Blasphemy escrita por Hoppe


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

OOOI! *O* hehehe' bom... u.u, essa fic me veio a cabeça enquanto eu lia a linda fic da minha diva AlyCullen, Learning To Breathe =') eu to dizendo man! Ela me inspira u_u, e bom... minha doença naum me permitiu esperar eu finalizar alguma fic ='( desculpa pessoal! Mas espero q gostem!
A musica do prólogo por mais que ele seja curtinho: http://www.4shared.com/audio/jO3dkDtn/3_Door_Down_-_Let_Me_Be_Myself.htm
Bjoos ♥



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                                  Prologue

Destino... Com toda certeza ele nunca existiu e nunca existirá... Há pessoas que concordam cegamente mais do que outras de que o destino existe e usam essa afirmação para entrar em outro mundo, pessoas como Astoria Greengrass...

Por mais que pareça quase uma mulher, Astoria era doce e ingênua. Amava livros e isso a fez ver o mundo como um conto de fadas, para ela sempre teria de existir um final feliz.

E quem pensa que ela tinha a vida mais fácil e maravilhosa do mundo ... Estava enganada. Seu pai morrera quando ainda tinha 5 anos, viveu desde então com sua irmã e sua mãe. Não eram as melhores pessoas do mundo, eram frias e arrogantes... Pisavam em qualquer um que não possuissem sangue inteiramente mágico.

Desde então, os livros pareceram ser o seu refúgio que a protegia da sua realidade angustiante. Seu pai era a única pessoa que a entendia...

Havia também pessoas que discordavam da existência do destino. Pessoas como Draco Malfoy...

Era um homem por fora, no entanto, por dentro era um mistério. Desde pequeno crescera com a máscara de frieza e arrogância, uma coisa que aprendera com seu pai.

Talvez, por dentro, Draco fosse apenas um garotinho pequeno... Com medo... E que silenciosamente pedia ajuda a alguém...

Sua vida sempre fora... Vazia. A relação que tinha com seus pais era fria e sem afeto e por mais que fosse doloroso para ele, ele sabia muito bem esconder todos aqueles sentimentos reprimidos em sua máscara.  Apenas duas pessoas indiscutivelmente diferentes e que ironicamente, o suposto inexistente destino os juntou.

E para ele, se permitir amá-la seria o tipo mais insultante de blasfêmia.


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