Quando o show acabou e estávamos todos esgotados demais, voltamos todos para o ônibus, os meninos tomaram banho e eu também, mas Tré e Mike se arrumaram, eles iam sair. 

- Você não vai mesmo Billie? –  Perguntou Tré

- Não cara, to esgotado

- Pô, então fica devendo essa – Disse Mike

- Pode deixar Mike

Eles saíram e ficamos eu e Billie, sozinhos no ônibus, estava adorando tanto quanto achava uma merda, afinal, queria todos ali, mas os meninos tem que curtir também, afina, são descompromissados e essas coisas, eles tem necessidades, certo?

- Quer? – Disse Billie, me oferecendo uma cerveja

- Não, valeu - Nunca tinha bebido cerveja, não queria experimentar naquele momento.

Estávamos no sofá, vendo um filme quando ele tentou puxar assunto, ele estava meio “alto”, mas estava ainda bem engraçado e lindo.

- Cara, eu não entendo esses filmes de terror... Eles parecem sempre ter a mesma história: o começo mostra os personagens, o meio o assassino, o meio perto do final eles descobrem porque o assassino mata e depois no final a mais gostosa foge ou todos morrem.

- Putz, se todos os filmes de terror são assim, então eu ia ser uma das primeiras a morrer - Disse

- Não ia nada, você ia ser a gostosinha do final – Ele disse isso e se aproximou de mim, me beijou. Foi algo inesperado, admito, mas foi tão doce e tinha gostinho de cerveja, que pela boca dele, parecia ser deliciosa

Ele recuou tão rápido quanto tinha se aproximado pra me beijar:

- Me desculpe, a minha intenção não era essa, eu não resisti. – Ele estava meio corado

- Que isso, não se desculpe, eu gostei – Senti meu rosto ficar vermelho.

- Ah é? Tem muito mais desses – E me beijou de novo.

Um beijo longo, e paramos apenas para recuperar o fôlego, e ele me põe em seu colo, sentada de frente para ele e continuamos, dava para sentir algo dentro de suas calças. Meu Deus, ele estava exitado!

Ele me carrega para a cama dele, sem parar com os beijos calorosos e então ele coloca sua mão, por baixo de minha blusa, em minhas costas e sobe devagar, sinto um arrepio, ele se senta e tira a blusa. Nossa. Quantas tatuagens! Olho admirada e ele rir e se volta para o meu pescoço, meu deus, como isso era bom, estava extasiada e acabo por fechar meu olhos e quando percebo a mão dele já estava em baixo de meu sutiã, ele me senta e tira a minha blusa e depois meu sutiã e começa a me lamber e chupar.

-Caramba, como isso é bom. – Falo entre gemidos

-Hum... – Ele emite

E então ele fica em pé e tira as calças e eu apenas faço nele o que ele me fez. Seus gemidos me fizeram lembrar quando ele se masturba em “Hitchin’ A Ride”, quase me fez rir. Minha vez de tirar as calças. Quando tirei as minhas, ele veio pra cima de mim, feio intenso e demorado, mas ao mesmo tempo pareceu ser tão rápido. Ele era cuidadoso, fez de tudo para me deixar sempre “animada” e realmente funcionou, mas não precisava que ele fizesse muito, só de ver ele encima de mim e sentido ele em cima de mim já me deixava exitada.

- Oh.... Isso... Huuum... Tão Bom...

- Oh... Ah... Desse jeito que você gosta?...

           E então chegamos ao nosso clímax, estávamos mais exaustos do que quando o show acabou. Ele se deitou ao meu lado e ficou abraçado em mim.

            - Acho melhor nos vestirmos antes que o Tré e o Mike cheguem. – Ele disse, suavemente

            - Está Bem.

             Nos vestimos e voltamos a nós deitar. Abraçados, Dormimos.