O Chat escrita por Labi


Capítulo 8
Capítulo VIII - Ego Brain


Notas iniciais do capítulo

Ok, em primeiro lugar quero avisar que neste capitulo inseri dois personagens OC (bem eles ainda não são cannon Por motivos que irei explicar nas notas finais. Boa leitura e obrigada pelos fantásticos reviews que têm deixado.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/161729/chapter/8

Turtles diz:

Eu não encontrei, deve ter ficado no sofá.

Romano Tomato diz:

Provavelmente. Eu depois vou ai ajudar-te a procurar.

Luso diz:

Isso é só uma desculpa para ires a casa dele?

Turtles diz:

Hermano~ 

Romano Tomato diz:

Seu bastardo! Não é nenhuma desculpa! Não metas na vida dos outros.

Luso diz:

Sei.

Brasil diz:

Oi a todos! Hey velho, deixa eles sossegados.

Luso diz:

Pff acabou o sossego.

Turtles diz:

Brasil~ Há tanto tempo que não te via por cá! Como estás?

Brasil diz:

Bem, agora que essa besta de Portugal se foi embora.

Romano Tomato diz:

Acredito… Ele é irritante.

Turtles diz:

É nada. HAHA, só um bocadinho talvez.

Luso diz:

Sim, sim, claro. Volta para a floresta sim?

Brasil diz:

Fiquei ofendido agora.

Luso diz:

Óptimo.

Brasil diz:

Hey Espanha! Quantos portugueses são precisos para mudar uma lâmpada?

Turtles diz:

Não sei D: Quantos?

Brasil diz:

Três. Um para segurar na lâmpada e dois para rodar a escada.

Romano Tomato diz:

Ahaha!!! Morri!

Turtles diz:

Não entendi D:

Romano Tomato diz:

*facepalm*

Brasil diz:

*facepalm* - 2

Luso diz:

Isso nem tem piada.

Brasil diz:

Ahh Porty~ Você tem de melhorar o seu sentido de humor.

Turtles diz:

Hermano posso ir a tua casa hoje? Queria ver se encontrava umas coisas que deixei ficar no sótão acho.

Luso diz:

Podes vir agora? Eu tenho de sair daqui a pouco.

Turtles diz:

Sim, vou já. Vou só desligar isto aqui.  Adeus Brasil, quando vires o Argentina dá-lhe um abraço por mim~

Ah, Lovi podes vir jantar aqui hoje também~

Romano Tomato diz:

Vou pensar no teu caso, seu bastardo idiota.

Brasil diz:

Adeus António, e eu não vou abraçar aquele idiota.

Porty D: Você vai sair e nem me diz nada? Com quem vai?

Luso diz:

Não importa. São assuntos que não importam a crianças.  –Fui

Romano Tomato diz:

Graças a estes dois entendo a expressão “a decadência dos povos Ibéricos”

Brasil diz:

Eu começo a entender a expressão “velha Europa”.  Vocês não tem sentido de humor nenhum.

Romano Tomato diz:

HEY!

##

A campainha não parava de tocar e Ludwig começava a seriamente recear pela sua vida. Gilbert tinha ido almoçar fora e Feliciano estava na sala a jogar consola. No que se trata de defesa, ele estava sozinho.

O som da campainha começava a incomoda-lo e ele nem precisava de ver quem era a pessoa chata do outro lado para saber que era Natália que andava á procura de informações sobre o seu irmão.

“ABRE A PORTA! EU SEI QUE SABES ONDE ELE ESTÁ!”

Ludwig começou a formular um plano de fuga. Se tudo corresse bem, ele levaria nem 5 minutos a sair pela porta das traseiras e a atravessar o seu jardim e saltar pela vedação para o jardim do vizinho e fugir.

“Eu e o Feliciano temos de sair daqui rápido… Eu e o Feliciano… O Feliciano…”

O Feliciano era um pormenor que ele se tinha esquecido. Sim, ele conseguia executar o plano na perfeição se estivesse sozinho, mas com Feliciano…

“Entre ela conseguir  derrubar a porta ou eu ser apanhado no jardim do Vash… Venha o diabo e escolha.”

Ele foi a correr para a sala para chamar Feliciano. Mas este encontrava-se estendido no sofá , apenas de roupa interior Ao ver isso, Ludwig quase gritou:

“Veste-te rápido! Antes que ela derrube a porta. Porque estas vestido assim?”

“P-porque era mais confortavel…”

Durante os minutos seguintes, ambos andaram a correr desesperados á procura das calças de Feliciano pela sala toda. Até que ouviram um estrondo vindo do hall de entrada.

“Ela derrubou a porta! Corre!”

Ludwig agarrou no braço do pequeno italiano (ainda sem calças) e lançou-se a correr pela porta das traseiras até chegar próximo á vedação que delimitava o seu jardim. Ajudou Feliciano a subir e saltou depois escondendo-se atrás de um dos arbustos que tinha no jardim de Vash. O loiro agarrou no italiano para garantir que ele ficava quieto e calado.

Passado alguns minutos em silêncio, Ludwig relaxou e soltou Feliciano, que olhava para ele com uma expressão de terror enquanto agarrava numa bandeirinha branca na mão esquerda.

“L-ludwig, v-vamos ser assassinados?”

“Para já conseguimos escapar.” Disse o loiro num tom de alivio.

Atrás de si, uma porta abriu-se e de lá saiu uma garota de estatura media com um vestido rosa fino e com folhos que trazia alguém pelo braço.

“Apesar de ter chovido ontem, agora o tempo está melhor.” Disse ela num tom calmo.

“Concordo.” Disse a outra pessoa.

“L-l-ludwig, aquele não é o…”

“Irmão, tem alguém ali nu nos arbusto!” disse ela ao agarrar-se ao rapaz que estava ao seu lado.

“Lily, vai para dentro. Eu vou buscar a pistola.”

“F-feliciano… CORRE!”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Sim, eu adicionei Portugal e Brasil á história porque me sinto muito patriota hoje. ( Dia da Implantação da República) como sabem, nenhum deles tem personalidades definidas ainda e portanto eu escrevi como os imaginei. Tentei adaptar a escrita do Brasil (e peço desculpa se falhei miseravelmente e se não arranjei um nick mais criativo para ele D: não me ocorreu mesmo nada.) Quanto ás piadas sobre portugueses, tenho de admitir que são um dos meus guilty pleasure. Eu sinto me culpada por rir delas Sendo eu portuguesa u.u