12 Anos escrita por Sr Byron


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

CARALHO... depois de muito tempo, resolvi escrever... ninguem mais deve ler essa fic... mas hoje tive um dia de pouco trabalho e tedio e escrevi todo o cap 9 em duas horas... kkk deve estar horrivel... mas resolvi postar...



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Hinata: - Não se atre... pronto ele fez.   Hinata ia dizer para ele não fazer, mas já era tarde, embaixo do grande sapo podia se ver varias casa do clã destruídas. O que ninguém esperava era ver o corpo de Naruto sendo rebatido para longe com o cabo da gigantesca catana que Gamabunta tinha em mãos. Naruto tinha se chocado com algumas paredes duma grande casa.

Gamabunta: - Quem você pensa que é moleque de me invocar de novo, já não basta me chamar para resolver seus problemas com aquele porco gigante. Cade aqueles outros dois, eu vou espetar aquele garoto das cobras, e aquele lunático do Hyuuga. Então Gamabunta parou ao ouvir uma risada a poucos metros dele.

Gamabunta: - Quem é você menina? Gamabunta se aproximava da pequena Akemi, ele nunca machucaria uma criança, mas não podia deixar de tentar assusta-la. Akemi parou de sorrir quando o cachimbo do Sapo, chegou a poucos centímetros dela.

Akemi: - A-a-akemi senhor sapo.

Gamabunta: - E porque estava rindo, ousa rir de mim?

Akemi: - Não senhor, desculpe, eu não tive a intenção.

Hinata: - Gamabunta-sama, não assuste minha filha.

Gamabunta: - Hinata, sua filha?

Naruto: - E minha também seu sapo doido. Porque me bateu?

Gamabunta: - Você me invoca de novo e nem tive chance de me recuperar da ultima batalha, eu mesmo te mataria se tivesse outro animal aqui querendo me matar. E ainda me fez lutar ao lado de um animal inferior como aquela cobra imunda.

Naruto: - Desculpa, mas só te chamei porque minha filha queria te conhecer.

Hinata: - E precisava ser no meio do clã, você destruiu 3 casas.

Naruto: - Ela queria. Naruto falou como se isso encerrasse a discussão,

Akemi: - Mãe, o senhor Naruto é mesmo meu pai?


Hinata ficou em silencio alguns segundo, Naruto olhava para ela com uma expressão de que não ousasse mentir. Após muito pensar suspirou derrotada e confirmou.

Hinata: - Sim o Uzumaki é seu pai, mas isso não muda nada, ele nos abandonou.

Naruto: - Eu não sabia que estava gravida. Naruto sem perceber já expandia seu chakra nervoso com aquela situação, mas se controlou ao ver que Akemi estampava em sua face a dificuldade de estar perto dele emanando tanto chakra. – Desculpe minha filha, eu não estou acostumado a ter que controlar meu chakra.

Akemi: - Não se preocupe, eu aguento.

Naruto: - Não, você não aguenta, pare de se esforçar tanto. Naruto se concentrou novamente e diminui seu chakra quase que totalmente.

Gamabunta: - Eu posso fazer sua circulação parar cortando sua cabeça.

Naruto: - Gamabunta, pode ir agora.


Akemi assim que Naruto forçou seu chakra a se conter sentiu o ar ao seu redor ficar menos denso, ela já conseguia respirar normalmente e parecia um pouco aliviada. Ela olhava para Naruto intimidada, mesmo ela não querendo admitir, ver aquele que sua mãe dizia ser seu pai em sua frente, com cabelos emaranhados, longos, com olhos vermelhos de uma besta, com o corpo repleto de sangue e roupas rasgadas, e só agora ela percebeu na barriga de seu pai tinha algumas marcas. Ela sabia que aquilo eram selamentos, ela tinha aprendido sobre a existência daquilo na academia. Ela estava curiosa de mais e ativou seu byakugan, mesmo contrariando sua mãe ela queria ver o que era aquilo, e achou que o byakugan poderia ajuda-la.


Ela falou lentamente e muito baixo para qualquer um ouvir, menos Naruto que pode ouvir ela. Quando os olhos azulados dela tomaram a forma do byakugan ele ficou maravilhado com aquela visão. Olhos azuis iguais aos deles com um byakugan, mas o que para ele era belo, para ela que agora podia ver a circulação de chakra de seu pai, era aterrorizante, ela nunca imaginou ser possível tal coisa, era tanto chakra que percorria pelo corpo dele que era impossível  imaginar ser real.


Hinata depois que seguiu o olhar do Naruto viu que Akemi tinha ativado seu byakugan, ela pensou em brigar, mas agora não fazia mais sentido, Danzou não era mais uma ameaça e Naruto já sabia de toda a verdade, mas o olhar de espanto dela vendo Naruto fez ela sorrir um pouco.

Hinata: - Você se acostuma. Falou ela para Akemi. – Ele tem tanto chakra que é difícil acreditar.


Akemi só concordava.

Hinata: - Agora esta na hora de você ir Naruto, saber sobre ela não te da o direito de chegar agora e decidir ser pai.

Naruto: - Eu irei ser pai dela, teria sido antes se soubesse. Teria vindo busca-la teria protegido ela de tudo.

Hinata: - Mas não fez.

Naruto: - Mas farei agora. Naruto olhava sem deixar margens para duvidas de Hinata.

Hinata: - Se ela quiser.


Naruto pela primeira vez em anos sentiu medo, um medo palpável e horrendo, em muitos anos o demônio tinha sentido medo, “se ela quiser”  se ela não querer ele não teria porque mais lutar, porque viver, era impressionante para ele como em pouco tempo a vida dele agora tinha alguém mais importante que tudo, mais importante que até mesmo sua vida.  Naruto a olhava desesperado querendo saber o que ela responderia.

Akemi: - Mãe você vai ficar chateada se eu quiser conhecer meu pai?


“Meu pai” Naruto agora parecia que ia explodir, estava tão empolgado que seu sorriso que a anos não aparecia estava lá, presente, gigantesco.

Hinata: - Não, não irei ficar chateada. Mas Naruto. Agora ela falava olhando para Naruto. – Você é um dos ninjas mais procurados do mundo, a Akemi vai sofrer com isso.

Naruto: - Eu prometo cuidar dela, nada vai machuca-la enquanto eu estiver vivo.

Hinata: - Você promete?

Naruto: - Eu não volto atrás com minha palavra.


Hinata apenas assentiu para sua filha, que esboçou um tímido sorriso.

Naruto: - Vamos. Naruto pegou sua filha e a jogou no ombro como se fosse uma saco de batatas. Hinata ficou furiosa mas Akemi apenas sorria.  Naruto começou a correr, mas Hinata ainda pode ouvir sua filha  perguntando. – Eu posso invocar aquela sapão.

Naruto: - é claro, vou te ensinar tudo que quiser.


E assim, os dois conversaram por quase toda a manha, mas aos poucos eles iriam se conhecendo mais.


Longe da li, Sasuke que tinha fugido antes que Gamabunta aparecesse, estava olhando para a mesma janela que antes da invasão começar ele esteve espreitando, agora não tinha mais ninguém dormindo na cama, e sim uma mulher de cabelos rosas absorvida em pensamentos, olhando para o nada.


Sasuke nem precisou mexer mais que o braço para segurar uma kunai que foi direcionada para sua cabeça, ele segurou a kunai entre seus dedos, depois olhou para quem tinha arremessado nele. Uma criança, que estranhamente lembrava Itachi.

Sasuke: - Va embora criança.

Daisuke: - O que faz aqui? Espiando o quarto de minha mãe.


Sasuke não se dignou a responder, apenas deu as costas e caminhava para longe. Quando viu que mais uma kunai tinha sido lançada contra ele. A kunai que ainda estava em sua mão ele lançou fazendo ambas se chocarem e uma cravar ao lado do pé de Daisuke.

Sasuke: - É melhor ir embora, a próxima eu posso fazer acertar sua testa.

Daisuke: - Então me conte o que queria no quarto de minha mãe.

Sasuke: - Não é de sua conta criança.


Daisuke era orgulhoso de mais para aceitar ser chamado de criança, ele lançou mais shurikens contra Sasuke que não fazia o mínimo de esforço para bloquear, depois quando estava próximo o suficiente atacava com taijutsu, muito fraco, mas ele não desistia, Sasuke, bloqueou todos os golpes somente com um braço, e tocando em seu peito afastou Daisuke 5 metros.

Sasuke: - Não levante, vai ser melhor para você.


Daisuke nunca atenderia aquele pedido, voltou a atacar com tudo que tinha, que era praticamente nada para Sasuke, que novamente o afastou mas dessa vez, agarrando seu punho fazendo o pequeno corpo cruzar por suas costas e ser lançado contra uma arvore.  Antes que Daisuke levantasse dessa vez, três kunais cortaram o ar e cravaram nas roupas da criança a mantendo presa contra a arvore.

Sasuke: - Não costumo deixar meus oponente vivos, só não o matei ainda em respeito a sua mãe.

Daisuke: - Não me trate como se não fosse nada. Daisuke estava bravo, ele fez força até suas roupas rasgarem e avançou decidido contra o Sasuke, que mais uma vez não teve dificuldades de se proteger, quando estava prestes a acerta-lo dessa vez com força para deixa-lo inconsciente, Daisuke desviou. Sasuke atacou novamente. E Daisuke novamente desviou por pouco dessa vez. Sasuke cansado de brincadeira, acelerou o próximo movimento, acertando o ombro do garoto, que tentou desviar, mas só não conseguiu por causa da velocidade de Sasuke, o corpo de Daisuke foi lançado para traz, seus olhos fecharam com a dor em seu ombro mas quando ele abriu, ele nem foi capaz de ver o que tinha acontecido, seu corpo foi transportado com uma velocidade sufocante, e suas costas chocaram-se contra uma arvore, ele sentia o fio de uma lamina a poucos centímetros de seus rosto.

Sasuke: - Você tem apenas uma chance de me responder. Se eu achar que está mentindo. Furo seus olhos depois mato você lentamente. Entendeu?


Daisuke, não respondeu nada, ficava apenas olhando para Sasuke com olhos fixos. Ele estava com medo, mas não iria mostrar isso.

Sasuke: - Como você pode ter o sharingan?


Daisuke não respondeu.

Sasuke: - Pela ultima vez, como?


Daisuke sentiu a lamina encostar em sua face, ainda sem cortar.

Daisuke: - Eu não sei, um dia simplesmente apareceu.

Sasuke: - Isso é impossível, esses olhos não existem mais.

Daisuke: - Mas foi isso que aconteceu. Eles apareceram e meu amigo caiu no chão sem se mexer.

Sasuke: - Resposta errada criança.


Sasuke já estava levando a kunai no sharingan de seu filho,  agora Daisuke não escondia mais o pavor, Sasuke foi impedido pelo grito de Sakura que tinha corrido quando ouviu o barulho de um corpo se chocando em uma arvore.

Sakura: - Não faça isso.

Sasuke: - Não se intrometa.

Sakura: - O que você pretendia fazer?

Sasuke: - Ainda pretendo. Esse garoto irá morrer. Sasuke pressionou a kunai e um pequeno filete de sangue correu do lado da face do garoto.

Sakura: - Pare, você vai machuca-lo.

Sasuke: - Eu vou mata-lo, se ele não me disser como conseguiu esses olhos.

Daisuke: - Eu já falei, um dia eles apareceram.

Sasuke: - Não minta para mim.

Sakura: - Por favor Sasuke, ele não esta mentindo.

Sasuke: - Você sabe que isso é impossível Sakura. Sakura já via o filete de sangue aumentar na face de seu filho, ela não teria chance de impedir Sasuke, antes dela se mexer Sasuke poderia matar Daisuke.

Sakura: - Não, não é impossível, não se ele for filho de um verdadeiro Uchiha.

Sasuke: - Não existem mais Uchihas, sou o ultimo.

Sakura: - Errado, você não é mais o ultimo, agora você tem um filho.

Sasuke: - Impossivel.

Sakura: - Não, não é impossível, esse garoto quem você esta prestes a arrancar o olho é seu filho.


Sasuke, imediatamente saltou para traz, afastando a kunai da criança. Ele balançava a cabeça tentando negar aquela noticia, um filho, ele não imaginava ser possível, ele estava irredutível. E Daisuke, não era diferente, ele olhava para aquele homem com olhos parecidos com os seus de forma curiosa e assustada.


Sasuke, caminhou lentamente até a criança que ainda estava escorada na arvore e ajoelhou-se na sua frente, tocando seu rosto,  os olhos já tinham voltado ao normal, mas Sasuke não compreendia ele mexia na face de seu filho procurando qualquer vestígio do sharingan.

Sasuke: - Me mostre novamente.

Daisuke: - Eu não posso.

Sakura: - Ele nunca treinou essas habilidades, eu o proibi.

Sasuke: - Proibiu? Porque? Sasuke não tirava os olhos de seu filho. Agora ele via algumas semelhanças.

Sakura: - Por causa sua. Um sharingan iria revelar de quem ele era filho.


Sasuke apenas afirmou com a cabeça e olhava para seu filho procurando qualquer semelhança, e la estavam varias delas, algumas lembravam Itachi outras lembravam a ele mesmo.

Sasuke: - Qual seu nome?

Daisuke: - Daisuke

Sasuke: - Eu sou o Sasuke.

Daisuke: - Eu sei, você é o demônio que tem o sharingan.

Sasuke: - Sim, sou eu.

Daisuke: - Isso é por ter abandonado minha mãe. Sasuke nem tinha percebido uma kunai que Daisuke acertou em seu braço, mas para ele não fez diferença, ele nem se quer mexeu o braço, suas mãos continuavam segurando as laterais do rosto de seu filho, enquanto procurava vestígios do sharingan. Mas ele foi capaz de ouvir o que seu filho tinha falado.

Sasuke: - Eu não sabia que teria um filho, se soubesse teria levado ela comigo, teria levado vocês comigo. Mas eu precisava cumprir a missão que a Hokage me deu.

Sakura: - Isso não importa. Nada mais importa agora. Você foi e me deixou, nos deixou.

Sasuke: - Eu precisava proteger a vila, já tinha desapontado de mais Konoha, não iria desapontar novamente.

Sakura: - Mas você me desapontou.

Sasuke: - Foi preciso, eles já estavam nos vigiando, querendo nos matar, acabariam indo atraz de você também.

Sakura: - Daisuke, você não está atrasado para seu treino com Akemi e Hajime?

Daisuke: - Mas eu... Daisuke foi sumariamente cortado por sua mãe.

Sakura: - Eu preciso conversar com seu pai.

Sasuke: - Teremos tempo para conversar outra hora, agora  eu vou com ele. Avise essas crianças que ele não irá ao treino.  Em uma chama negra Sasuke e Daisuke tinham sumido da vista de Sakura, ela ficou preocupada, mas sabia que Sasuke não faria nenhum mal a seu filho. Bastava  agora esperar para  ver o que aconteceria.


Em outro lugar  afastado dali um Hyuuga olhava o céu sozinho, contando os pássaros como fazia quando era criança treinando com seu time, ele sabia que alguma hora ela viria, até que uma simples kunai foi percebida vindo em sua direção, ele nem tentou se esquivar, a kunai passou a poucos centímetros de sua cabeça, cortando alguns fios de seus cabelos que voavam ao vento.

Neji: - Você errou de proposito ou  deixou de treinar nesses anos?

Tenten: - Não a ponto de errar sua cabeça se eu quisesse.

Neji: - O que te traz aqui Tenten? Apesar de esperar sua vinda, ele queria saber o que ela falaria.

Tenten: - Eu sei que você sabe.

Neji: - Estava pensando no que fazer, no inicio o chakra daquela menina me chamou maior atenção, mas depois pensando eu consegui perceber.

Tenten: - E o que pretende fazer?

Neji: - Isso vai depender de quem tentar me impedir de conhecer ele. Nesse momento o ar envolta de Neji pareceu esfriar alguns graus.

Tenten: - E se eu falar que  eu impedirei você?


Neji não esboçou mais que um sorriso.

Neji: - Você sabe que será em vão. Você não pode me impedir. Nem ninguém poderá me impedir.

Tenten: - Você não tem o direito.  Agora sim, Tenten tinha alertado todos seus sentidos que gritavam perigo. Neji ao virar para olhar em seus olhos o fez com olhos negros, insanos que avisavam que uma palavra errada poderia ser o fim de quem aparecesse em seu caminho.

Neji: - Não me fale em direitos, eu abandonei tudo para o bem da vila, e tenho o direito de conhece-lo e  tinha o direito de saber sobre ele. Você podia ter me contatado. Me informado de alguma maneira. Mas escondeu isso. Neji agora tinha perdido sua postura altiva, ele gritava com Tenten.


Tenten recuou um passo e colocou a mão sobre seu estojo de kunais por puro reflexo. Ao ver isso Neji respirou e tentou se conter.

Neji: - Eu quero conhece-lo.

Tenten: - Como vou saber se não vai machuca-lo, você não parece mais o mesmo.

Neji: - Eu nunca machucaria ele.


Tenten sabia que isso aconteceria, não tinha ninguém que poderia impedi-lo, Sasuke e Naruto, os únicos que  poderiam, nunca iriam ficar contra ele resignada resolver falar. - Ele está em um lago naquela direção, eu pedi para ele me esperar lá.


Tenten ainda tentou acompanhar, mas era impossível, Neji movia-se em uma velocidade  que ele nem sonhara ser possível.


Neji via a criança tentando caminhar sobre a agua com muita dificuldade.

Neji: - Deixe fluir mais naturalmente, não  envie tanto chakra.


Hajime assustado caminhou como pode até terra firme depois colocou-se em posição de luta. A ultima experiência que Hajime teve com aquele homem foi a dele quase o matando. Neji naturalmente  também se colocou no clássico estilo Hyuuga. E o Chamou para luta.


Ali estava um verdadeiro filho de Neji, altivo e orgulhoso, sabia que seria facilmente derrotado, mas lutou bravamente. Eram golpes muitas vezes mal executados, que Neji facilmente  defendia e nunca  contra-atacava . Hajime já estaca cansado, mal conseguia levantar os braços, mas mantinha-se atento ao seu adversário. Em um movimento sutil Neji agarrou a mão de seu filho e girou levemente  fazendo ele cair de costas no chão. Depois sentou ao lado de seu filho exausto, que lutava para se levantar.

Neji: - Pode ficar deitado, não farei mal nenhum a você.

Hajime: - Então o que você quer?

Neji: - Conhecer você.

Hajime: - Você tenta me matar. E agora quer me conhecer?

Neji: - Como as coisas são não é. Eu tentando matar meu filho


O silencio foi mortal. Neji esperava uma resposta, mas Hajime  não conseguia falar nada. Por longos 5 minutos só se ouvia o vento nas folhas da arvore, até que Hajime expressou sua primeira  frase. E surpreendeu Neji como ele nunca tinha sido surpreendido.


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Notas finais do capítulo

abraços a todos e todas...