I Am Innocent - Salazar Slytherin escrita por Pode me chamar de Cecii


Capítulo 10
Orgulho


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo pequenininho... Aqui as coisas começam a dar errado, mas me aguardem. Ainda tem muito para vir. Vou tentar aumentar o próximo, ok?
[...]
Ah, agradecendo muito os reviews do capítulo anterior. Agradecimentos especiais à Xgaabs, que foi lá na "Still Strong" ler e comentar! Flor, daqui a pouco eu volto com ela, ok? É que eu estou muito sobrecarregada agora...
[...]
Aos leitores fantasmas, pesso que passem a comentar! Percebi que aqui tem muitos deles! É à paartir dos seus comentários, leitoras lindas, que isto aqui é possível! E agradeço sinceramente às leitoras que comentam! Beijos para vocês.
[...]
Sei que as notas estão mesmo muito grandes, mas li nas notas da fic de uma amiga e queria dedicar este capítulo à Juli, que eu não sei o que é, mas está ássando por um momento difícil e eu não podia deixar de mandar um beijo para ela, mesmo que não esteja lendo!
[...]
Espero que gostem! Mil beijos,
Ceci
♥♥♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/168597/chapter/10

"Ela cuspiu a palavra, como se fosse a pior coisa que lhe poderia acontecer. Talvez fosse para mim."

À medida que os dias foram se passando, os alunos entravam e saíam, os problemas eram criados e resolvidos, eu sentia que algo ali estava errado. Demorei semanas, meses, para perceber o que era. A profecia.

Desde o dia em que me lembrei, a cena de minha tia caindo no chão e recitando a maldita profecia se repetia diariamente em minha cabeça, distraindo-me em minhas funções.

Lembro-me de ter ido me aconselhar com minha querida Ana, como sempre fizera. Lembrei-lhe sobre a profecia de mais de 15 anos antes, quando eu era um garoto, um aluno seu.

E lembro-me de suas claras e doces palavras de quando mencionei a ideia de explicar a situação aos outros três.

- Ah, querido! – disse. – A profecia foi dada a você, apenas a você, e é sua a responsabilidade por conhecê-la! Não conte, mas convença-os de que é correto aceitar apenas estudantes de sangue-puro!

Suspirei e assenti. Daria um jeito.

E era naquela hora. Eu pedira uma reunião com os outros líderes de casas. Podia sentir os três pares de olhos curiosos pairando sobre mim, e o que mais pesava era o de Rowena.

- Então – ela disse, a voz melodiosa. – O que tanto queria nos dizer?

Respirei fundo antes de começar a falar. Era difícil, mais do que parecia.

- É que... – comecei, hesitante. – Bem, por motivos que, infelizmente não posso contar a vocês, pelo menos não agora... Bem, não podemos mais aceitar alunos mestiços e nascidos trouxas. (N/A: Nota-se que ela não utilizava a expressão “sangue-ruim”.)

Eles me encararam, estáticos, por alguns segundos.

- O quê? – perguntou Godric, os cabelos ruivos presos em um rabo de cavalo.

- Acho... Acho que... – gaguejei, nervosos. – Acho só que deveríamos aceitar apenas estudantes sangue-puros...

Todos ainda me encaravam.  Menos Rowena, que olhava para o chão da estensa sala. Suspirou.

- Então era mentira? – perguntou. – Foi tudo apenas fingimento?

- O quê? – perguntei. – Do que está falando?

- A briga. – mencionou e eu me lembrei daquele dia. Doía rever a imagem de meu pai. – Desde... Desde o dia em que brigou em defesa daquele garotinho mestiço eu o admiro. Mas agora... Descubro seu... PRECONCEITO! – ela cuspiu a palavra, como se fosse a pior coisa que lhe poderia acontecer. Talvez fosse para mim.

Ela se levantou, saindo da sala da diretoria. Tentei ir atrás dela, mas algo me impediu. Talvez o fato de eu saber que ela não iria parar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então? Tadinho do Salazar, não é? Mas ele ainda vai sofrer muito, apesar de que garanto um final mais ou menos feliz! Não se esqueçam de comentar, ok? Estou precisando! Tem leitores aqui que eu nuinca vi! Hum!
[...]
Mil beijos e, mais uma vez, boa sorte pra Juli! Em breve eu arranjo o Harry pra você, viu?
[...]
Desculpem pela demora. A culpa é da "Brilliance", aliás vocês podiam ir dar uma olhadinha lá, hein? (Ps: coloquei a culpa do atraso de lá nessa fic... Hsashashahsash!)
Aqui o link:
http://www.fanfiction.com.br/historia/166750/Brilliance
Sinopse:
Tom Riddle nunca foi Lord Voldemort. Não por ele mesmo. Não porque ele quis. Tom Riddle foi humano. Tinha suas fraquezas. Tinha seus vícios. E o humano estava de volta.
"- Tom... Você tem certeza? - ela me perguntou, arqueando uma sobrancelha.
- Sim, Rachel. - respondi, decidido. - Não tem volta. Não quero mais aquilo. Agora, eu posso mudar.
Então, me vi cara a cara com Tess.
- Mas Tom! - ouvi sua voz melodiosa dizer. - Seria tão bom, estarmos juntos outra vez!
Meu coração acelerou e eu não podia mais respirar.
- Tess?! É você mesma?
- Sou eu, Tom! Mas... Não posso ficar por muito tempo! Não tenho forças! Para me manter aqui, seria necessário que você usasse... - ela hesitou. - Artes das Trevas... Outra vez.
Meu coração se apertou.
- Você disse que não gostava disso! Que era ruim!
- Tom... Eu tenho que ir...
- Não, Tess... Espere! - ela me olhou fundo nos olhos. - É mesmo disso que você precisa? - Tess assentiu. - Mas... Da última vez... Não deu certo...
- Dessa vez dará, Tom.
- Tem certeza? Então... Então... Farei o que puder, meu amor!
Um sorriso se formou em seus lábios antes que se unissem aos meus."
[...]
É, eu sei. Estou falando de mais hoje... Bom, vou parar, juro! Mil beijos,
Ceci
♥♥♥