Dramione. - Um Casal Diferente. escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 35
Capítulo 34 - Ministério da magia.


Notas iniciais do capítulo

Queria pedir um favor pra vcs, pra não contar esse cap. Ele está horrivel na minha opinião, mas eu não conseguia escrever e tipo eu não gosto dessa parte no livro, por isso eu quero pedir pra que vcs não levem em conta.
mesmo assim desculpa e boa leitura.



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    Pov. Draco Malfoy.

      - Dobby. – Hermione gritou assim que viu dois elfos domésticos na cozinha.

      Olhei surpreso ao ver que o segundo era o meu antigo elfo domestico que foi livre.

      - Dobby viu Monstro no caldeirão furado à procura do ladrão Mundungo e Dobby quis ajudar o senhor Harry Potter. – o elfo falava enquanto segurava o homem.

      - Não sou ladrão porcaria nenhuma. – Mundungo ralhou. – Sou apenas um comerciante.

        - Claro um comerciante que vende coisas roubadas. – eu disse irônico.

        - Senhor Malfoy, não o vi ai. – Dobby disse.

        - Oi Dobby.

         Harry Potter foi até o homem que estava sendo segurados pelos elfos domésticos.

        - Mundungo temos que falar com você. – Potter disse num tom serio.

       - Se for sobre aquele d ia a culpa não é minha, eu me apavorei não sabia que o Olho Tonto ia morrer. – vi raiva passando pelos olhos do moreno.

        - Não é sobre isso, pelo menos dessa vez.- Weasley disse.

         - Então é ... – ele não concluiu a frase.

        - É sobre os roubos que você anda cometendo nessa casa desde que Sirius morreu. – a cor fugiu do rosto do velho.Harry pegou em seu bolso a replica do medalhão. – Onde está p medalhão igual a este?

           - Por que? Ele vale muito?

           - A onde está? – Potter insistiu.

          - Você não entendeu Harry. Ele quer saber se vale muito pra saber se o vendeu muito barato. – Ronald disse.

           - Barato? – ele disse ironicamente. – Eu praticamente dei esse medalhão.

         E lá se foi a nossa esperança.

        - Pra quem você deu?- Hermione perguntou.

         - Não sei o nome. Era uma mulher do ministério, uma coisinha cor de rosa que tinha cabelo curto e encaracolado. – Mundungo falou.

      Nós quatro nos entreolhamos.

       - Umbrigde. – dissemos em uníssono.

       - A coisinha cor de rosa. – Ronald disse.

        - Vai embora Mundungo antes que eu me arrependa de deixar você continuar sua triste e infeliz vida. – Potter disse com desprezo e o homem aparatou.

          Voltamos para a sala e nos sentamos.

         - O que iramos fazer? – Weasley perguntou.

        - Não é obvio? –Hermione disse. – Iremos invadir o ministério.

         - O que? – Harry, Ronald e eu gritamos ao mesmo tempo.

          - Vocês achavam o que? Que esperaríamos ela vir aqui e nos entregasse o medalhão na mais pura e verdadeira vontade? – ela começou a rir.

         A risada dela é tão linda e contagiante que até mas piores momentos mesmo que eu esteja na mais profunda e horrível depressão e tenho que dar pelo menos um misero sorriso ao vê-la rir.

        Draco agora não, não fique pensando nisso.

        - A Hermione tem razão.- Potter disse.

        - Mas Harry, não é nada inteligente você ir num lugar que todos querem te matar.- Ronald disse.

         - Concordo com ele.

         - Mas é a nossa única chance. – Hermione disse.

       E passamos uma semana planejando tudo, desde o que iríamos fazer, poções a roupas. As coisas estavam quase prontas. E o dia da nossa visita ao ministério chegou.

        - Vamos recapitular o nosso plano. – Hermione disse pela terceira vez no dia.

        - Mione pra que de novo. Já estamos quase decorando. – Rony reclamou.

        - Mas é pra decorar mesmo, caso algo de errado. – Hermione disse.

       - E desde quando um dos nossos planos da certo Hermione? – Harry perguntou tentando evitar a briga que estava por vir.

       - Esse é ponto. Nunca dá. – Hermione suspirou.

       - Vocês tão me dando tanto animo sabia. – eu disse.

        - Calma, não morreremos no ministério. – Hermione me avisou.

       - Eles nos levarão até você sabe quem e ele irá nos matar. – Ronald disse.

         - Muito animados em Ronald. – reclamei.

      - Vamos. – fomos até o hall de entrada e aparatamos para a frente do ministério.Pegamos uma mulher e três homens e usamos a poção polissuco.

        E entramos pela entrada de visitante, uma cabine telefônica. Estava cheia de pessoas e no meio tinha uma estatua grande e...

         - Trouxas, onde eles mereciam. – Hermione disse com nojo daquilo.

      - Vamos encontrar a Dolores. – Potter disse.

          Fomos até o elevador e quando a porta abriu encontramos com a Umbrigde.

       - Ai esta você. Vamos. – Umbrigde pegou a mão de Hermione que nos olhou assustada e seguiu a mulher.

          As  duas saíram e nós três entramos no elevador assim que a porta fechou Harry disse:

         - Vejamos, ganhamos um imprevisto por isso cada um procura num andar a  sala da Dolores e depois vamos procurar a Hermione. – e paramos no primeiro andar. – Malfoy você vai nesse.

           Assenti e sai do elevador.

         Comecei a andar torcendo para que ninguém notar minha presença. Olhei em cada sala mais não vi nenhuma coisa que falasse que era sala de Umbrigde.

          - Pelo visto não é nesse andar. – sussurrei pra mim mesmo e dei meia volta e fui indo em direção ao elevador até que uma voz que me fez parar.

        - O lorde quer a cabeça da sangue ruim, e dos traidores de sangue que estão com o Potter. – vi um comensal no canto da sala.

        - O senhor  Malfoy está muito zangado, disse que quer ele mesmo matar o filho pela traição, e soube que ele fora muito torturado pelo milorde. – o outro comensal disse.

       Sorri. Eu já sabia que meu pai deveria estar querendo mesmo me matar, era uma coisa obvio.

         Sem que eles perceberam fui para mais perto e com a varinha em punho os estuporei, com eles inconscientes cheguei mais perto e apontei minha varinha pra eles.

          - Obliviate.

         Sem que ninguém notasse voltei para o elevador, assim que a porta abriu encontro Harry e Ronald a minha espera.

         - Tiveram sorte? – perguntei.

         - Não. – disseram os dois, mas Harry continuou. – Esta no pescoço dela.

        Franzi a testa.

         - nem reparei.

          Descemos e encontramos Hermione sentada do lado dela interrogando uma mulher que é nascida trouxa.

        - você não tem direito de usar uma varinha, não é uma bruxa. – Umbrigde  disse.

         - Ela é mais bruxa que você. –Harry gritou e os momentos seguintes foram super rápidos.

       Hermione arrancou o colar do pescoço de Dolores e começamos a correr e ouvimos alguém gritar que era o Potter e os dementadores foram soltos.

       -Expectro Patronum. – e um jato de luz saiu de sua varinha.

     Corremos até chegar na porta, com muitas pessoas do ministério tentando nos pegar.

      - Medem as mãos. – Hermione mandou.

      - o que? – Ronald perguntou.

      - Aparatar. – todos pegamos as mãos e aparatamos.

      Aquela sensação ruim de aparatar e logo estávamos numa floresta escura e mal iluminada.

       -Sinto muito. – Hermione disse e desmaiou.

    ...

   Continua...


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Notas finais do capítulo

Nem vou perguntar se gostaram.
odiaram né?
Obg por ler.