Nathan Traveller e a Ilha dos Sonhos escrita por warick, AnandaArmstrong


Capítulo 1
Começo


Notas iniciais do capítulo

Essa é uma história que eu criei, como eu nao sabia qual anime, livro ou série eu ia escrever decidi escrever uma sobre tudo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/164975/chapter/1

Começo - Capitulo 1


Estava deitado na cama, quando ouvi um barulho irritante que parecia uma gralha soar nos meus ouvidos. Maldito despertador.

Mesmo eu já estava acordado há essa hora eu me irritava com esse som, pois ele me dizia: "Levanta malandro, hora de ir para a escola!" Bufei, mas mesmo assim me levantei. Fui ao banheiro e encarei um garoto do outro lado do espelho. Ele era de estatura mediana, olhos verdes que contrastavam com um cabelo castanho escuro e curto. Também era meio "fofinho", mas ainda assim um pouco musculoso.

Tomei um banho gelado com a intenção de me acordar, e depois comi um bom café da manhã, escovando os dentes em seguida. O começo de um dia normal, como qualquer outro.

–Mãe, já to indo! - Falei para minha mãe que ainda estava deitada em sua cama.

–Tenha uma boa aula – Respondeu meio sonolenta.

Sai de casa pensando: "Como seria bom se eu morasse em Hogwarts, não precisasse andar todos os dias para ir pro colégio. Ou fosse um “jumper” e “pulasse” direto pro colégio, ou até quem sabe se eu tivesse um pegasus para me levar ao colégio. Fiquei pensando em várias maneiras melhores de viajar do que a pé boa parte do caminho.

–E ai Nathan? – Alguém falou me distraindo de meus devaneios.

–E ai Blase? – Falei cumprimentando meu amigo, um garoto mais ou menos da minha altura (ainda estamos discutindo para ver quem é o maior) e muito magro. Possuía olhos castanhos e cabelos da mesma cor com um topete.

– Pronto para a aula?- Perguntou ele

– Nunca estou pronto, mas vou levando. Fazer o que, né?

– Você soube que a Melissa deu um fora no Maicon?- É, eu sei; o Blase é uma fofoqueira.

– E como você sabe?

– Elementar meu caro Watson, tenho muitos informantes.

– ‘Ta bom, mas você sabe que eu num precisava saber dessas fofocas.

– Ué, mas você não era gamado nela?

– Não, era o Michael. – Respondi. Como essa conversa estava me cansando, resolvi mudar de assunto:

 - Cara deu uma tremenda tempestade ontem, você viu?

– É, vi. Parecia meio sobrenatural. - Falou meio sussurrando.

– Sinistro cara. - Dissemos juntos, (piada interna, não comente).

Chegamos ao colégio no momento exato que o sinal tocou.

– Melhor vocês irem para as suas salas já. - Disse um monitor que estava do lado da porta de entrada, com esse amistoso comprimento resolvemos correr para sala.

Divagando

Uma vez um professor muito legal disse em uma aula:

– O cérebro humano só pode se concentrar em uma única coisa durante 10 minutos, depois disso ele fica dois ou três minutos "viajando".

Bom minha concentração é mais ou menos assim, mas na aula de biologia onde a professora é muito monótona (pra não dizer chata) é ao contrario. São dois minutos de atenção e dez minutos “viajando”. O pior era que essa era a primeira aula do dia. Nem vou comentar que eu nem prestei atenção.

Voltando


As aulas passaram bem devagar, como sempre. Bateu o sinal para o recreio e nós saímos para o pátio, que era bem grande. O colégio onde eu estudo era formado por alguns prédios separados, e entre eles tinha o pátio.

Como sempre eu, Blase, e mais dois amigos sentamos em um canto do pátio comendo e conversando. Também, como sempre, vieram os valentões encher a nossa paciência.

– Ora, se não é o quarteto de esquisitos. - disse Luan o "líder" do grupinho.

– Ora, se não é o pintor de rodapé e os seus ajudantes do jardim de infância. – Respondeu Blase se referindo à altura do Luan e da inteligência dos outros.

– Cara nós estamos aqui no nosso canto, dava pra vocês saírem daqui e incomodar outra pessoa? – Falei calmamente, sou um cara que não gosta muito de briga.

– Olha só, a menininha não quer brigar. - Disse Maicon o “vice-líder” da turminha do mal.

– Fala muito o chifruinho. Soube que sua namorada te traiu e depois te deu um pé na bunda. - Falou Michael.

– Ah seu viadinho, vai encarar? - Disse o Maicon, já indo pra cima do Michael.

– Pode vir, não tenho medo de você não!

– Parem vocês dois! Guardinha à vista. – Separei a briga quando avistei um monitor vindo. Era a única forma de deter esses dois.

– No final da aula você vai ver o que é bom para tosse, cachinhos dourados.

O "cachinhos dourados" se referia ao cabelo cacheado e loiro de Michel que era um cara um pouco mais alto que eu de olhos azuis um típico "anjinho".

– Combinado, só não vai chorar para a mamãe quando eu acabar contigo.

A Turminha do mal saiu fazendo conta que não ouviram a ultima parte.

– Parabéns Michael, você acabou de arranjar outra briga com eles. - Falou André, o caçula da turma de cabelos muito negros e olhos verdes.

– Eles que provocaram. – Michael falou com certa raiva. Presumi que a sua raiva era por causa da briga e porque o sinal havia tocado. Ninguém merece!

– Só uma pergunta: Como você sabe que a Melissa traiu o Maicon? - Perguntou um Blase muito curioso.

– Quem você acha que ajudou ela a trair o Maicon? - Todos rimos depois disso.

– Não quer um chiclete? - Falei maroto.

– Por quê? – Perguntou o loiro com uma ponta de dúvida na voz.

– Cara, você acabou de beijar alguém que já teve a boca invadida pela língua do Maicon. – Todos fizeram cara de nojo, mas depois ficamos rindo da cara do Michael, que ainda parecia meio chocado. Não tinha pensado nisso antes.

– Argh! Só você pra pensar em uma coisa dessas. Cara eu ‘to precisando mesmo desse chiclete.

Peguei um chiclete do bolso da calça e dei pra ele, em seguida começamos a falar de coisas mais agradáveis. Estávamos na porta do prédio que teríamos aula, quando ouvimos uma freada brusca e pneus arrastando no asfalto.

– Cara mais um acidente na frente do colégio, isso ‘ta ficando monótono - Falou André bufando de forma entediada.

Entramos na sala e nos preparamos para mais uma aula. A professora chegou, escreveu no quadro um “Bom dia, classe!” com letras cursivas e rebuscadas que me davam dor de cabeça.

– Bom turma, hoje vamos aprender geometria espacial. – Falou ela com uma cara de quem não agüentava mais uma aula e uma voz arrastada. É, nem os professores aguentam mais aulas.

– Gente isso é chato, até o nome me dá sono. - Sussurrou Blase no fundo da sala para a nossa turma de fundo, todos assentiram.

Metade da classe já estava quase dormindo e a outra metade piscava os olhos com força e frequentemente para não ir pelo mesmo caminho, quando do nada entra uma mulher de roupa preta que parecia ajudar na mobilidade, mas não era muito colada. Percebi também que ela mantinha consigo uma colt(rifle muito grande) . Perguntei-me o que aquela mulher que parecia ter saído de um filme de ação ou de um anime estaria fazendo aqui.

– Desculpe professora, a aula foi cancelada. - Falou com uma voz suave, mas muito assustadora. - Por favor, alunos queiram me acompanhar ate o ginásio. – Continuou com o mesmo tom de voz, mas dessa vez lançando um olhar que me fazia pensar que pular da janela seria uma ótima saída. Eu acho que quem não cumprisse essa ordem não iria nada gostar do resultado.

Todos os alunos obedeceram, é claro. Alguns começaram a tremer de medo outros choramingavam em silêncio, ninguém ousava dizer um pio; ou ela poderia fazer coisas piores conosco e essa colt do que atirar. Estranhamente eu não senti medo, não por ser corajoso, mas sim porque não tinha ainda caído a ficha do que estava acontecendo e que todos ali corriam perigo.

Quando chegamos ao ginásio vimos que todas as outras turmas de ensino médio haviam sido trazidas como a nossa, me juntei ao Blase, Michael e ao André para ver se algum deles sabia o porquê disso estar acontecendo.

– Cara de onde eles vieram? - Perguntei dando uma olhada em volta vendo mais pessoas de roupa preta.

– Não sei, mas eles dão medo. - Disse André ainda tremendo.

– Silêncio! - Disse um cara de roupa preta atrás de nós. Sabia que devia ter seguido os meus instintos, aqueles rifles me causavam pânico.

Ficamos quietos, não aconteceu nada demais por 15 minutos. No centro do ginásio se reuniram sete pessoas que pareciam os lideres daquele estranho grupo. Eles aparentavam ter entre vinte e trinta anos, exceto uma garota que perecia ter mais ou menos dezesseis. Todos com porte atlético e por incrível que pareça, cada um tinha uma espada embainhada em sua cintura.

O grupo de lideres parecia discutir sobre algo, depois de algum tempo pareceram concordar. Comecei a reparar melhor na garota de dezesseis anos: Tinha cabelos castanhos quase ruivos, olhos de um verde muito forte, e parecia ser um pouco mais baixa do que eu. Ela foi à frente da arquibancada dizendo:

– Todos os garotos de dezesseis e dezessete anos venham aqui na quadra e façam uma fila em cima da linha de futsal. - Cara ela parecia meu prof° de Ed. Física.

Eu, o Blase e o Michael nos levantamos, mas o André não se levantou pois ele ainda tinha quinze. Fomos para a quadra e entramos na fila lado a lado com outros vinte alunos de mesma idade.

– Bom, - começou a garota - Estou achando isso muito chato, por isso vamos fazer um jogo. Quem conseguir me derrubar em uma luta vai poder sair do ginásio e voltar para a sua sala.

– E quem perder? – Perguntou um garoto que eu não reconheci.

– Vai ficar aqui até que me vença.

– E se eu não quiser lutar? – Perguntou Blase que estava do meu lado.

– Não tem alternativa, é lutar ou lutar.

– Então o Blasinho está com medo de uma garota? – Perguntou Luan.

– Não enche anão de jardim – Rebateu Blasé.

– Bom, agora já sei quem vai ser o primeiro. Você aí! Vem! - Falou a garota apontando para o Luan – O resto pode se sentar.

– Cuidado para não se machucar guria – Falou Luan se levantando. – Qual é o seu nome?

– Marin, mas pode me chamar de sua assassina. – Respondeu ela com um olhar de quem já sabia o que iria acontecer em seguida.

– Tem uma língua afiada você, não? Vou gostar de te domar.

– Aposto dez que ele não passa do primeiro minuto. - Sussurrei pros meus amigos.

– Sete e cinquenta que ele não passa dos primeiros 30 segundos. - Sussurrou Michael rindo baixo.

– Quinze, nocaute no primeiro soco. - Blase falou perversamente.

– Vocês três calem a boca! - Falou Eduardo, um outro brutamontes da turminha do mal, o guarda-costas do Maicon e do Luan.

– É, calem a boca, otários. – Falou o quarto componente da turminha do mal o Vitor, o Maria-vai-com-as-outras, ele era legal antes de entrar para essa turma.

Um barulho de um corpo caindo atraiu nossa atenção para o centro da quadra onde tinha a Marin de pé enquanto que o Luan tinha caído no chão.

– Próximo! - Falou Marin entediada. – Nenhum candidato? - Completou quando viu que ninguém se manifestou. – Então vai ser você. - apontou para um cara do outro lado da fila.

Era o Luis, um cara que malhava e fazia tae-kwon-do. Ele era uma cabeça mais baixo que eu, mas era muito musculoso. Mesmo com a academia e com o treinamento em luta ele não agüentou mais de 1 minuto contra ela. E assim foi indo até que…

– Você - Falou ela apontando para mim, com isso pensei "fudeu". Levantei-me, fui até ela e a cumprimentei.

– Prazer Nathaniel. - Estiquei o braço para cumprimentá-la, mas ela não aceitou. Sem querer olhei pro lado pra dar em ombros pros meus amigos e quando me virei pra encará-la eu só vi uma mão indo de encontro ao meu rosto.

Quando me dei conta estava de cara pro chão com o rosto todo dolorido parecia que eu tinha desmaiado.

– Próximo! – Quando ouvi isso me deu um aceso de raiva, mas como eu sou mais racional do que emotivo decidi ficar no chão para não apanhar mais. Olhei pro lado discretamente e vi que mais da metade da fila do inicio estava que nem eu, inconsciente no chão. Olhando melhor, vi meus amigos no chão, também inconscientes. Aquilo só fez aumentar a minha raiva.

"Ela vem e acaba com minha aula chata, bate em toda a minha sala, em meus amigos e em mim e vai sair impune. Ah não vai mesmo!" Pensei enquanto me levantava.

– Olha só uma das belas adormecidas levantou. - Isso é cutucar a onça com a vara curta.

Divagando

Sabe aqueles momentos em que o vilão bate, espanca o mocinho ate ele ficar no chão e do nada surge uma força misteriosa e faz o mocinho levantar e virar a luta a seu favor? Bom, esse momento não era um desses.

Voltando

Depois que eu me levantei fui correndo ao encontro dela, pois eu sabia que tentar uma luta corpo a corpo normal não iria adiantar então eu apelei para a força bruta, mas não contava que ela desviasse de mim e desse um soco certeiro na boca do meu estomago. Como qualquer mortal eu me dobrei de dor e cai no chão de novo.

– Pensei que seria mais divertido – Falou com uma falsa mágoa.

Eu estava no chão me contorcendo de dor, pensei em meus heróis favoritos que mesmo todo machucados voltavam a lutar. Do nada comecei a cantar em pensamento aquela musica dos "Cavaleiros do Zodíaco"

"Faça elevar

O cosmo do seu coração

Todo mal combater

Despertar o poder

Sua constelação

Sempre irá lhe proteger

Liberta da dor e

Dá forças pra lutar. "

Sei que é uma musica muito podre e ainda não sei a sei de cór, mas do nada a dor na barriga diminuiu e eu me levantei para encará-la mais uma vez.

– Então vai querer mais? – Perguntou gozando da minha cara – Vocês! - apontou para o resto da fila que ainda não tinha lutado – Tirem esses perdedores da quadra.

Todos se levantaram e tiraram seus amigos da quadra, eu tirei o Michel e o Blase e os coloquei em seus lugares de origem da fila.

Quando todos foram tirados da quadra fui até o meio, onde sempre se começa uma partida de basquete e de futebol. Marin e eu nos encaramos, e ela começou com um soco de direita direcionado para minha cara, com grande habilidade usei o movimento encerrar carro do Karate Kid que é fazer uma defesa de dentro para fora com o antebraço e no mesmo movimento dei um soco de direita, que para a surpresa minha e de todos acertou em cheio no rosto dela.

Depois do soco, ela cambaleou para trás e parou um pouco se recuperando.

– Sorte de principiante.

– Ah, desculpa foi sem querer. – Falei sinceramente, ainda não acreditando no que fiz.

– Vai pro inferno - Falou entre os dentes.

A partir dali a luta ficou mais séria.

Ela correu em minha direção e vinha com uma rasteira, eu dei um chute na sua perna, e senti uma dor terrível. Depois como se nada tivesse acontecido, ela mirou em minha barriga e chutou, mas eu peguei seu pé no ar e a empurrei para trás tentando derrubá-la. Ela se soltou e deu um soco em meu peito. Não sei por que, mas deve ter doido mais nela que em mim, pois depois ela se afastou de mim com um pulo para trás.

– Até que enfim alguém que possa me divertir. – Olhou-me de forma desafiadora.

– Ei, estamos empatados nessa luta. – Falei dando uma gargalhada marota.

– É o que você pensa.

– Até agora você só me deu um soco e ainda foi no peito.

– Mais os outros dois socos que eu já tinha te dado e fico ganhando.

– Mas esta é outra luta então esses socos não contam.

– Contam sim

– Não contam

– Contam sim

– Não contam

– Contam sim

– Não contam

– Contam sim

– Não contam

– Contam sim

– Não contam

– Contam sim

– Contam sim – Usei a tática do Pernalonga.

– Não contam e ponto final - Ela falou o que eu previ, caiu na armadilha.

– Então ta! - Falei rindo.

– Hã? – Disse meio confusa – Você me enganou! - Rosnou furiosa.

– E você caiu como patinho – Falei rindo mais ainda.

E então ela veio correndo para cima de mim, como planejei, quando ela chegou perto fiz o mesmo truque que ela tinha feito em mim: Desviei de Marin e dei uma rasteira, com isso ela caiu no chão.

– Ganhei o jogo! - Disse com um sorriso vitorioso.

– Parabéns. – Do nada apareceu uma mulher na minha frente e um cara do meu lado. – Acha que é ele Ronald? – Perguntou ela para seu colega.

– Provavelmente. Chamem todos aqui.

Do nada apareceram todas as pessoas de preto que estavam no meu colégio ao meu redor.

– Vou fazer agora, se preparem! – A mesma mulher que apareceu na sala tirou sua espada da bainha e enfiou ate a empunhadura na minha barriga e depois a tirou.

O meu único pensamento foi "Vou morrer na escola, que lugar pra se morrer!". Mas antes de cair no chão ouve uma explosão que saiu do meu corpo mandando todo mundo para longe.

– Um primordial de fogo! Lancem água, agora!  – Ordenou um dos lideres.

Cada um gritou alguma coisa e do nada apareceram vários tipos de (não sei descrever de outra forma) magias de água de todas as formas. Desde jatos de água até ondas gigantes, mas antes de conseguirem me acertar, todas pararam a uns 2 metros de mim e do nada se voltaram contra quem havia as lançado.

Enquanto eles tentavam se desviar da água, todo o meu redor começou a pegar fogo. O chão da quadra era de madeira e eu não queria queimá-lo, então sem explicação a madeira ao meu redor começou a sair do chão e foi se empilhando em um canto do ginásio. Quando olhei para o chão ao meu redor ele era só de cimento.

– Vamos tentar de novo, precisamos fazer o selo! – Falou a líder que me transpôs com a espada.

Lembrando-me do meu ferimento olhei para ele e descobri uma queimadura no lugar, o fogo havia fechado ele.

As pessoas de preto lançaram de novo as magias de água ma dessa vez elas continuaram até meio metro de mim e depois evaporaram. Com isso senti o fogo ao meu redor se enfraquecendo.

– Agora vamos fazer o selamento! – Todos os lideres ficaram em torno de mim e começaram a murmurar encantamentos.

Senti medo do que eles estavam fazendo e do nada meu fogo aumentou e começou a crescer árvores do piso aprisionando os lideres. O fogo começou a queimar todo o ginásio, mas eu não queria isso.

Então como se fosse uma lembrança esquecida, uma imagem apareceu em minha mente, eu sabia o que tinha de ser feito



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que gostem