I Am Innocent - Salazar Slytherin escrita por Pode me chamar de Cecii


Capítulo 18
Cobras


Notas iniciais do capítulo

mais uma vez o cap tah curtinho, mas eu gostei e esse eh mto importante, de verdade. e eu to postando rapido *-* mas infelizmente, axo q o proximo vai demorar, ainda naum tenho o rascunho... vou começar agr!!!!!!!!!!
bjus e espero q gostem!



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"Pena que ele a interpretara de forma tão exagerada."

Aquilo que eu tinha em mãos era uma raridade.

Fora decidido. Eu já sabia que não poderia lidar com aquela profecia sozinho ou mesmo apenas com Marlon. Precisávamos de algo... Maior.

Por isso eu troxera aquilo. Após três meses, o que realmente fora muito pouco tempo, mas tia Ana tinha seus meios.

O que eu tinha em mãos era algo sem igual. Um ovo de galinha. Chocado por uma rã. E com meu primo estava a serpente que, sem que tivéssemos muito trabalho, engoliu o ovo.

Os olhos de Marlon se arregalaram quando o processo começou. As escamas do pequeno réptil iam mudando de cor, do bege escuro até o verde-esmeralda. A pele era substituída a cada cinco minutos no início, mas foi se acelerando com o passar desse tempo. E, após uma hora, tínhamos em nossa frente uma enorme criatura. Um basilisco.

Dei um passo à frente, me aproximando do animal que, instintivamente, abaixou sua cabeça. Por um momento, o toquei, fazendo que um flash da briga com Rowena viesse à minha mente.

- Agora já sabe sua missão. – afirmei com um sibilo, usando a ofidiglogia para comunicar-me com o monstro.

Pena que ele a interpretara de forma tão exagerada.

Eu percorria os corredores a passos largos e rápidos, seguido ´por Marlon e pelo lufano que me avisara da emergência.

A multidão se concentrava na porta do banheiro do segundo andar. Os murmúrios eram bastante claros para que eu soubesse o que se passava ali. Afastei algumas pessoas da minha frenteapenas para confirmar minhas suspeitas.

Uma garota corvina de sangue-não-puro jazia ali no chão frio. O motivo? As malditas lembranças que me vieram na hora errada.

Marlon desceu as escadas correndo e eu o segui com mais calma. Ao ver a cena, não pude conter me sorriso. O garoto levava a mão à testa da minha criatura em um gesto carinhoso.

- Você gosta dele, certo? – perguntei e foi sua vez de abrir o sorriso.

- É tão... Dócil e inofensivo. – respondeu. Como estivera enganado.

Mais tarde, fora difícil convencê-lo a sair dali. Ele realmente gostava daquele animal. Sue erro. Nosso erro.


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