Blood, That Will Never Be Enough escrita por Mandoka_chan


Capítulo 20
VII (parte 2)


Notas iniciais do capítulo

oi pessoas...
Demorei um pouco, eu sei uu
Mas como eu vou viajar, eu vou postar um pouco agora e um montão quando voltar.
lO/


p.s: passei no Vest. de Uberlândia, mana, estou mais perto de você lo/



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   -- Todos estão bem, quero dizer, Tom? Gerard? -- eu estava realmente preocupada. Não com a saúde deles, claro, eles ainda eram vampiros. Mas eles de certa forma tinham perdido parte de sua liberdade tomando conta de mim.

   -- Bom, Gerard está enfiado nos livros, quer te ajudar com seus poderes... -- Brendon respondeu -- E cara, como isso é estranho. Eu nunca imaginei o Gerard trancado numa biblioteca...

   Ryan riu, o som melodioso e perfeito.

   Eu pensei que eles não tinham ouvido o Tom, porque até chegarmos de novo na estrada, eles não mencionaram os dois. Bill tinha sumido de repente.

   -- O q...? -- eu não consegui acreditar na cena à minha frente.

   Bill tinha caído no chão, a cabeça apoiada no colo do irmão. Colocava a mão sobre o peito, como se pudesse evitar perder todo aquele sangue que escorria na camisa branca e no chão. Eu não podia crer, ele estava de pé ainda agora.

   -- Bill? Bill, você ainda está aí? -- Tom gemia e estava desesperado. Por alguns segundos, eu perdia seus movimentos, mas sabia que ele também apertava o ferimento sob a mão de Bill.

   Eu me aproximei, temerosa. Aquele tiro...que atingiu o Bill, era isso. Era uma daquelas balas para matar vampiros!

   Mas por que eu insistia eu vê-lo em instantes de pé, pulando e me enchendo de novas idéias sobre meu quarto na casa nova?

   -- Ele vai morrer, Mikey -- Tom guinchou para o lado, Mikey estava um pouco afastado, a cabeça baixa.

   -- Não vai -- eu me ajoelhei ao lado do corpo de Bill, que estava inconsciente.

   O que eu poderia fazer? Estender a mão e esperar que uma magia curativa saísse dela? Absurdo demais até para mim.

   Eu senti um pavor crescer dentro de mim.

   Vamos Amy, pense.

   -- BILL!

 

   Sangue.

   No mesmo instante, puxei a faca presa na minha bota e sem lembrar da dor, cortei a palma da minha mão. Quando o sangue começou a sair, Tom pulou para o lado, tremendo.

   Encostei a mão ferida no local onde a bala tinha entrado.

   Aquilo tinha que dar certo, o Bill não estava em condições de me morder ou beber. Era tola, mas era minha única opção naquele momento.

 

 


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Notas finais do capítulo

pessoas, teve um erro enorme.
O Bill tinha aparecido bem na parte anterior, e nesta estava caído no chão.
Então, eu editei essa parte, para ficar coerente com a parte 1.
Desculpa aí uU