Os Marotos escrita por TenYearsAfter, JustMe


Capítulo 16
Christmas Time


Notas iniciais do capítulo

Vocês vão descobrir nesse capitulo o presente.... Da Lene, pois é pessoal, o da Lily só no proximo capitulo, não deu para encaixar nesse. Bom, o capitulo ficou bem grande e espero que vocês gostem! Ps: No proximo vamos ter narrações da Lily e da Lene ok?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/164369/chapter/16

~~Sirius~~

Eu e o James nos sentamos no campo e começamos a conversar.

-Acha que elas vão gostar do presente? – Perguntei

-Mas é claro Pads, elas vão amar.

-Tomara que de tudo certo, estou com um pressentimento estranho...

-Eu também. Espero que de tudo certo.

-E ai gente, novidades? – Ouvimos uma voz atrás da gente e nos viramos, encontrando o Frank e o Remus atrás da gente. Frank é quase um quarto maroto, sempre ajuda a gente e vive aprontando com a gente no castelo, só que com menos frequência. Ele namora a Alice, que é colega de quarto da Lily e da Lene, junto com a Dorcas e a Emmeline.

-E ai Frank! – Fomos até ele e o cumprimentamos – Lobão! – Eu disse e cumprimentei o Remus, que bufou irritado com o apelido. Frank também sabia do segredo do Remus, ele descobriu sozinho, nós só confirmamos.

-E as meninas? – O James perguntou.

-Foram arrastadas por sua mãe Prongs. Sumiram assim que chegamos, ai seu pai avisou que vocês estariam aqui e viemos juntos.

Olhei pro céu e vi que estava escurecendo, já devia ser umas seis horas. O Remus imitou meu gesto e concluiu o mesmo que eu, está na hora de nos arrumarmos.

-Vamos entrar gente, é bom começarmos a nos trocar – O Remus disse e começamos a caminhar de volta a mansão.

-Ah! Vocês vão dormir aqui hoje né?

-Sim e as meninas também. Sua mãe já arrumou um quarto para elas, Lily e Lene vão dormir juntas e Tonks com a Alice – Respondeu o Frank.

-Ah!

Nós convidamos o pessoal para dormirem aqui, para podermos trocar os presentes em paz e com calma depois e conversarmos mais um pouco e amanha todos voltariam para suas casas, para almoçar com suas famílias.

Fomos para os nosso quartos, o Remus tinha um dele e o Frank vai dormir no de hospedes, alias, já deu para perceber que a mansão Potter é bem grande, só pela quantidade de hospedes né?

Peguei a roupa que eu tinha separado, uma camisa preta e calças escuras, e deixei em cima da cama, fui tomar um banho rápido e depois me troquei. Após uma meia hora, mais ou menos, já estava pronto. Desci então para a sala para esperar o resto do pessoal. Encontrei o pai do James lá embaixo, já esperando a mãe do mesmo, e este parecia entediado.

-Ah, finalmente alguém apareceu! Já estava mofando sentado nesse sofá!

Eu ri do desespero dele.

-Tá esperando a muito tempo tio?

-Sim, nunca vi demorarem tanto pra se arrumar! O que elas fazem tanto?

Eu sentei ao lado dele e começamos a conversar, os meninos desceram logo. Eles estavam com roupas parecidas com as minhas, só que a camisa do James era azul, a do Remus vermelha e do Frank branca.

-Que demora! O que elas tanto fazem? – O James perguntou e eu ri.

-Seu pai disse a mesma coisa agora pouco, Prongs.

Estávamos todos lá sentados, entediados quando a tia chega, ela estava muito bonita. O vestido dela era longo, num tom de azul petróleo e de um ombro só, muito chique.

-Uau mãe, a senhora está fantástica!  - Todos concordamos com a afirmação do James.

-Ele está certo querida, você está maravilhosa – Disse o pai do James beijando a mão dela e a puxando para o salão de festas, onde tudo aconteceria.

Ai ficamos nós quatro, esperando elas e o James não parava de reclamar.

-James, ficar falando não vai fazer elas chegarem rápido e você sabe que a espera sempre compensa – O Frank falou e quando terminou a frase, a Tonks e a Alice desceram juntas.

Alice estava com um vestido tomara que caia, a parte do busto era toda dourada, com gliters e um laço na cintura preto, a saia do vestido era preta também. Já Tonks, estava com um vestido também tomara que caia, só que vermelho e esse tinha uns desenhos, meio orientais no canto, em dourado também, ela tinha os cabelos vermelhos essa noite.

Remus e Franks, fizeram o mesmo gesto que o pai do James, só que eles estavam mais embasbacados, e guiaram as namoradas pro salão.

-É Pads, só faltou nós.

-Como sempre...

Ouvimos barulho de salto e direcionamos nossos olhares para a escadas. As meninas desciam juntas, mas eu só conseguia olhar para a Lene. Ela estava com um vestido também tomara que caia, será que elas combinaram de usar todas esse modelo? Mas o dela tinha a trás do vestido mais comprido (n/a: estilo mullet) e era todo preto, os cabelos dela estavam todo enrolados e soltos e ela tinha pequenos acessórios dourados, ou seja, linda.

-Você está perfeita – Eu disse indo até ela e dando um selinho nela, logo a abraçando.

-Obrigado. Você também está muito bonito – Ela disse me olhando e sorrindo de lado.

-Correção amor, eu sou lindo.

Ela riu e revirou os olhos. Virei meus olhos para observar a Lily, o vestido dela era o único que não era tomara que caia, era de um ombro só. Verde agua e com a saia bem solta.

-Você também está muito bonita Lily – Eu disse.

-Obrigado Sirius! – Ela sorriu. O James estava quase babando na namorada, e eu não podia perder a chance de falar...

-Feche a boca veadinho, senão vai inundar o salão – Eu disse e as meninas riram alto, enquanto ele fechava a cara. Vendo que ele ia falar alguma coisa...

-Vamos Lene! – Disse a puxando e ainda rindo da cara do James.

Entramos no salão e ele estava lindo (n/a: imaginem como no baile de inverno no cálice de fogo, só que com enfeites natalinos e uma arvore enorme), os pais do James realmente sabiam montar um festa. Vi que algumas pessoas tinham chegado já, deviam ter aparatado direto no salão ou chegado via flu. Puxei a Lene para onde nossos amigos estavam e depois de um tempo, James e Lily chegaram.

Aos poucos, o salão foi ficando lotado e parentes do James, que eu nunca tinha visto antes, apareciam junto aos nossos amigos.

-Ei Emme! Dorcas! – Alice gritou e acenou para elas, que tinham chegado com seus acompanhantes, Fabina e Gideon  Prewett.

-Ola gente! Que festa ein? – Disse a Emmeline sorrindo para a gente e se acomodando na mesa, ao lado de Fabian.

-E ai marotos! E Frank – Disseram os gêmeos juntos, eles eram tão bagunceiros quanto nós, as vezes aprontávamos juntos, os professores ficavam loucas da vida quando isso acontecia.

Ficamos conversando até que vimos que o palco improvisado estava sendo ocupado por uma banda e logo o vocalista se pronunciou.

-Ei galera, todo mundo abre espaço na pista de dança! Porque a festa vai começar! – Ele berrou e todos nós gritamos animados.

Uma musica com uma batida animada começou a tocar e todos nos corremos para a pista de dança, dançando com nossas namoradas. Existia gente de todos os tipos na pista, as tias do James dançavam animadas juntas, enquanto os tios do mesmo só ficavam olhando tipo “o que elas estão fazendo?”. Os priminhos dele pulavam todos juntos e faziam coreografia engraçadas, e nossos amigos, dançávamos normalmente.

Depois de muitas musicas, o vocalista voltou a se pronunciar.

-Bom galera, agora vamos desacelerar o ritmo, arrume um par... – Ele disse e o som de um piano começou a ser ouvido (n/a: So Close do Jon McLaughlin).

-Me concede essa dança Senhorita? – Me curvei sorrindo divertido para a Lene, que riu e aceitou a mão que eu oferecia.

-Claro.

Coloquei a mão que ela tinha me dado no meu ombro e a outra dela, foi automaticamente para lá também. Puxei ela pela cintura e coloquei minha cabeça entre seus cabelos.

Você está em meus braços

E o mundo todo está calmo

A música está tocando apenas para nós dois

Tão perto juntos

E quando estou com você

Tão perto de me sentir vivo

A abracei mais forte e ela também me puxou para mais perto, era tão bom senti-la perto de mim, tantas vezes eu já quis fazer isso, mas não podia, porque afinal éramos só amigos. Quando eu abraçava desse jeito, era como se todo o mundo pudesse ruir, mas não importava, porque afinal, ela estava comigo.

A vida passa

Sonhos românticos irão parar

Então eu digo meu adeus e nunca saberei

Tão perto eu estava esperando, esperando aqui com você

E agora para sempre eu sei

Tudo o que eu queria era te abraçar

Tão perto

Tudo passa nessa vida, menos o que eu sinto por ela. Tá isso foi extremamente meloso, ainda bem que o James não pode ouvir pensamentos, porque senão iria me zoar pelo resto da vida. Mas a verdade é essa, o que eu sinto por ela, por mais que eu tenha tentado fugir ou ignorar o sentimento, ele não passa e não muda. A musica estava acabando e uma frase do final, chamou minha atenção.

Nós estamos tão perto

De alcançar aquele famoso final feliz

Eu estava perto de alcançar meu final feliz, alias, acredito que ele já tenha chegado.

A musica terminou e eu decidi que era a hora de entregar meu presente para a Lene.

-Vamos sair daqui? Preciso falar com você – Sussurrei no ouvido dela, que concordo com a cabeça.

Puxei ela pela mão e voltei com ela para dentro da casa, subindo as escadas, até o ultimo andar, que dava acesso ao telhado, o que poucos sabiam, era que lá tinha uma linda estufa, onde a mãe do James sempre trabalhava.

-Uau! – Ela exclamou quando viu as paredes de vidro, as milhares de flores, a neve se acumulando perto do chão do lado de fora e o céu a cima de nossas cabeças – Que lugar incrível!

-É da mãe do James, ela ama ficar aqui – Eu disse, mas não estava mais observando o lugar e sim minha namorada.

-O que foi? – Ela disse se virando para mim, quando percebeu seu olhar.

-Você é linda.

-Não acha que não é hora para cantadas Sirius? – Ela disse se aproximando de mim.

-Não é uma cantada, é uma declaração de um fato.

Ela sorriu para mim, meio corado.

-Então obrigado. Mas então, acho que você não me trouxe aqui só para me mostrar a estufa certo?

Concordei com a cabeça e sorri de lado. Peguei a mão dela de novo e a levei até um banquinho de madeira que tinha lá, me sentando com ela logo ao meu lado.

-Bom, eu vim aqui na verdade para entregar seu presente, eu não queria entrega-lo na frente de todo mundo sabe...- Mexi no bolso da minha calça e tirei uma caixinha de lá, entregando para ela – Abra.

Ela fez o que eu pedi e abriu a caixinha.

-Que lindo Six! – Ela disse levantando a pequena pulseira da caixa. Ela era de ouro branco e tinha pingentes pendurados. – E esses pingentes?

-Bom Lene, eu queria te dar algo especial, não algo que qualquer um pode ter sabe, algo único, então eu comprei essa pulseira e coloquei pingentes que tinham relação com você – Peguei a pulseira da mão dela e coloquei no pulso dela – O primeiro pingente representa o símbolo do infinito, e se você reparar tem as iniciais dos nomes do seus amigos mais próximos, eu e os marotos e as meninas, para representar nossa amizade. O segundo, é um clave musical, porque você sempre, sempre, está ouvindo musicas, então eu sei que você ama. O cachorro bom, sou eu, para você nunca se esquecer de mim, o que eu acho meio difícil, já que eu sou inesquecível..

-Convencido.

-Realista – Retruquei-  Bom, esse aqui é uma família, onde tem uma menina e um casal, que representa, bom a sua família (n/a: jura?) e o ultimo e o coração, que é o amor para você nunca se esquecer que eu te amo – Disse finalmente levantando o olhar e olhando para aquele par de olhos azuis, que me olhavam emocionados – Você gosto?

-Se eu gostei?! Eu amei Sirius! – Ela disse me abraçando – Você não poderia ter me dado nada mais especial...

-Bom, você pode acrescentar mais pingentes depois se quiser, eu coloquei os principais.

-Obrigado – Ela disse me soltando do abraço e me beijando.

Eu estava sentado, e ela de pé na minha frente. Ela me beijou primeiro de leve, mas eu queria mais, pressionei mais meus lábios de encontro aos dela e ela atendeu ao meu pedido. Logo estávamos num beijo mais intenso, puxei ela que sentou no meu colo. Minhas mãos saíram de seu rosto para irem no seu cabelo, se entrelaçando lá, a outra permanecia na sua cintura. As dela estavam envolta do meu pescoço, puxando meu cabelo de leve. O beijo foi perdendo velocidade, até se transformar em um selinho.

-Eu te amo muito.

-Eu te amo mais – Eu disse contra os lábios dela, antes de darmos mais um beijo, este mais calmo e que durou menos que o primeiro.

-Tenho que dar seu presente...

-Depois você me entrega, agora vamos descer, já devem ter sentido nossa falta – Disse colocando ela de pé e me levantando logo após ela.

A abracei e descemos as escadas desse jeito, mas o que eu encontrei lá em baixo, definitivamente foi uma surpresa.

-O que vocês estão fazendo aqui?! – Perguntei num tom entre o curioso e o alarmado.

-Isso lá é jeito de falar com seu pai Sirius? – Meu pai falou mas com um tom mais divertido, que eu quase nunca o via usar, ele sempre estava serio e bravo. Ao lado dele estava meu irmão, que parecia meio encabulado com a situação toda.

-Sirius querido – Falou a mãe do James, que estava conversando com eles – Vocês precisam conversar, aconteceram muitas coisas. Lene meu anjo, acho melhor você voltar comigo para a festa.

Ela concordou e me deu um beijo rápido e um olhar como quem diz “se acalme e os ouça” e partiu com Dorotea.

-Ainda não respondeu minha pergunta, o que estão fazendo aqui?

-É melhor se sentar maninho, é uma longa história e acho que você vai aprovar o final.

Me sentei e fiz um gesto para ambos falarem.

-Bom Sirius, você sabe que a relação entre eu e sua mãe nunca foi das melhores, eu só me casei com ela porque fui obrigado, mas tudo bem, ela me deu vocês dois e nisso serei sempre grato a ela – Ele fez uma careta no final da frase – Mas a sua mãe tem ficado cada vez mais louca com aquele negocio de sangue puros, e você sabe que eu nunca liguei muito para isso, então decidi me separar dela, não aguentava mais aquela loucura, aqueles berros todos, viver infeliz daquele jeito.

-E você veio com ele por livre e pura espontânea vontade? – Me virei cético pro Regulus.

-Olha Sirius, eu sei que eu sempre fiz o que a mamãe queria, mas afinal, ela era minha mãe. Mas eu nunca concordei muito com o que ela diz e eu vim com o papai porque quis, se você quiser acreditar em mim ou não, problema seu.

Acho que irônica, cortes rápido e sarcasmo é coisa de família.

-Então é assim? Vocês saíram de casa? E vão morar aonde? A casa não é da mamãe, o dono dela é você pai, vai deixar com ela? E as contas? Vocês vão dividir o dinheiro.

-Ei, calma! Respondendo, sim, vou deixar a casa para sua mãe. Tenho um apartamento em um condomínio bruxo e vou me mudar com o Regulus para lá, queria saber se você gostaria de ir com a gente, senão quiser eu irei entender e quanto a conta, sempre foi separada.

-Eu posso pensar na sua proposta?

-Claro – Ele disse se levantando – Vamos Reg, vamos embora.

-Ei esperem! Vocês não querem ficar? – Perguntei, apesar de tudo, eles são minha família ainda e eu gosto deles, apesar de que eles nunca irão ouvir isso de mim.

-Você tem certeza?

-Claro, Natal não é para se passar sozinho, vamos – Acompanhei eles até o salão e vi que muitas pessoas ficaram curioso, sobre o fato de eles estarem aqui. Fui até meus amigos com eles, que me olhavam com os olhos arregalado – Gente, esse é meu pai Orion Black e meu irmão que vocês já conhecem. Não perguntem agora, longa história, mas está tudo certo, chamei eles para passarem o natal com a gente, depois explico.

Me sentei do lado da Lene que sorriu de forma orgulhosa para mim e pegou minha mão.

-Vocês namoram não é? – Meu pai perguntou.

-Sim – Respondi e o Regulus completou a frase.

-Você devia ter visto como Hogwarts ficou quando soube que eles estavam namorando!

Papai riu e logo os pais do James chegaram os chamando para se sentar com eles e ambos concordaram.

-Ei Regulus, não quer ficar com a gente? – O James chamou quando eles estavam saindo e todos nós concordamos e ele se sentou ao nosso lado.

-Ei gente, minha convidada chegou! – Disse a Emmeline e foi buscar uma menina loira, que deveria ter uns quinze anos e logo foi se sentar com a gente – Gente, essa é minha prima Carly, ela vai se mudar para cá e vai estudar em Hogwarts ano que vem. – Nos apresentamos e ela se sentou do lado do Reg.

-Oi – dissemos juntos e ela respondeu timidamente com um sotaque meio francês. Percebi que meu irmão ficava olhando de esguelha para ela.

-Toma uma atitude idiota – Disse baixinho para ele que estava sentado ao meu lado.

-Não sei do que você está falando.

-Aham, e eu finjo que acredito.  Qual é Reg, chama ela para dançar.

-Não! – Ele falou mas eu interpretei como um sim.

-Ei Clary, meu irmão está doido para dançar com você, você aceita? – Disse olhando para ela e falando alto.

-Sirius! – Meu irmão falou bravo mas ela só sorriu e se levantou.

-Claro, vamos! – Ela disse o puxando pela mão e nesse momento começou a tocar outra musica lenta, que irônico não?

-Parece que sua família está voltando ao normal – A Lene comentou para só eu ouvir.

-Eles são legais, meu pai e meu irmão, só minha mãe que é louca.

Ela riu e encostou a cabeça no meu ombro.

O resto da festa se passou normal, na meia noite todos desejamos feliz natal para os outros e quando eu ia falar pro meu irmão, não o achei, e olha que curioso, a Clary também não estava em lugar nenhum, acho que vou zoar alguém depois.

Depois de um tempo o salão começou a se esvaziar e todos começaram a ir embora. Vi a Clary indo embora com a Emmeline, mas não sem antes dar um beijo no Regulus que ficou da cor do cabelo da Lily e eu logico fui zoar ele.

-Que coisa feia Reg, tirando a inocência da menina! Fugindo para os jardins? Eu não te dei essa educação – Falei fingindo ser um pai irritado.

-Não enche Sirius!

Gargalhei alto e logo me despedi dele e do meu pai, que foram embora, mas me deixaram o endereço da casa nova. Me despedi também dos pais da Lene, que tinham chegado um pouco depois do meu pai e então, só restou nós oito.

-Vamos trocar os presentes? – perguntou a Alice.

-Claro, mas primeiro vamos nos trocar, esse salto tá me matando! – Disse a Lene e todos concordamos, subimos para por nossos pijamas e logo trocaríamos o resto dos presentes.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Os Marotos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.