O Filho do Alquimista de Aço escrita por animesfanfic


Capítulo 19
Os Pensamentos ocultos da Empregada


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, no capítulo de hoje Roy irá passar por algumas surpresas! A personagem Lia retorna à história, depois de aparecer nas primeiras partes, ajudando o moreno no trem.
Boa leitura. (:



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/157159/chapter/19

Dias todos iguais e sempre cheios de lápides. Essa era a vida que Coronel Roy Mustang havia escolhido para si. A morte da mulher o fez refletir sobre tudo pelo qual lutava. Seus objetivos infames de inúteis e supérfluos. Suas ridículas noitadas e mulheres vulgares. Sua auto-estima, no momento, vagava o abismo.

 Depois de meses passado e seu retorno ao Quartel, foi oferecido uma oportunidade de mudar seu posto para uma cidade onde teria mais chances de descansar e voltar a ser um pouco do que era antes. Não queria ser um homem com lamentações o resto de sua vida. Guardaria
aqueles momentos tristes para sempre em seu peito. Porém usaria essa força a seu favor. Pegaria a qualquer custo quem havia feito aquilo com seus amigos. Era o exato período para mudar.


Roy- Gostaria de solicitar transferência, senhora Madaleine. - Sentado
com os cabelos penteados alinhadamente para trás.


Sr.Madaleine – O senhor quer transferência para qual cidade? – Com ar
satisfeito.


Roy – Quero ir para Leavin. - Olhando-a seriamente.


Sr.Madaleine – Como? Diga com franqueza Coronel, o senhor é muito dado a brincadeiras. - Rindo desconcertada. Apesar de ser casada, presumia ele, já que possuía uma enorme aliança em seu dedo, não parecia se importar em jogar charme descaradamente para o sedutor homem.


Roy- Não estou brincando.


Sr.Madaleine – Mas o senhor sabe que pode escolher qualquer lugar! Até o mais alto padrão de poder, e prefere uma cidade alienada a tudo? Talvez queira algo perto de Briggs...


Roy- Já disse para onde quero ir. Trabalhei o suficiente para poder escolher onde posso ficar, não foi isso que me anunciaram?


Sr.Madaleine – Sim, mas achávamos que fosse escolher algo mais apropriado para o seu padrão de poder, de competência e... – Olhando-o mais ardente – De beleza.


Sr.Madaleine – O senhor sabe, nessas grandes cidades existem muitos
bares e bons lugares para se conhecer uma bela jovem. - O Coronel tratou de cortá-la logo que percebeu suas intenções.


Roy- A senhora, percebo – Olhando para aliança com veemência. - Não é
muito adepta de discrição.


Sr.Madaleine – Óh, senhor... Depende de alguns momentos. Bem sabe existir horas em que a discrição nos é negada. - Dando uma risada tímida, mas provocativa.


Roy ficou mais enojado. Devia ser uma daquelas mulheres ensandecidas por homem. Do tipo que gemia demais na cama. Jamais realizaria qualquer fantasia asquerosa dela. Lembrou disso, pois várias, a não dizer grande parte das mulheres do quartel, assumiram em algum momento ter fantasias sexuais com Roy Mustang. Tirando-se raras exceções.


Roy- Percebe-se, começando por seu trabalho. – Olhando irônico.

Sr.Madaleine – Eu espero que isso não se ...


Roy- Vejo que para a senhora será complicado fazer meu pedido. Desculpe importuná-la. Procurarei outra atendente que faça a transição. Passar bem, madame -Dando um sorriso com os lábios, retirando-se impecavelmente, sem ser grosseiro.


O que acontecia com aquelas mulheres? Ele estava longe de ser um homem interessante. Vivia deprimido pelos cantos, como isso podia atraí-las? Nunca entenderia o sexo feminino, de qualquer modo. Resolveu seu problema da transferência com Dulce, a moça era tão tímida que nem tentava olhá-lo por muito tempo.Não seria assediado por ela em hipótese alguma. Com sua extrema competência fez sem questionar e impecavelmente correto. Não poderia ter encontrado melhor pessoa para fazer o serviço. Estava recomeçando do final, para ter um novo começo.


Roy voltava do escritório onde havia resolvido grande parte de seus problemas com Dulce. Agora era só esperar tudo ser baixado no sistema e sua admissão no novo ambiente concebida. Abriu a porta com alguns papéis na mão e a cabeça longe.


Breda- Coronel, vai precisar de mim ainda hoje? Estava pensando em sair
mais cedo. Teria algum problema? – Não obteve resposta. – Coronel?


Roy- Diga. – Sentando em sua cadeira.


Breda – Queria ser liberado mais cedo hoje, seria possível?


Roy- Claro, claro. Sem problemas, pode ir.


Breda- Obrigado, Coronel. – Fazendo uma cara simpática. – Até Havoc, a
gente se vê. – Ganhando uma saudação meia boca com o cigarro. – Ih, já vi que ninguém está afim de falar, em. Até! – Saindo da sala.


O silêncio permaneceu por bastante tempo. Só se ouvia o teclar da
máquina de escrever e o leve barulho de passáros no lado de fora. Era um fim de tarde.


Havoc – Ei cara, vou em uma festa hoje a noite, parece ser agradável.
Não quer ir comigo?


Roy – Isso é um encontro, Havoc? – Olhando-o cômico.


Havoc- Se quiser velas, eu posso arranjar. – Reconfortando-se na cadeira.


Roy- Gostaria, sou tradicional. – Voltando a olhar para os papéis.


Havoc- Suas tradições mudaram um pouco, não? – Olhando-o sério. Roy parara de folhear as páginas, mas não olhou para o amigo.


Havoc- Onde estão as saídas nos bares, as bebedeiras, as mulheres? Suas tradições mudaram, Mustang.


Roy- Pessoas mudam.


Havoc –
Ou morrem. – Roy o olhara lascivo e desviara.


Havoc- Não adianta me olhar assim, cara feia pra mim é fome. – Apagando o cigarro no cinzeiro. – Hey, escute, vamos nessa festa hoje. Vai ser divertido, o que acha?


Roy – Não estou com humor para festas.


Havoc- Nos últimos oito meses você realmente não anda. Vamos acabar com isso, certo?


Roy- Agradeço de verdade o convite, mas vou recusar. Talvez da próxima.


Havoc- Você me disse isso nas últimas 5 semanas. Cara, poderia pelo menos mudar o discurso. Não está original. – Andando até a mesa do chefe.


Roy- Me desculpe, mas só vou estragar sua festa. Não vou ser uma boa
companhia. – Soltando a caneta das mãos.


Havoc- Bom, isso sou eu quem decide. – Largando-se na cadeira frente a
ele.


Roy- Já disse que você é chato e folgado, Havoc?


Havoc – Sou fumante também. – Olhando-o com descaso.


Roy- Tudo bem, tudo bem. Eu vou. Mas preste atenção: não quero ficar muito tempo e nem ouse jogar mulheres pra cima de mim. – Levantando a mão com cansaço.


Havoc- Sem problemas, vou lhe arranjar uns homens bacanas. – Levantou-se rindo. Voltava para sua mesa, mas parou no caminho, virando-se para o amigo – Nem pense nisso. Vou te buscar em casa, Roy Mustang.


Roy- Você é esperto mesmo. Não é à toa sua fama. Tudo bem, não vou com meu carro, podemos ir com o seu.


Havoc- Nem tente me trapacear. Não vai conseguir. – Apontando o dedo em direção a ele.


Roy- Já vi que não. – Suspirando.


Havoc – 21h30.


Roy- Ok. – Suspirando.

 Depois de horas de trabalho e dedicação, Roy finalmente foi para a casa. Não estava nem um pouco afim de ir na tal festa. Só queria encostar em seu sofá, onde poderia beber até perder a consciência e delirar com a pessoa que mais queria. No entanto, Havoc estava empenhado em tirá-lo da rotina naquele dia, e o homem sabia que não adiantaria ir contra. Ele certamente iria enchê-lo até a morte. Chegou por volta das 19h e se jogou no sofá de sua sala. Olhava para o teto e só ouvia o tic-tac do relógio. Ficou a pensar por cerca de 5 minutos até pegar no sono.

Por coincidência era o dia em que a diarista limpava tudo. O homem mal notava em sua presença e nunca lembrava quais os dias que aparecia. Ele a havia contratado por precisar de uma diarista limpando sua casa, e como havia encontrado em seu bolso o cartão dela, fora perfeito. O nome dela era Lia e tinham se conhecido meses atrás no vagão do trem. Logicamente deu em cima do moreno, mas ele não deu importância.


Lia – Esse cara não tem jeito. – Passando pela sala, encontrou-o deitado
relapso sobre o sofá. – Quando ele vai superar a morte dela? Que coisa. – Foi para a cozinha terminar o jantar.

Uma hora depois, seu expediente já havia sido concluído, pegou suas coisas e colocou o jantar no para não esfriar.

Lia- Ele está dormindo tão profundamente. – Parada em sua frente, ainda
com a bolsa em suas costas. – Você é tão incrivelmente bonito depois de tudo. – Ficando de joelhos, deixou sua bolsa no chão. – Queria que você tivesse me ligado, mas não para trabalhar como fez.


 Lia tirou os sapatos dele e o acomodou melhor no sofá. O homem dormia como uma pedra, não sabia o porquê de tanto cansaço, devia trabalhar muito para esquecer qualquer desgosto. Tinha pena dele, sua vida era muito triste comparada ao que era antes.

Lia- Pobrezinho. Deve estar sofrendo tanto... – Acariciava seu rosto. –
Mesmo triste nunca vi nada igual de beleza e charme. – Suspirava.


A garota não era nada feia, tinha curvas generosas e bem distribuídas. Seus cabelos desciam até as costas, com algumas luzes. Tinha os olhos verdes e lábios carnudos. Chamava realmente a atenção. Sua meta era encontrar alguém com beleza semelhante à dela para poderem compartilhá-la juntos. Desde que encontrara Roy Mustang no vagão, acreditou ser a pessoa certa para dividir esse objetivo. Depois de 3 meses do primeiro momento, ele telefonou para contratá-la. De lá para cá vem sonhando em qualquer tipo de insinuação dele, mas nada aconteceu. Ela mesma jogara charme o tempo inteiro, usando decotes generosos para chamar a atenção, mas não mudou muita coisa. Queria reanima-lo com sua vivacidade e juventude, queria leva-lo à loucura na cama, queria dar e receber prazer. Acima de tudo queria ele.


Lia- Se você prestasse um pouquinho de atenção em mim, talvez pudéssemos evoluir. – Começou a tirar a blusa em um ato impensado. Não queria mais esperar nada vir do céu. Já havia esperado tanto para se entregar a ele, não poderia mais. Era o momento certo para fazerem amor apaixonadamente.


Lia- Eu sempre quis ser sua, desde quando vi você Coronel. Sempre... –
Tirava quase totalmente sua roupa, ficando apenas com as íntimas.


 Roy mexeu-se confortavelmente, sentiu-se acordado, ia abrir os olhos quando percebeu alguém lhe beijando o pescoço, as bochechas e os lábios em seguida.


Roy- Mas o que... O que isso? – Abriu os olhos e empurrou delicadamente
a garota de cima dele. – Lia? O que isto, está louca?


Lia- Estou! Estou louca por você! Não aguento mais esperar! Todo esse
tempo eu estive esperando, mas agora não posso mais. Estou apaixonada por você, Coronel! Quero fazer amor loucamente, em todos os lugares, de todos os jeitos, quero ser inteirinha sua! – Voltou a subir em cima dele e a beijá-lo.


Roy- Solte-me! O que pensa que está fazendo, Lia? Você é minha
funcionária, contratei-a para trabalhar aqui com o maior respeito. Está misturando tudo! – Tentando soltá-la de si de uma forma que não a machucasse.


Lia- Eu sei que quer também. Não precisa se controlar! Não anda saindo
com mulher alguma, sei que está louco por uma. E eu estou aqui, para saciá-lo perdidamente! – Passou a mão por seu tórax, começando a acariciar seu ponto mais fraco.


Roy- Lia, pare com isso! Eu...- Ela podia ser uma maluca, mas não estava
blefando quando disse que ele não tinha uma mulher há tempos. Estava realmente precisando descarregar as energias. Lia sabia o que estava fazendo, e fazia de um jeito que começou a deixá-lo excitado.


Lia- Viu? Esse é o homem que eu conheço. Forte, viril e charmoso.


Roy- Onde aprendeu isso, garota? – Suspirando com as carícias ousadas. A jovem dera um belo sorriso e colocara sua mão por dentro da calça de Roy.


Lia- Eu sabia que você era bem nascido. – Apertando-se mais contra ele,
fazendo Roy inclinar a cabeça com suspiros. – Eu aprendi direitinho pra você.


Roy- Eu... – Deu um longo suspiro. Como ela sabia fazer aquilo tão bem?
– Não posso fazer isso. – Tirou a mão da garota de dentro de sua calça.


Lia – Por que não? Claro que pode, eu deixo você fazer tudo que quiser
comigo. – Tirando a parte de cima de sua lingerie rosa. Roy desviara o olhar, levantando-se.


Roy – Tudo bem, vamos parar com isso. – Abotoando a calça.


Lia- Não precisa se esquivar, pode olhar.


Roy- Já chega, Lia! – Respirando fundo, tentando aliviar o fluxo de sangue que estava indo para o lugar errado. Ela realmente tinha seios perfeitos.


Roy – Coloque uma roupa, vamos. – Ela não parecia querer se cobrir. O
homem procurara suas roupas, mas não obteve sucesso. Tudo parecia ter sumido naquela hora. Estava desejando vigorosamente a garota.


Lia- Ninguém vai saber. Só eu e você. – Ela voltara a fazer carícias em
seu tórax, abrindo botão por botão. O homem inclinara a cabeça para cima, tentando evitar que ficasse ainda mais descontrolado.

“Preciso de um drink!”


Saiu de perto da garota, quase completamente nua, e procurava em seu barzinho alguma bebida forte. Achara um conjunto de garrafas de tequila – no qual Breda havia trazido de presente do México – embaixo dos bancos do bar. Ainda estavam em caixas. Lembrou-se de imediato que havia largado lá há algum tempo. Puxou uma, não sabia o que pensar. Era homem acima de tudo e ela realmente era deslumbrante para seu pouco controle.

Roy – Não sei o que pensar. – Tomando a garrafa direto do gargalo. –
Preciso pensar sobre isso. – Passando as mãos pelos cabelos.


Lia- Não pense em nada, só relaxe. – Aparecera por trás do moreno,
passando as mãos ousadamente por sua virilha. Mordia o lóbulo de sua orelha. Era a coisa que mais o excitava. Pronto, agora estava sem qualquer chance de não consumar o fato.


Jogou-o de volta no sofá. Ele se deixou levar, não ia mais resistir.

Lia- Você vai ver o que eu vou fazer com o seu companheiro. –desabotoando a calça novamente. O homem só ficou observando, não tinha mais controle sobre seu corpo. Incendiava de desejo.


A moça mostrou suas habilidades como ninguém, tirando suspiros e gemidos de Roy. O homem estava excitadíssimo e agora queria ela mais do que tudo.


Lia – Gostando? – Ousadia era sobrenome para as carícias que aplicava em seu sexo.


Roy- Shi. – Puxando-a bruscamente. Não aguentaria por muito tempo sem esgotar seu prazer. – Agora quem manda sou eu. – Puxou a cintura da moça junto a seu corpo, desamarrando os lacinhos da calcinha. Acariciando-a toda, pegara em sua bunda e pernas, jogou-a no sofá, ficando por cima. – Agora você vai ter o que merece, garota!


Lia- Vem, pode vir! Sou toda sua. Inteira, faça o que quiser comigo! –
Afastando as pernas para que se encaixassem. Quando conseguiram, suspiraram os dois. A garota o arranhava com volúpia. Ele estava louco de desejo, sentia o sangue correr por suas veias firmemente. – Nunca imaginei estar tão profundamente junto com você. – Dando outro suspiro pelo homem ter aprofundado ainda mais. – Oh, meu deus... – Revirava os
olhos.


Roy- Shi, não grita! Fique quieta! - Afastando mais suas pernas.  A garota suspirava e gemia, mas o homem tampava a sua boca. Ela adorava aquilo. Era mais do que sonhara em toda sua vida.


O alquimista era um homem jovem e sedutor. Sempre fora amante de qualquer tipo de prazer pessoal, e o ato sexual, em particular, era o seu preferido. Quando o assunto era tipo feminino, não se atinha aos detalhes, se o instigasse e fosse sedutora e inteligente, com certeza, estaria interessado. Sua mãe por ser dona de vários estabelecimentos que vendiam como produto o sexo, aprendeu com destreza como tratar uma mulher na cama. E cada tipo tinha suas peculiariedades.


Lia- Isso, Coronel. Mais fundo! – Gemia alto, enquanto o arranhava. –
Oh, meu deus, como você é bom nisso!


Roy- Não grita! – Colocando a mão na boca da moça novamente. Ela o
mordia. - Você é uma safada! – Puxando o cabelo dela.


Lia- Puxa com força! – Gemia mais alto, estavam quase lá. Rolaram do
sofá até caírem no chão. Iam afastando tudo que tinha pela frente. Estavam realmente em um sexo selvagem. Os gemidos eram mais altos até finalmente chegaram ao prazer máximo. Ouviam-se apenas as respirações aceleradas de ambos.


Lia- Não acredito que finalmente consegui chegar até o final! – Ainda
respirando rápido. Roy se jogara ao lado dela, também cansado. Ficara olhando para o teto.


Lia- Roy? Não vai dizer nada? Acho que você encontrou meu ponto G. Nunca senti nada igual! – O homem não prestava atenção. Ouvia-se apenas o tic-tac do relógio. Relógio. Tic-tac. Roy levantara o busto e olhara em direção ao relógio.


Roy- Ah, meu deus! Havoc vai me encher até a morte. – Levantando-se
rápido enquanto colocava sua calça.


Lia- O que houve? Tem algum compromisso com ele? – Estava mais do que satisfeita, mas ainda queria o homem pra ela. Não tinha feito nem a metade das coisas que desejava.


Roy- Sim, vamos em uma festa. – Abotoando o cinto e arrumando o cabelo. Ouviu-se uma buzina do lado de fora. –É ele. Estou atrasado. – Procurando as chaves em seus bolsos. – Droga, droga, onde coloquei as chaves? – Olhava para toda a sala bagunçada e não encontrava nada.


Lia- Está aqui. – Tirando do meio de uma blusa e um casaco.


Roy- Ah, obrigado. – Pegou a chave de suas mãos e fez menção para
cumprimentá-la, mas preferiu não tocá-la. Confusão era a palavra da sua cabeça. – Então, tchau. – Saiu pela porta afora correndo.


Lia- Puxa vida, ele nem me deu um beijo. – Procurando a blusa para
vestir.

Roy correra até o carro arrumando os cabelos. Ficara pensando na burrada que tinha acabado de fazer. Teria problemas com certeza.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, aí está mais um capítulo da história.
Não esqueçam de fazer comentários, eles me ajudam muito na história!!!
Beijos, seus lindos! E obrigada por estarem seguindo meu texto! (:



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Filho do Alquimista de Aço" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.