Escolhas - Fred e Hermione escrita por penelope_bloom


Capítulo 58
Shark.


Notas iniciais do capítulo

*jurosolenementequenãovoufazernadadebom"
Tchans!
Desculpem a demora, eu dividi o capítulo grandão em dois pequenos '-'
Aprovetem.



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CINQUENTA E OITO:

[N/A: tathajovi e Isabelle Munhoz, As fofas que me deixaram duas recomendações lindas *u*]

[N/A 2: Seguinte, esse capítulo eu acabei já fazem alguns dias, mas o Nyah me deu um puta susto, já que por dois dias eles não reconheciam meu email e minha senha. Já estava entrando em desespero quando finalmente, sem mais nem menos, minha conta finalmente foi aberta e cá estou eu, postando mais um cap para vocês *-*]

- AAAAAAAAAAAAAH! – Um grito irrompeu, fazendo com que eu me ressaltasse, acordando-me bruscamente do meu agradável sonho.

Nem dois segundo se passaram, eu já havia enfiado uma calcinha e com varinha em mãos, saia correndo porta a fora, acabando de passar o braço pela manga do moletom que estava atirado no canto do quarto.

Fred vinha correndo atrás de mim, também com varinhas em mãos, apenas com uma calça de moletom azul.

Praticamente arrombamos o quarto dos garotos, eu com meu coração na boca, minhas entranhas revirando e rezando para não ter acontecido o pior.

Assim que adentramos o quarto, vimos Harry deitado na cama, ainda gritando e trincando os dentes, com três garotos assustados ao seu redor, todos sonolentos e sem saber o que fazer. Rony tentava chacoalhar o amigo, mas este não acordava por nada.

Avancei até o moreno rapidamente, juntando-me ao ruivo na tarefa de acordá-lo.

Mais alguns agonizantes segundos se passaram quando Fleur finalmente chegou varinha em punhos e um frasco na mão.

Ela passou o frasco perto de Harry, e eu acabei por inalar brevemente o negócio. Era horrível. Queimava os seios nasais, fazendo-me lacrimejar, e fazendo com que o ar descesse queimando por meus pulmões, me dando ânsias terríveis, além de uma forte dor de cabeça.

- GAAAAH! – o moreno abriu os olhos assustado e tentou se levantar.

Eu e Rony passamos o braço ao redor dele, fazendo com que ele se deitasse novamente.

- Calma Harry, passou. – eu disse tranquilizadoramente.

Harry estava embebido em suor e respirava fortemente.

- Ele descobriu.

- Descobriu o que? – eu perguntei baixinho.

Harry pareceu tomar ciência das pessoas ali no quarto.

Sua face ficou escarlate e ele puxou as cobertas, escondendo-se nelas.

- Ham... Desculpem, eu só tive um pesadelo. – ele disse sem jeito.

- Tém cerrrteza ‘Arry? – Fleur disse preocupada, inclinando-se sobre a cama e passando a mão pela sua testa, como se estivesse medindo sua temperatura.

Ele afirmou.

Eu obviamente sabia que tinha mais coisa que ele não estava me contando, mas resolvi falar particularmente com ele mais tarde.

Lino e Jorge se jogaram sobre a cama de casal que estavam dividindo quase simultaneamente.

Lino bocejou. Jorge também o fez.

- Que susto cara. – Lino disse fechando os olhos. – quase me matou do coração. Se bem que valeu a pena ver a Mione só de moletom e a Luna só de camiseta.

- Desculpa. – Harry disse novamente, extremamente constrangido.

- Sem problemas – foi Jorge quem respondeu – E não vamos esquecer da Fleur de camisola, e meu irmão só com essa samba canção sexy.

Mais um longo bocejo. Eu teria rido, se não tivesse tão assustada.

Mas ainda assim não pude deixar de espiar a samba canção azul marinho com bolinhas brancas do Gui. Estava sem camiseta e aparentava estar morrendo de frio.

- Nesse caso, boa noite. Qualquer coisa chamem. – Draco murmurou sonolento. Nem tinha reparado sua presença ali.

Ele estava aleatoriamente enrolado nas cobertas.

- Se precisar, eu sei um ótimo feitiço contra pesadelos. Ajuda a afastar zonzóbulos também... – Luna disse com a cara amassada. Olhando bem, tenho minhas dúvidas se ela estava realmente acordada.

Acho que Draco também duvidava disso, já que ele com um movimento sonolento a englobou dentro do seu casulo de edredom, e os dois foram assim para o quarto.

Mais dois minutos, Jorge e Lino roncavam, e Harry finalmente conseguiu convencer Fleur e Gui de que estava bem.

- Amanhã nos falamos então? – eu disse ainda segurando a mão de Harry.

- Sim. – ele disse com um tom de “preciso falar com você, urgente”.

- Boa noite. – eu disse dando um beijo na sua bochecha e apertando o garoto em um abraço.

Ele retribuiu o abraço um pouco demoradamente, como se para ter certeza que eu estava ali.

- Boa noite. – ele disse por fim me largando.

Dei um beijo em Rony também, e saímos do quarto. Fred mais parecia um zumbi.

- O que aconteceu? – ele disse fazendo uma cara de sono que me pareceu hilária.

- Não entendi também. – eu disse.

Entramos no quarto e eu nem me incomodei em colocar pijama, apenas deitei de bruços,e senti o braço de Fred enlaçar minha cintura, enquanto o ruivo também se deitava com as costas viradas para o teto e acomodava seu rosto próximo ao meu.

- Soninho supremo. – ele murmurou antes de afundar-se no mais pesado ressonar.

Dormi logo em seguida.

***

- Mione. – a voz dele chegou até mim, me sobressaltando.

Rapidamente, enxuguei as lágrimas que rolavam pelo meu rosto.

O dia estava lindo, uma brisa deliciosa soprava. Eu finalmente fora visitar Dobby. Era um bom lugar para ele. Amplo, bonito, céu aberto. Dava a sensação de liberdade. E a lápide que Harry havia feito, sem magia, dava um toque maior ainda de carinho àquela cena.

- Oi Harry. – respondi.

O moreno sentou-se ao meu lado e torceu a boca. Obviamente ele notara meu choro.

- Os olhos dele eram tão bonitos. – eu fiz careta deixando mais algumas lágrimas rolarem.

Harry acolheu-me em um abraço e deixou que eu repousasse minha cabeça em seu ombro.

A vista daquela colina era esplêndida, e o único som era o das ondas que estouravam na praia e a brisa que assoviava em meus ouvidos enquanto o sol acariciava o meu rosto, contrariado o frio que fustigava minha pele.

Passados uns bons 15 minutos, em que eu apenas ficara ali, lembrando do elfo, Harry finalmente quebrou o silêncio.

- Ontem eu sonhei com Você-Sabe-Quem.

- Entrou na mente dele? – eu murmurei forçando-me a voltar à realidade.

- Sim. Ele descobriu onde está a Varinha das Varinhas.

Harry me contou sobre sua conversa com Xenófilo, contou-me sobre Gregorovich ser dono da varinha, até que Dumbledore o derrotou, esse tornou o mestre da Varinha das Varinhas.

- A varinha está em Hogwarts. – ele disse por fim.

- Harry, então devíamos ir buscá-la, antes que Voldemort o faça! – eu disse me levantando.

- Rony disse o mesmo, mas acho que não devíamos fazer nada. – ele disse meio frustrado.

Harry dizendo para não fazer nada? Realmente estranho.

- Se Dumbledore quisesse que nós obtivéssemos a tal varinha, ele teria deixado algum sinal, ou teria me dito, ou algo assim. Ao invés disso, ele me ordenou que destruísse as Horcruxes.

- Harry, se as histórias são reais, será impossível vencermos Voldemort depois que ele for dono da Varinha Mestra. – eu disse frustrada, querendo Desaparatar em Hogsmade e ir correndo pegar essa maldita varinha. – será como entrar em uma missão suicida.

- Eu sei que parece loucura, mas eu acho que devemos confiar em Dumbledore. Quer dizer, ele sabia que rabicho tinha remorso sobre seus atos, ele comentara comigo. Ele sabia sobre as incertezas de Rony e deu-lhe o Apagueiro.

Eu fiquei em silencio, digerindo suas palavras e tendo todo tipo de pensamento pessimista.

 - Você devia conversar sobre isso com Rony. – murmurei.

- Já conversei. Ele está relutante, mas está de acordo.- ele abaixou os olhos e encolheu os ombros. – e você Hermione? Ainda está comigo?

Ponderei por um instante. Talvez eu conseguisse chegar até a varinha antes que Voldemort o fizesse, mas não seria capaz de deixar Harry. Ele estava mordendo a bochecha nervosamente, como se não me contasse tudo que sabia.

- Começamos como um trio, e assim terminaremos. – eu disse encontrando os olhos do moreno.

Ele abriu a sombra de um sorriso, e suspirou aliviado. Eu me inclinei em sua direção e deitei minha cabeça em seu colo. Ele mexia vagarosamente em meus cabelos enquanto eu apenas sentia o sol aquecer meu rosto.

- Obrigado. – ele disse em um sopro.

Acenei a cabeça em resposta, com a séria impressão que essa união nos levaria para a nossa cova. Espero que Harry saiba o que está fazendo.

Espero que Dumbledore saiba.

***

O resto do dia se passou bem. Fred saiu com o irmão para ir visitar o pessoal da toca. Rony e Lino saíram com Fleur e Gui para reabastecer a casa e buscar mais medicamento para a minha perna.

Harry foi impedido de deixar a casa, ele era muito valioso para se arriscar. Gui dissera pela milésima vez. Sendo assim, sobrara eu, Draco, Luna e Harry na casa.

Harry e Draco tentavam trocar as varinhas uma vez que Harry estava com a de Draco e Draco estava com a de um comensal cujo nome ele nem lembrava.

Infelizmente a troca não deu certo, pois as varinhas pareciam loucas, então eles decidiram que ficariam com as varinhas trocadas, pelo menos por hora.

Rony voltou mais cedo que os demais, juntando-se a Harry e eu na tarefa de ler e reler livros em busca de mais informações sobre Horcruxes.

Parece que como sede da Ordem, todo tipo de livro contendo magia negra ficava guardado lá. aposto que a maioria dos livros eram de Moody, pois em cada página anotações e rabiscos foram feitas. 

- Quantos feitiços horrendos. – Rony disse fechando um livro que devia ter no mínimo uns 100 anos, apertando os olhos para conseguir decifrar uma página que estava com as letras quase fundidas umas nas outras.

- Pois é. – eu disse abismada, lendo um capítulo de “Como fazê-lo falar”.

O livro era um manuscrito, que fora escrito por Jacob Czar.

O cara era um megalomaníaco que escreveu um livro de tortura sobre como identificar os que ‘roubaram a magia’. Uma manual de tortura para bruxos nascidos trouxas, confessarem os métodos que usaram para roubar a magia de Bruxos puros.

Como se fosse um ‘Martelo das Bruxas’ para bruxos. [aos desinformados, Martelo  das Bruxas, foi um livro muito popular no fim da idade média. Era um manual de como identificar e matar bruxas]

- Mas nesse livro, ele conta a história de um ‘Ladrão de Magia’ que pode sobreviver aos métodos de extermínio devido a uma magia impura. – eu disse tentando ler o livro – Mas parece que caiu água em cima e borrou a tinta. Não que seja surpresa, vários livros estão em situações tão ruim quanto, ou até piores – eu passei os dedos delicadamente sobre o trecho que deveria descrever tal magia. – vou ver se consigo fazer algum tipo de feitiço nele.

Eu disse me levantando e andando até a sala, onde havia esquecido minha varinha.

Assim que atingi o corredor, lembrei-me da página que Rony estava tentando ler. Girei em meus calcanhares, com a intenção de lhe perguntar se ele não queria que eu fizesse um feitiço que melhorasse a gráfica daquela página.

Contudo, parei antes de entrar na sala, a fala presa na garganta.

Eles estavam falando de mim.

***

Luna POV

Eu estava deitada na grama, olhando as copas das árvores. Aquele era um lugar tão bonito. Lembrava-me um pouco a floresta negra nos tempos de verão. Claro, aqui não tinha tanto musgo e o vento salgado que passava por mim era bem diferente da brisa gélida de Hogwarts.

- Que vontade de ficar aqui pra sempre. – Draco murmurou ao meu lado.

Estávamos ambos deitados, sentindo o calor chegar até nós e a brisa deliciosa lamber nosso rosto.

- Uhum... – eu disse, preguiça demais até para falar.

Mais uma meia hora se passou até que eu vencesse a preguiça e conseguisse abrir os olhos que tinham se fechado sem minha permissão.

Espreguicei-me e rolei o corpo até ficar apoiada em meus cotovelos. Bocejei.

- Draco.- chamei-o.

O sol ainda estava alto, e mesmo para inverno, o clima estava estranhamente gostoso. Estávamos deitados sobre algumas arvores que tinham pouco antes das dunas começarem e a alguns metros do mar.

Não obtive resposta.

- Draaaco. – chamei-o novamente melodiosamente.

- Hãããã...? – ele imitou minha melodia.

- Quer entrar na água? – eu disse contendo um bocejo.

- Não. – ele disse preguiçosamente ainda de olhos fechados. Ele mais parecia um lagarto tomando banho de sol.

- Tudo bem. Eu vou. – eu disse reunindo toda a energia que tinha para mexer meus músculos e sair dali.

Foi difícil, mas consegui vencer a inércia e finalmente saí daquele lugar, deixando para trás uma sombrinha confortável e um loiro estirado na grama.

Caminhei lentamente até o mar, a areia entrando em meus dedos e a brisa fresca soprando-me o rosto.

Eu estava de bermuda e uma camiseta do Draco. Bom, eu não sei se é necessário explicar o por que de eu estar com sua camisa. Digamos apenas que na pressa de ir ver o que havia de errado com Harry, só deu tempo de eu vestir a primeira coisa que estava em mãos. Felizmente eu havia jogado a camisa de Draco não tão longe da cama.

Tirei a camiseta e fiquei apenas com o tope que eu usava por baixo e comecei a adentrar o mar gelado.

Por mais que tudo aparentasse que estávamos na primavera, o mar não se enganava, estava tão gelado que me surpreendi não estar congelado. Tudo nele gritava: INVERNO, INVERNO, INVERNO!

Sim, mas agora que eu já molhei minha bermuda, pelo menos um mergulho eu devo dar.

Sabe o sono e a preguiça? Passaram.

Por que será, né?

Água glacial, mais fria que nitrogênio líquido, misturado a essa brisa gelada?

Pode ser.

Uma onda se formou, era grande, tomei coragem e mergulhei nela. Fui cada vez mais pro fundo, sentindo vez ou outra uma corrente mais fria de água envolver meu corpo. Eu já não dava pé. Resolvi então apenas levantar as pernas e boiar. Assim fiquei por incontáveis minutos e a água gelada não mais me incomodava – apenas deixava minhas pernas e braços estranhamente dormentes.

Tenho que admitir, mexia os braços constantemente para ver se eles estavam realmente ali. Vai que um tubarão passou arrancou meus braços e eu nem senti.

Seria engraçado.

Não pra mim, claro.

Falando em tubarão. Que droga de corrente gelada, agora que eu pensei em tubarão, toda vez que esse vendo aquático – para mim é isso que as correntezas são – passava eu achava que era um tubarão gigante prestes a me comer.

Muito obrigada Steven Spielberg!

Sim, desde que vi aquele filme – cult movie, clássico e muito bom – Tubarão não consigo mais ficar em lugares que meus pés não alcançam o chão sem imaginar aquele monstro me engolindo.

Não recomendo assistir o filme caso você seja surfista.

Estava ainda boiando, aproveitando o sol que tostava a superfície do meu corpo.

De repente, para pânico geral da nação, sento algo se fechar ao redor da minha barriga, como se fosse uma mordida.

Grito horrorizada. Quem diria que esse negócio de pensamento realmente atrai? Tento me espernear e engulo um monte de água no processo, a coisa me arrasta para baixo da água. Engulo mais água. Vai ver ele gosta de suas presas bem temperadas.

 “Torturada por Voldemort em pessoa e vou morrer sendo comida por um tubarão? Oh merda!”

Assim que consigo voltar à superfície, atrás dos meus gritos de socorro escuto uma risada rouca.

- DRACO! – Eu grito ainda tossindo água. – Narguilé fedido filho de uma lombriga! – jogo-lhe água - Desgraçado, esqueleto, filho de um capeta, infeliz, miserável, filho da puta infernal!

Xingo-o, realmente brava, ainda tossindo água e com o coração pulando fortemente no peito.

- Calma – ele diz entre um riso e outro. – não sabia que ia te assustar tanto.

- Eu não me assustei! – eu disse possessa.

Baiacu desdentado do cacete.  Que vontade de matar!

- sei. – ele disse descrente... Ah se eu estivesse com minha varinha.

Ele se aproximou de mim e buscou meus lábios. Eu fiz um movimento amplo de braços, impulsionado meu corpo para trás.

- Você tá brava comigo? – ele disse fazendo seu olhar de filhote tão fofo.

Como lidar?

Eta desgraça fofa. Quase não consigo ficar brava com ele. Quase.

Nadei novamente em sua direção, colocando minhas mãos ao redor do seu pescoço, mexendo em sua nuca. Ele se inclina para me beijar, e quando o faz, coloco minhas mãos em seus ombros, e com toda minha força, impulsiono-o para baixo, e assim o seguro durante uns dois segundo. Depois disse eu nado para longe. Felizmente eu sou rápida.

- Luna! – ele diz rindo.

- Nem vem, ainda estou brava. – eu digo rindo.

Começamos um pega-pega na água. Draco pode ser mais lento, mas ele é sem dúvida mais resistente. 

Após algum tempo, ele me alcança, a água batia agora em meu peito. Eu ainda estava bem na água, começando a sentir frio, mas Draco já tinha os lábios risonhos roxos e ele batia os dentes de frio.

Abracei-o, e dentro da água senti o calor dele contra minha pele. Era bizarro. Era bom.

Levei meus lábios os deles, e senti o gosto da boca dele misturado com sal. Sem pressa, ficamos ali, línguas entrelaçadas e bailantes.

- Ainda estou brava. – eu disse sorrindo ao seu lado, enquanto saímos por fim do mar.

Ele levou a mão à água e me jogou um bocado no rosto.

Olhei-o de boca aberta.

- Você não fez isso. – eu disse estreitando os olhos.

Ele em resposta abriu um sorriso enorme e saiu correndo da água. O segui.

Assim que passei pela minha camisa – camisa de Draco – vesti-a e peguei minha varinha caída na areia.

Fomos parar nas dunas, o sol ainda alto. Corri atrás dele loucamente, até que consegui o empurrar e fazê-lo cair dunas abaixo. Ele porém foi rápido e me puxou com ele. Lá estava eu, rolando loucamente, me esfolando completamente.

Contudo, esse sorriso besta insiste em não sair da minha cara.

Draco caiu em cima de mim, olhos cinzas tempestuosos presos aos meus.

- Sabe, eu ainda estou brava. – eu disse apontando minha varinha para ele.

Seu sorriso diminuiu um pouco.

- Luna... O que vai fazer?

Dei-lhe um selinho rápido, sentindo o sorriso em meu rosto crescer.


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Notas finais do capítulo

TÃ-DÃ!
Já posto mais um pra vocês *-*
*Malfeitofeito*