Radiance escrita por Mih Ward, Hoppe


Capítulo 26
Eu?


Notas iniciais do capítulo

Heey peoples of my heart!
Haha, aqui está mais um capitulo flores de meu jardim.
Ok, que brega KKK Enfim, primeiro eu queria agradecer a
Lady Viper e a Ana Black Malfoy por comentarem e desejar boas vindas pra fofa da laura4752. Obrigada as três florzinhas *-*
E bom, mesmo não comentando, eu queria agradecer aos 100 (*-*) leitores por darem uma chance para fic, só ficaria melhor se comentassem sabe?
Vamos lá pessoal, rumo aos 200 reviews!



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Havia muitas pessoas duelando do lado de fora. Dino estava cara a cara com Dolohov, Parvati enfrentava Travers, Yaxley duelava com Flitwick, um Comensal mascarado com Kingsley. Estudantes corriam em todas as direções, alguns carregando ou arrastando amigos feridos.

Pirraça sobrevoava a cena despejando vagens de Arapucosos nos Comensais da Morte, cujas cabeças eram subitamente engolfadas por túberas verdes que se mexiam como gordos vermes.

Estuporei um Comensal que atacada um membro da AD ao mesmo tempo em que um punhado daquelas coisas estranhas fora jogada em um dos Comensais, mas por erro, caíra estranhamente no ar, como se houvesse algo ali.

- Tem alguém invisível lá! – um Comensal gritou, apontando.

- Merda, Harry! – exclamei irritada - Everte Statum!

O Comensal caiu alguns metros distantes, sem se mexer.  Dolohov se distraiu, procurando a pessoa invisível e Parvati o lançou um Feitiço do Corpo Preso.

- Neville, cuidado! – gritei quando vi um Comensal se aproximar por trás dele, enquanto eu duelava com outro mascarado.

Neville se virou para ele, o paralisando no chão e voltando a atacar um Comensal que havia desarmado.

- Onde estão os Dementadores? Estupore!  - perguntei, finalmente mandando o Comensal para o chão e o paralisando.

- Perto do lago! – ele gritou, enquanto estuporava outro combatente.

Era impressionante a quantidade de Comensais que existia, mas a maioria sabia tanto quanto um aluno de segundo ano. Patético.

- HAGRID NÃO!  - escutei o grito de Harry, enquanto o via correndo até Hagrid, que caminhava em direção as aranhas.

- Arania Exumai - tentei afastar as aranhas, mas eram muitas – Harry!

- HAGRID, VOLTE AQUI! – ele gritou novamente, correndo mais rápido.

Corri atrás dele, estuporando qualquer Comensal que o visse.

- HAGRID – ele ainda gritava, inutilmente, pois Hagrid já estava soterrado pelas aranhas.

- Harry! – tentei o alertar, as aranhas se afastavam com sua presa e, ao lado dele, estava um gigante de mais de seis metros.

- Mady, os Dementadores! Precisamos de ajuda – Neville apareceu ao meu lado, arfando.

- Eu já vou! – gritei, correndo em direção à Harry, que apontava sua varinha para o gigante – Não! Se você fizer isso vai destruir metade do castelo!

 Ele se virou para mim, impotente, ao mesmo tempo em que outro gigante, esse menor, aparecia, chamando, aparentemente, por Hagrid.

- Harry, corra! – eu gritei para ele, paralisando outro Comensal – Você não pode fazer nada por ele!

- Precisamos chegar ao salgueiro lutador – ele falou, ainda relutante e Ron e Hermione apareceram, sob a capa, ao nosso lado.

- Eu ajudo – murmurei – Se escondam!

Harry também se cobriu com a capa e aparentemente, saíram correndo. Corri também, tentando afastar qualquer um que chegasse perto de onde eles provavelmente estariam.

- Merda! – exclamei assim que o ar ao redor mudara, minha respiração ficou presa na garganta e uma sensação horrível tomou meu peito.  Dementadores, conclui.

Eles me afetavam ainda mais que aos outros, pois além das minhas emoções, eu sentia a dos outros, o que piorava muito o efeito deles sobre mim. Mas, em contrapartida, se todos se concentrassem em lembranças felizes ao mesmo tempo, eu conseguia estender o meu patrono para, não somente uma, mas varias fênix.

Os ruídos de batalha cessaram porque caía sobre todos o denso e perturbador silêncio que somente os Dementadores podiam trazer.

- Vamos Harry – escutei a voz de Hermione perto e notei que eles não estavam mais cobertos pela capa, e que Harry estava distante de todos.

Hermione e Ron tentaram fazer seus patronos, mas eles logos se dissolviam, impotentes.  Harry estava paralisado em outro canto, eu precisava de ajuda.

- Neville! – gritei o mais alto que podia e encontrei meu amigo, correndo em minha direção, acompanhado por Luna, Ernesto e Simas – Hermione! Ron!

Também os chamei e todos fomos em direção a Harry, ficando ao seu lado.

Eles tentavam fazer seus patronos, mas ninguém conseguia, todos estavam desgastados e com medo. Harry ainda parecia paralisado.

- Harry, precisamos de você – disse, tentando incentivá-lo, não conseguia fazer meu patrono quando suas emoções me invadiam com tanta facilidade – Vamos, pense em alguma coisa feliz...

- Alguma coisa feliz? – ele disse, sua voz quebrada.

- Ainda estamos todos aqui – Luna sussurrou – Ainda estamos lutando.

- Vamos, agora... – murmurei e todos se concentraram, apontando para os Dementadores que se aproximavam cada vez mais, existiam mais de cem, era perturbador – Vai!

 - Expecto Patronum - todos liberaram seus patronos e Harry, mesmo com dificuldade, conseguiu que seu veado irrompesse pela varinha. Minha fênix se multiplicou rapidamente, se juntando aos outros e afastando os Dementadores, que logo se dispersaram, amornando a noite.

- Não sei como agradecer a vocês – Ron disse, se virando para nós – Acabaram de salvar...

Contudo, ele fora interrompido por um rugido e um tremor de terra. Outro gigante se precipitou da escuridão, brandindo uma espécie de taco maior que todos nós.

- Harry, vá! – gritei, e ele, seguido por Ronald e Hermione, correram até o Salgueiro Lutador – Vamos sair da linha de fogo – instrui os outros, que se afastaram junto comigo, fugindo do pé descomunalmente grande do gigante.

Voltamos todos para o centro da batalha, tentando achar mais pessoas  para poder atirar um feitiço em conjunto no gigante.

- Draco! Gina! Miguel! – chamei os três, que lutavam de costas um para os outros, com um grupo de Comensais – Precisamos de vocês!

- Madeleine! – escutei o grito de aviso de Neville, ao mesmo tempo em que era arremessada em uma das paredes destruídas do castelo.

Minha varinha caíra de minha mão e, com o impacto, minha cabeça sangrava.

- Mady! – Neville tentou chegar até mim, mas foi impedido por dois Comensais.

O Comensal se aproximava sorrindo triunfante, minha visão embaçada não impedira de ver quem era.

- Dolohov – murmurei, entredentes.

- Dumbledore, não sabe quanto eu esperei por isso – ele alargou seu sorriso – Todas as horas de tortura que recebi por sua culpa e da minha filha inútil...

- Não fale assim da Anne! – eu falei, contudo, minha voz falhara – Seu monstro, ela é sua filha!

- Para meu desgosto... – ele comentou, gargalhando logo depois – Ultimas palavras?

Eu continuei o encarando, com raiva, mas fraca demais para poder me defender, minha cabeça latejava.

- Não? – ele fingiu desapontamento - Já que é assim... Avad...

- Avada Kedavra! – um feixe de luz verde o atingiu antes que ele  pudesse completar o feitiço e ele caiu, morto, aos meus pés- Mady!

Draco correu até mim, sua varinha em punho.

- Você está bem? – ele estava preocupado e eu assenti, um pouco assustada – Vem, vou te levar para dentro – ele murmurou, me pegando em seu colo.

- O gigante... – murmurei confusa, enquanto ele entregava minha varinha.

- Longbottom está cuidando dele – ele apontou para o lado, onde eu via minimamente Neville e mais outras pessoas com suas varinhas apontadas para o gigante.

Gemi inconscientemente de dor, minha cabeça latejava e eu sentia o sangue que saía do lugar onde eu batera.

- Cuidado – ele murmurou, já estava dentro do castelo e me colocou em um canto do Salão Comunal, tentando achar alguém que não estivesse ocupado com Comensais e pudesse me ajudar.

- Mady – alguém se aproximou de mim, assustada. Eu conhecia vagamente aquela voz – O que aconteceu com ela?

- Seu pai – escutei Draco respondendo, amargamente.

- Dolohov? – Anne perguntou.

- Morto – Draco respondeu e a garota arfou.

- Você está bem? – ela se virou para mim e eu assenti, gemendo de dor com o movimento – Vou procurar Madame Pomfrey.

Ela saiu em seguida, Draco se aproximou novamente, ficando a minha frente.

- Não durma – ele murmurou e eu assenti, mesmo sentindo a sonolência vindo.

Então, a voz do Lord das Trevas ressoou nas paredes e no chão.

“Vocês lutaram valorosamente. Lord Voldemort sabe valorizar a bravura”  ele dizia “Contudo, sofreram pesadas baixas. Se continuarem a resistir a mim, todos morrerão, um a um. Não quero que isso aconteça. Cada gota de sangue mágico derramado é uma perda, um desperdício”.

“Lord Voldemort é misericordioso. Ordeno que as minhas forças se retirem imediatamente. Vocês tem uma hora. Deem um destino digno aos seus mortos, cuidem dos feridos.”

“Agora, eu me dirijo diretamente a você, Harry Potter. Você permitiu que os seus amigos morressem por você. Esperarei uma hora na Floresta Proibida, se ao fim desse prazo, você não tiver vindo ao meu encontro, não tiver se entregado, então a batalha recomeçará. Desta vez eu participarei da luta, Harry Potter, e o encontrarei e castigarei até o último homem, mulher e criança que tentou escondê-lo de mim. Você tem uma hora e traga a Dumbledore contigo”.


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Notas finais do capítulo

So, espero que tenham gostado e talvez, mas só talvez, eu não posso postar outro capitulo amanha, porque a Hoppe não está viajando e eu preciso dela nesse, mas podexá que se não der amanha, não vai demorar muito, juro!



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