I Am Innocent - Salazar Slytherin escrita por Pode me chamar de Cecii


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Bem, espero que gostem. Este ficou bem pequenininho, mas eu gostei...



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"Estou aqui para contar a verdade."


Uma vez existiu uma lenda sobre a criação de uma poderosa escola de magia, criada por quatro dos maiores bruxos de sua época. A doce Helga Hufflpuff, que prezava o carinho e a sutileza. O corajoso e heróico Gogric Gryffindor, que sempre punha os outros entes de si mesmo. A bela e inteligente Rowena Ravenclaw, mulher que valorizava a esperteza e bondade. E Salazar Slytherin, frio, orgulhoso, cruel. Tudo isso é mentira. Sei disso pois sou o próprio Salazar Slytherin. E estou aqui para contar a verdade.

Tudo começou quando eu era apenas uma criança, um garoto de apenas 11 anos. Foi quando eu recebi a profecia, profecia qual que mudaria o rumo dos acontecimentos no mundo bruxo. Dizia sobre um garoto sangue-não-puro, garoto que acabaria abalando as estruturas e mudando os conceitos em todo canto. Com apenas 11 anos e me lembro como se fosse ontem.

O treinamento de minha família era era duro, mas eu sempre fora um bom e dedicado aluno e facilmente me adaptei.

Meu pai era um homem ocupado, Auror, e minha mãe morrera fazia mais de três anos. Então, fui criado por minha tia, Anastácia Slytherin. Ela me ensinou tudo o que sei.

Os dias de treinamento na enorme mansão eram duros e eu não entendia o porquê daquilo.

E foi naquele dia que entendi o medo de meu pai em relação à irmã. Ela era perita em Adivinhação, porém sempre fora mais poderosa do que as outras bruxas. E, naquele dia, não sei se bendito ou maldito, eu fui testemunha de seu poder e aqueles momentos ficaram para sempre gravados em minha memória.

Lembro-me de que suas aulas corriam normalmente quando caiu de bruços no chão. Me aproximei e ela se virou para mim, os olhos brancos como a lua.

“A hora chegará de o novo rei tomar o trono

E o mundo ruirá com suas maldades

A vida temerá o sangue-não-puro

E a morte o rondará pelos quatro cantos do mundo.” – recitou.

Então, tia Ana perdeu as forças e se rendeu ao cansaço, caindo ruidosamente no chão em um desmaio.


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Notas finais do capítulo

E aí? Muito viajado? Melodramático? Comentem!