O Chat escrita por Labi


Capítulo 4
Capítulo IV - Scream Aim Fire


Notas iniciais do capítulo

Continuo com problemas de acentuaçao.
Peço desculpa u.u



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Arthur ficou frustrado depois de ler o que Alfred tinha escrito. Ele estava, sinceramente, habituado a que fizessem piadas com as suas sobrancelhas (que era um dos hobbies de Francis) e claro que ficava chateado. Era o seu ponto franco afinal de contas. Mas ver aquilo vindo de Alfred tinha sido mais doloroso do que ele esperava. Apesar de saber que estava a ser dramático, ele sentia-se humilhado e abandonado, mas tentou ignorar esses pensamentos.

Subitamente, ouviu o barulho de uma porta a bater vindo da cozinha. Ele tinha uma pequena ideia de quem seria, mas mesmo assim dirigiu-se rapidamente para lá e deparou-se com Alfred.

"HI!"

"O que queres agora?" respondeu o britânico secamente.

"Eu... Tu sabes...Não foi por mal e eu vinha-"

"Pedir desculpas? Esquece, podes ir embora."

"M-m-mas Artie!" ele respondeu com um tom de voz claramente culpado e fazendo biquinho - "Deixa de ser assim! Não me vou embora enquanto não me ouvires." e cruzou os braços.

O inglês suspirou e dirigiu-se a Alfred. Agarrou o loiro pelos ombros e empurrou-o para fora da porta.

"Boa noite Alfred" sussurrou batendo com a porta de seguida.

Deslocou-se para a sala, ignorando os gritos do americano.

Ao ver que estava a ser ignorado, Alfred fez um sorriso malicioso. Ele tinha-lhe mesmo feito isso? Mas se ele queria guerra...

Passado alguns minutos os pedidos de Alfred para poder entrar cessaram, deixando Arthur mais calmo e menos culpado. Quando ele se ia levantar para fazer o seu jantar, ouviu um estrondo enorme e alguma louça a partir. Dirigiu-se a correr para a cozinha e quando chegou viu o americano encalhado na pequena janela que tinha por cima do lava-louça. Ao ver o britânico chegar, ele disse atrapalhado:

Hehe…Eu estava só…” e mexeu-se ligeiramente para conseguir sair, mas deu com um braço numa das chávenas de chá que tinha no balcão e esta partiu-se no chão.

“ALFRED JONES!”

Nos minutos seguintes Alfred corria pela sua vida enquanto fugia do inglês que lhe atirava com scones do dia anterior.

##

Poland diz:

Alguém tipo, consegue me explicar o motivo dos gritos que eu estou a ouvir? Parecem vir do fundo da rua.

Turtles diz:

he?

Poland diz:

A sério dude, eu estou a ouvir gritos, só pode ser! Tipo, será alguém a ser assassinado?

Turtles diz:

Gritos? Ao fundo da rua?

Poland diz:

Tipo isso. Coisas como “PODES FUGIR MAS NÃO TE PODES ESCONDER IDIOTA!”

Turtles diz:

Bem…Eu moro no outro lado da rua, e o Lovino (a única pessoa que grita por aqui) neste momento esta calado... Tão fofo quando se encosta a mim ao ver televisão e adormece~

Fjefnrelnbdwyugfowilfnerbhfblao

Poland diz:

Espanha?

(passado 2 minutos)

Turtles diz:

Desculpa. Ele afinal não estava a dormir e viu o que eu escrevi… Ouch.

Poland diz:

Agora ouço gritos dos dois lados da rua.

Turtles diz:

Sim, o Lovino adora gritar... Em varias situações.

Frying Pan Master diz:

António ficou off-line.

Poland diz:

Espero que ele tipo, sobreviva.

Frying Pan Master diz:

De onde vem os gritos?

Poland diz:

EU AINDA NÃO SEI!

Kiku diz:

Boa tarde, desculpem me meter no meio da conversa, mas os gritos vêm de casa do Arthur-san.

Frying Pan Master diz:

Como sabes?

Kiku diz:

Sou vizinho.

Frying Pan Master diz:

O que aconteceu?!

Kiku diz:

Estava a regressar da casa do Feliciano e ao entrar no portão da minha vi o Arthur perseguir o Alfred e ameaça-lo que o faria comer da sua comida durante dias se ele voltasse a tentar entrar dentro de casa depois de ter sido expulso.

Frying Pan Master diz:

Mas porquê ele foi expulso?

Kiku diz:

Não sei Elizabeta-san. Pelos vistos discutiram de novo.

Frying Pan Master diz:

OMG UMA CENA DE AMOR NÃO CORRESPONDIDO! ISTO DAVA PARA FAZER MAIS UM CAPÍTULO PARA A NOSSA MANGA! KIKU, TEMOS DE OS ESPIAR!

NAO ME CHAMES  -SAN!

Kiku diz:

Desculpa Elizabeta-sa

Elizabeta*

Poland diz:

??

Kiku diz:

Não me parece que seja boa ideia... O Arhur está muito mal humorado…

Frying Pan Master diz:

Vou só buscar um bloco de notas e uma caneta, espera por mim no portão da tua casa!

Kiku diz:

Lá vamos de novo... Ate logo Feliks-san.

Poland diz:

Tipo, vocês não me vão deixar aqui sem saber das novidades, pois não? Isso seria totalmente horrível! Eu vou aí ter também. E que história vocês estão a escrever? ESPEREM!

##

Depois de ter confirmado que Alfred tinha ido embora, Arthur fechou todas as portas e janelas, incluindo as do piso superior. Estava já escuro lá fora e as luzes da rua acenderam-se. Enquanto fechava a ultima janela, Arthur pensou ter visto movimento por detrás dos arbustos, mas possivelmente seria apenas um cão ou outro animal qualquer. Pegou numa taça com cereais e sentou-se no sofá enquanto via televisão. Acabou de comer, pousou a taça em cima da mesa e deitou-se no sofá. Nos seus pensamentos, ele arrependia-se de não ter deixado Alfred falar. Certo, ele estava só a ser dramático e o americano tinha ferido o seu orgulho, mas se ele o tivesse ouvido possivelmente acabaria por ter companhia para jantar… Enquanto pensava nas possibilidades, adormeceu.

Algumas horas depois (“22:17! Já?!”) ele acordou sobressaltado com a campainha a tocar sem parar. Grunhiu e dirigiu-se ao pé da porta. Não ouviu ninguém falar, apenas alguém a correr. A pensar que seriam crianças na brincadeira, abriu a porta e quase que teve um ataque de coração. Mesmo no relvado á frente da sua casa, sentado á frente de uma tenda de campismo encontrava-se Alfred Jones.  Ao ver a cara do britânico, o loiro sorriu maliciosamente e disse:

“Eu avisei que não me ia embora enquanto não me ouvisses.”


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Notas finais do capítulo

Hungria Spy Mode x)