a partir de hoje ficaremos com a modalidade de tênis, até o final do ano letivo. 

Ouve um falatório de excitação entre os alunos. 

Então o professor continuou: 

— Quero duplas para o jogo. – Ele falou fazendo os alunos ficar ainda mais animados. – E eu vou escolher as duplas. – Ele terminou sorrindo de forma sacana. 

O falatório se calou incrédulos depois todos começaram a protestar. 

Pra mim não importava quem fosse meu parceiro, mas provavelmente quem fosse ficar jogando comigo iria sofrer uma derrota histórica, porque eu realmente era um desastre pra qualquer tipo de jogo. 

O professor começou a formar as duplas, depois ter chamado as duas primeiras duplas ele enfim disse quem seria o azarado a ir comigo 

— Isabela Swan e Taylor Kors formão o time número 3 – Olhei para o garoto gortinho que seria meu parceiro e dei um aceno de cabeça solidário. 

  Sem aviso Damon se levantou do lugar em que estava e foi em direção ao professor. Não sei o que ele o que ele falou, mas o olhar do professor ficou meio desorientado e depois Damon se afastou e o professor pareceu voltar à atenção para os alunos. 

— Bem voltando as duplas, peço desculpa pelo engano a time 3 serão Isabella Swan  e Damon Salvatore. 

Arregalei os olhos, olhando para o professor e Damon sem entender o que tinha acabado de acontecer. 

Damon me lançou um sorriso presunçoso. 

O professor terminou de fazer as duplas e começou a chamar os alunos para o meio da sala. 

A primeira partida começou com Matt e Erick contra Jessica e um garoto que eu não conhecia. 

Matt e Erick ganharam facilmente o que não foi nenhuma surpresa. 

— Agora podem vim a senhorita Swan e o senhor Salvatore, contra os ganhadores 

Gelei nessa hora, não consigo explicar o porquê, mas eu estava com medo, medo de me aproximar daquela pessoa e de seu olhar que de alguma forma me parecia tão familiar. 

“Eu poderia fingir que estava passando mal” pensei rapidamente.  
Mas logo desisti da ideia. “Que ridículo, porque eu estava com tanto medo de me aproximar dele?” 

Levantei e marchando de cabeça erguida até o meio da quadra onde Damon já estava. 

— Ai está a encrenqueira – Ele disse parecendo querer rir. 

—Oi? – respondi me sentindo uma idiota, encrenqueira? O que ele queria dizer com isso? 

— Isabella não?! Sabe jogar tênis, ou vou precisar ganhar a partida sozinho? 

Ei qual era o problema desse cara convencido. 

— Pode me chamar de Bella – Disse sem emoção – Sinto te informar, mas acho que você vai ter que jogar pelos dois. - Admiti - Eu sou um fracasso em esportes. 

Ele sorriu e eu me perguntei se o sorriso dele era sempre tão sínico. 

— Isso não é problema, conseguiria ganhar desses dois mesmo de olhos fechados. – Ele disse indicando nossos adversários que estavam brincando de espadas com as raquetes 

Não consegui evitar e sorri para ele 

— Como você e modesto. 

— Só estou falando a verdade. – Ele respondeu surgindo mais um sorriso convencido. 

Olhei diretamente para ele por um estante e novamente me perdi naqueles olhos azuis, ridiculamente bonitos. “Tenho que lembrar de evitar olhar diretamente pra ele.”  

— Vamos lá, peguem as raquetes. – O professor começou a dizer. - Os jogadores que ganharam a partida passada podem começar.  

Peguei uma raquete meio temerosa, eu realmente não queria jogar aquilo. Porque eu tinha que ser tão atrapalhada, um ima para desastres pensei meia amargurada. 

O jogo começou Matt jogou a bola, Damon a rebateu tão rápido que eu nem tive tempo de pensar em rebater. 

Ele jogava muito bem, sem nenhuma dificuldade para alcançar a bola. Se eu tivesse sorte não iria precisar nem jogar. Mas com certeza sorte não é um dos meus fortes e Erick sabia disso, ele então jogou a bola em minha direção, acho que ele tinha percebido que não ia ganhar se continuasse jogando com Damon. Eu não tive tempo de pensar apenas rebati a bola em desrespeito, fiquei chocada com o que eu havia acabado de fazer. 

Eu não só errei a bola de tênis como também acabei soltado a raquete e ela voo direta e certeira no rosto esperançoso do Erick. 

Todo mondo ficou em silencio, a única coisa que podia se ouvir era os urros de dor de Erick que não parava de gritar: 

— Sua desgraçada, você quebrou meu dente. – Ele gritava cobrindo a boca ensanguentada com a mão. 

— Eu... Não tive... A intenção. – Disse me sentindo culpada. Dei um suspiro de rendição. – Desculpe. 

Foi à única coisa que eu disse e me virei para a saída. 

Antes de chegar na porta tive um relance do rosto do Damon, ele parecia estar achado muito engraçado aquilo tudo. 

Fui até o estacionamento e pequei as chaves que estavam no meu bolso. 

Eu era mesmo patética não conseguia nem jogar uma partida de tênis sem machucar alguém, eu posso ter conseguido mudar uma parte de mim, mas uma parte da antiga Bella sempre vai permanecer. 

Entrei na picape batendo a porta do carro um pouco mais forte que o necessário para fechar, acelerei o máximo que minha picape podia aquentar, ela protestava, avisando que não ia aquentar muito aquele esforço, mas eu não desacelerei. 

Cheguei em casa em menos de 10 minutos, e foi aí que eu percebi que tinha esquecido minha mochila na arquibancada. 

A que ótimo, agora eu teria que voltar lá mais tarde. Fui até meu quarto e coloquei uma roupa velha, pronta para começar a ocupar minha mente com a limpeza que essa casa estava precisando a algum tempo. 

Tirar as coisas de Charlie foi à parte mais difícil, as roupas, os pertences dele, tudo aquilo iria ser doado pra alguém que precisasse. A casa foi ficando mais organizada e cada vez mais vazia, ela nunca tinha sido tão grande. 

Quando enfim acabei eu estava toda suada e suja, aposto que tinha algumas teias de aranha presa nos meus cabelos. Lá fora já estava ficando escuro, guardei os produtos de limpeza e comecei a subir as escadas para tomar um banho quando escutei a campainha tocar. 

Corri pra abrir a porta, pensando ser um dos vizinhos que algumas vezes vinha me trazer pratos feitos por eles. 

Mas mal consegui esconder minha cara de espanto quando abri a porta. 

— O que você está fazendo aqui? – Perguntei espantada para Damon. 

— Como você é educada. – Corei quando ele falou isso – Oi para você também Isabella. — Ele mostrou a mochila com aquele sorriso malicioso que parecia ser espontâneo. - Achei sua mochila na arquibancada quando você saiu correndo da área do crime.  

Olhei para mochila e depois para ele. 

— Como você sabia onde era minha casa? – Eu não sei por que eu estava sendo tão rude com ele, mais algo nele me deixava nervosa e temerosa. Eu tinha treinado tanto em evitar as pessoas que agora me parecia automático sempre ficar na defensiva. 

— Eu tenho minhas fontes – Foi a sua resposta. 

Pequei a mochila da mão dele. 

—Obrigada. – Falei enfim, mas não tendo muito sucesso em suavizar meu tom de voz – Você sabe se o Erick está bem? 

— Quem? – Ele perguntou confuso. – A sim o garoto da raquetada... – Ele franziu as sobrancelhas um pouco e perguntou em tom confuso. - Então não foi de propósito? 

— Obviamente não foi. – Corei mais uma vez – Eu apenas... Apenas não me dou bem com jogos. 

Passei a mão nos cabelos em um gesto nervoso, foi só então eu me lembrei do meu estado, cabelos bagunçados, pele suada, as roupas cobertas de poeira. Ele pareceu acompanhar meu pensamento porque comentou. 

—O que você estava fazendo? Demolindo a casa? Você está horrível. 

“Que comentário inconveniente” pensei irritada. 

—Não é da sua conta. – Logo que disse isso me arrependi, ele só tinha feito um comentário, irritantemente honesto. – Estava fazendo uma limpeza na casa, já fazia algum tempo que não limpava, então acabei nesse estado no fim das contas. 

Disse por fim. 

— Você mora sozinha? 

—Agora moro, meu pai morreu faz alguns meses e minha mãe mora com o novo marido em outra cidade. – Esperei ele fazer algum comentário, mas ele não fez. - E você? Mora com seus pais ou só com seu irmão? 

Pensei que ele não ia responder, mais depois de um tempo ele disse. 

—Te conto se você me convidar pra entrar. – Ele me lançou um sorriso. 

Percebi que ele ainda estava do lado de fora. 

Algo dentro de mim dizia para não deixar ele entrar, como se aquilo fosse uma coisa perigosa pra se fazer. 

—Vamos e só me convidar pra entrar. – Ele disse depois que viu que eu estava demorando pra responder. 

— Acho melhor não, eu ia tomar banho... Eh... 

Ele não deixou terminar e disse: 

—Eu posso esperar. – Ele sorriu de uma forma tão sedutora, que por um momento eu não consegui pensar em nenhuma objeção contra aquele sorriso. 

— Pode entrar então. 

O olhar do Damon era de pura satisfação, 

Ele entrou com passos firmes. Como uma pessoa podia ser tão confiante, eu me sentia como se ali eu fosse a visitante e ele o nobre anfitrião. 

Eu não gostava de me sentir assim, era como se Edward estivesse aqui, quando eu sempre me sentia tão pouco, tão inútil. 

Eu deveria ter alguma mania de inferioridade. Porque sempre eu tinha que me lembrar dele e me sentir tão pequena, sentir tanta dor com um único pensamento. 

Senti algo molhado descer pelo meu rosto e levei minha mão até o local da umidade, e não agredirei quando constatei que era uma lagrima. Uma duas eu estava chorando copiosamente. Eu já sabia que às vezes isso acontecia e bastava uma lembrança e simplesmente desmoronava tudo, mas pior do que chorar sozinha era chorar na frente de alguém, um alguém que eu tinha acabado de conhecer e me olhava, espantado, e chocado e até mesmo um pouco não tenho certeza, assustado. 

— Você está bem? – Ele perguntou. 

Mais que droga, eu não conseguia as fazer pararem, eu não queria chorar, mas mesmo assim as lagrimas uma atrás da outra desciam. 

— Estou- disse passando os versos das mãos no rosto. – A poeira – Apontei para minhas roupas tentando fazer ele não olhar pro meu rosto - Deve ser isso, tenho alergia de poeira. - Menti. – Só um minuto, já volto. 

Corri para o banheiro parando na frente do espelho e olhando para minha própria imagem. Um rosto molhado misturado com poeira e lagrimas. 

— Eu estou quebrada – disse baixinho enquanto jogava água em meu rosto – Estou quebrada. 

Repedi. 

Tirei as roupas e entrei no chuveiro colocando a temperatura no mais frio possível, fazer isso sempre me acalmava, mas eu estava com tanta vergonha de mim mesmo agora. Chorar na frente dele, provavelmente ele não devia estar entendendo nada. 

Não devia ter deixado Damon entrar. 

Sai do banheiro enrolada na tolha e fui até meu quarto para colocar uma roupa. 

Abri a porta do quarto e fui até meu guarda roupa 

Eu ia despindo a toalha quando ouvi uma voz que me assustou 

— Moro sozinho, meu irmão mora com Elena, eles... Bem estão juntos. –Ele fez uma careta de enojado tentando fazer graça – Meus pais morreram há muito tempo. 

Por um momento, apenas por um momento, eu pude ver toda a tristeza que ficava oculta em seus olhos transparecer em seu semblante, mas tão rápido como apareceu, sumiu e a velha expressão de cinismo estava lá outra vez. 

— Sinto muito por seus pais. – Foi à única coisa que pude dizer. 

— Não sinta, já faz muito tempo, e eu e meu pai nunca fomos muitos... Unidos. - Ele fez silencio por um momento e depois disse num tom frio. – Ele me odiava, acho que na verdade ele odiava qualquer pessoa que não fosse ele mesmo. 

— Duvido muito que ele odiasse o próprio filho, mas mesmo assim você deve ter lamentado a morte dele. 

 Ele jogou a cabeça pra trás como se estivesse cansado. 

— O velho teve o que mereceu. - Ele fez uma pausa. - Me um mostro por dizer isso? 

Me espantei com a forma que ele disse aquilo, mas não por suas palavras e sim pela amargura que com certeza era real. 

— Não, eu não acharia, mas pelo jeito você se acha, só não quer admitir, você mente pra si mesmo, finge que não se importa, ou que não da mínima pra nada mais no fundo você sofre, sofre muito, tanto quanto eu, ou ma... –  Parei de falar arregalando os olhos, não sei porque acabei dizendo aquilo, provavelmente aquelas palavras eram para mim mesmo, ele também pareceu estar espantado com o que eu tinha falado, porque finalmente ele estava olhando para mim. 

Então ele me disse com tanta amargura e com tanta frieza, que por um momento tive medo dele. 

— Você está enganada, eu sou o que sou. Não porque fujo de alguma coisa, mas porque eu simplesmente não nasci para ser o herói. – Ele sorriu mais não tinha humor ali - Vou deixa você se trocar. 

Me arrependi do que acabei dizendo, não queria ofende-lo, muito menos jogar minhas amarguras nele. 

Olhei pra mim mesmo, só agora percebendo que ainda estava de toalha, coloquei uma calça de moletom, minha velha regata preta e joguei blusa de frio por cima. Desci as escadas decidida a me desculpar com ele, mas parece que ele tinha sido mais rápido do que eu, porque ele não estava mais ali. 

— Imbecil. – Xinguei irritada por ele não ter esperado. 
Mas no fundo eu sabia que não estava irritada com ele, mas sim desapontada por não ter tido a chance de me explicar. 

Me joguei no sofá e peguei minha mochila que estava do lado, percebi que em um dos bolsos abertos tinha um papel que estava caindo. puxei e me deparei com a caricatura que eu tinha feito do Damon mais cedo, mas no canto do papel havia algo escrito em uma caligrafia elegante. 

Você é péssima desenhando 

Mas sempre que tiver vontade de me desenhar 

É só me avisar, posso posar para você 

Damon Salvatore 

Senti meu rosto ficar quente, ele acabou vendo o desenho. Agora deve estar pensando que eu estava pensando nele, como uma tonta.  

Amassei o papel e atirei em um canto. 

— Porque ele tinha que ser tão... Irritante e exibido. – Disse para mim mesmo, já desistindo da ideia de me desculpar. 

De uma coisa eu tinha certeza, Damon Salvatore tinha tanta dificuldade de demostrar o que sente quando eu para esquecer o que sinto. 

Talvez ele mentisse pra ele mesmo, mas eu sabia que por traz daquela máscara de amargura e cinismo existia mais, algo que talvez nem ele soubesse que possuía e eu queria descobrir o que era.  
Eu quero ajuda-lo por que talvez duas coisas quebradas possam se consertar juntas. 

O que será que ele escondia ou aconteceu com ele pra ele ficar assim? 

Essa era uma pergunta que eu não tinha resposta, mas eu iria descobrir, porque depois de um bom tempo algo estava prendendo minha atenção e eu não iria desistir. 


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem seu comentário é de graça e me deixa muitoo feliz.

Beijokas. >.