Entre Nós Dois... escrita por MrsLermanPotter


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Nesse Capitulo:É hora de Percy enfrentar seu pai mais uma vez. Mas não sozinho. Ele vai ter sua mãe ao seu lado.
Annabeth não sabe como reagir ao descobrir que se pai está namorando uma mulher que ela odeia logo de cara.
Quando se sentem fracos, eles só podem contar um com o outro e é isso que eles vão fazer.
NOTA DA AUTORA: Um bilhão de obrigada por todos os comentarios, e um bilhão de desculpas por não poder responde-los, pelo menos não todos.
Esse capitulo demorou um pouco mais para se formar na minha cabeça e quase que não sai, mas ele finalmente ficou pronto. Foi uma semana cheia demais e quase q eu desisto de postar essa semana,mas eu não consigo porque sempre fico querendo saber o que você, queridos leitores vão achar, enfim, falei demais, o capitulo está ai para vocês:



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ANNABETH CHASE

Sabe quando você tem todos os motivos para estar feliz e ainda assim fica com o pé atrás?

Era bem assim que eu estava. Não demrou muito para eu perceber que as coisas nunca ficam boas por muito tempo, sempre acontecia algo para estragar tudo.

Eu praticamente já estava sem unha de tão preocupada/ansiosa/curiosa. Percy tinha ido finalmente falar com seu pai. O Sr. Podeison Jackson já deveria saber a muito tempo que Percy tinha fugido do acampamento e pelo pouco que eu conhecia dele, com certeza a reação dele não nada boa. E o que ele faria com Percy agora? O mandaria para um internarto na Russia? Isso é bem provavel, e eu não sei se eu poderia ir até a Russia atrás dele, mas eu iria.

PERCY JACKSON

Era hora do jantar quando a campanhia na casa dos Jackson tocou. Sally Jackson estranhou, Tyson não deu atenção, e é claro Poseidon não se importou. Ele tentava parecer o mais agradavel possivel pois naquela noite ele recebia a visita de Richard Dare, Poseidon tentava salvar as negocições que seu filho tinha quase destruido. Obviamente, a Sra. Dare e sua Rachel Elizabeth Dare também estavam presentes.

Todo e qualquer tipo de conversa evaporou quando perceberam minha presença. Parado na porta da sala de jantar, sorri para todos, avancei em direção a unica cadeira vazia na mesa, ao lado de Tyson. Muitos estavam confusos e eu sabia que meu pai estava se controlando o maximo possivel para não ter um ataque cardiaco. Eu poderia ter trocado de roupa, mas resolvi ficar com a roupa do acampamento militar mesmo.

 - ... Percy... - disse minha mãe supresa e confusa.

 - E ai mãe  - eu disse. - Sr. e Sra Dare, olá. Rachel...

 - Olá Percy - disse Rachel quase sem voz.

 - Percy o que aconteceu? Onde você esteve? - perguntou minha mãe enquanto a empregada servia meu prato.

 - Eu tava num acampamento militar - eu disse de boca cheia, sabendo que em menos de 5 minutos ou uma veia da testa do meu pai ia estourar, ou ele ia querer estourar minha cara.

Minha tomou algumas respirações calmantes antes de perguntar:

 - Percy Jackso, pode me dizer porque você estava em um acampamento militar?

 - Por que a Rachel não aguenta levar um pé na bunda - eu respondi. - Sra. Dare, pode passar o sal?

...

Eu me revirava na cama. Dormir era dificil com os gritos dos meus pais no fim do corredor.  Coloque o travesseiro encima dorosto para ver se abafafa um pouco o som dos gritos, mas não adiantou nada.

A porta do meu quarto se abriu. Podia ser meu pai, vindo gritar comigo, podia ser minha mãe vindo conversar comigo, mas era Tyson. Ele estava vestido em seu pijama verde e com cara de sono.

 - Esse dois doidos te acordaram? - perguntei.

Ele só balançou a cabeça em sinal de sim.

 Afastei a coberta e dei espaço para ele se deitar na cama comigo.   Quando mais novo, cerca de 6 anos, Tyson fazia a mesma coisa, só que era sempre quando ele estava com medo. Meu pai não deixava ele ir dormir no quarto com minha mãe, dizia que ele já estava grande demais para isso, então ele vinha dormir comigo, e de manhã, antes que meu pai acordasse, ele voltava para a cama dele.

Acho que dessa vez, não era medo o que ele sentia. Tristeza talvez, mas medo? Ele nãotinhanenhum moptivo para sentir medo ( além de ter um pai um pouco desequilibrado mentalmente)

 - Por que papai fez isso com você? - Tyson perguntou enquanto eu o enrolava com a coberta.

Porque ele é um retardado mental egoista com problemas em me ver ver feliz com a pessoa que eu gosto e prefere me ver infeliz ao lado de uma pesoa que eu já não suportando olhar, desde que os negocios continuem bem; era isso que eu queria dizer para Tyson, masele era criança, ele não entenderia. E eu tinha que admitir que também não entendia.

 - Porque adultos fazem coisas erradas, assim como as crianças, e nem sempre tem uma boa explicação para isso - eu disse.

 - Eu não quero ser adulto - Tyson disse. Do lado de fora, os gritos estavam diminuindo aos poucos.

 - As vezes, eu também não. Acho que nem os adultos querem ser adultos.

É tão idiota crianças quererem crescer rapido. Porra, elas podiam aproveitar porque suas unicas preocupações são  coisas como : se o Papai Noel vai ou não ler sua carta.

Hey Jude era uma msuica que minha mãe cantava para mim quando eu era criança. Na verdade,acho que ela cantava essa musica desde que eu estava na barriga dela.  Não sei por que ao certo, mas eu comecei a cantar essa musica para Tyson.

Pensando bem, talvez minha não cantasse essa musica só para mim, mas para ela mesma também.

ANNABETH CHASE

Sair com Zeus as vezes era estranho. Ele me levava a lugares que eu pensava que nunca entraria na minha vida. Um dia depois do resgaste de Percy ele me levou em uma loja de ternos. Ele disse que precisava de ajuda para escolher um terno para uma reunião importante.

Não entendi porque alguém que pode contratar os melhores estilistas e constureiros para fazer suas roupas queria a minha opinião, que até pouco tempo pensava que Dolce & Gabanna era uma banda estrangeira.

  - Que alegria receber o senhor aqui, Sr. Ollimpius! - disse uma das vendedoras. - Veio escolher pessoalmente dessa vez?

 - Sim, achei que era melhor - Zeus respondeu.

 - Normalmente você não vem comprar suas pessoalmente? - sussurei para Zeus.

 - Geralmente eles enviam as roupas para minha casa, assim posso escolher o que eu quero e o que eu não quero volta para a loja - ele respondeu.

Me senti uma caipira, por estar impressionada. As vezes eu me esquecia que Zeus era um homem realmente importante, apesar de eu não saber a dimensão de sua importancia, eu sabia que era grande.

 - Legal - foi tudo que eu disse.

Avançamos na loja, que além de enorme era linda, os mais variados tipos de roupas, as mais lindas do mundo para mim, ao ver o preço percebi que elas mais caras que dois anos de aluguel do meu pequeno apartamento. Me concentrei em ajudar Zeus a achar o tal terno para a tal reunião. Escolhemos alguns e a vendora os pegou. 

Quando eu falava a vendedora ficava surda ocasionalmente, quando Zeus falava ela ouvia tudo com a maior atenção do mundo. Claro. Por que ela daria atenção para mim? Eu era uma desconhecida que estava acompanhando Zeus Ollimpius sabe Deus por quê. Zeus vestia uma camisa social cinza-claro com uma calça jeans, tenis e oculos escuros, claro, tudo de marca, diferente de mim, e era a primeira vez que eu via Zeus com algo que não eraum terno. Eu vestia uma calça jenas clara, com uma camisa sem mangas e um sapato velho de sempre, emeu cabelo estava preso em um rabo-de-cavalo  e devia estar horrivel porque meu cabelo tem vida propria as vezes, e acorda totoalmente revoltado e eu fico sem saber se ele é liso ou cacheado, na verdade ele parece uma palha de aço, mas tudo bem.... 

Entre dar atenção para alguém com roupas de marca ou para alguém com roupas da liquidação de uma loja no centro da cidade, éclaro, a vendedora escolheu Zeus.

Já tinha escolhidos três ternos quando outra mulher apareceu. 

 - Casey querida eu assumo daqui,sim? -  disse a mulher.

- Claro - disse a venddedora Casey, e eu tenho certeza que me olhou de cima a baixo antes de sair.

 - Zeus querido, olá! - disse a mulher e lhe abraçou.

 - Olá Genivive! - disse Zeus.

 - E quem é essa jovem bonita? - disse Genivive olhando na minha direção.

Olhei para os lados,procuando a pessoa com que ela estava falando. Apesar de uma loja incrivel, não tinha muita gente. E as pessoas não era jovens.

 - Annabeth, essa é Genivive a gerente da loja, minha amiga - disse Zeus, então eu percebi que a mulher estava falando comigo. - Annabeth é uma pessoa muito proxima de mim.

 - Então será um prazer recebe-la na loja - disse a gerente sorrindo.

Por que Zeus não disse que eu era sua neta? Sim, é claro, eu não sai flando para Deus e o mundo que ele é meu avô, tirando meu pai, só Thalia Jason e Luke sabiam disso, nem Percy sabia e eu não podia contar, porque na mente de Percy e Nico, quem era neta de Zeus era Thalia e não eu.

 - Obrigada - eu disse.

Então subimos uma escada para o segundo andar da loja, mais e mais roupas lindas, fomos até o provador, na frente dele tinha um grande sofa, então um garçom apareceu e perguntou se eu gostaria de beber alguma coisa, Genivive, a gerente pediu uma taça de vinho para ela, e Zeus pediu uma dose de uisque. Aquilo era uma loja de roupas ou um bar? Mais ternos apareçam para Zeus então ele foi experimenta-los.

Sinceramente, comecei a perceber que Thalia estava certa quando dizia que eu tinha um espirito de pobre. Quanto mais simples,mas bonito para mim. O simples me atraia.

Acho que essa era uma das razãos de eu gostar de Percy. Ele era simples, apesar de ser rico, ele era simples. Ele podia fazer igual Zeus e sair usando os mais variados tipos de roupas de marca, mas não, ele ficava fantastico com suas camisas de banda de rock dos anos 80, e enquanto alguns garotos passavam 2 quilos de gel no cabelo, ele deixava o dele normal, não mais agora, já que seu cabelo foi cortado no acampamento militar e mesmo assim ele continuava lindo, sendo Percy. Meu Percy. Simples e lindo.

Já que eu gostava de coisas simples, qualquer mais elaborada nos ternos de Zeus descartava rapidamente. Algumas vendedoras deviam estar pensando: " Quem ela penas que é para escolher as roupas de Zeus Ollimpius?"

E aquela vendedora, Casey, continuava me olhando feio.

De escolher o terno, uma simples e bonito do jeito que eu gostava Xeus se afstou para conversar com Genevive e me deixou lá esquecida, sentada no sofá.

Então comcei a ouvir um celular tocar e percebi que Zeus tinha esquecido o celular no sofa perto de mim. Eu não o habito de atender o celular dos outros, então peguei o celular para leva-lo até Zeus. Mas não achei Zeus em lugar nehum, do segundo andar, então desci as escadas para procura-lo. Não o achei também, resolvi sair daloja para perguntar para Argos se ele sabia onde Zeus estava então quando estava saindo da loja dois homens bloquearam minha saida.

 - Com licença? - eu pedi insegura. 

Pronto, era o fim, eles pensavam que eu era uma ladra. Que eu tinha roubado alguma coisa da loja. Eu estava certa de certo modo, eles pensaram que eu tinha roubado sim algo, mas não da loja, mas de Zeus.

 - Não deixem ela sair. Ela está com algo que não lhe pertence - disse Casey, a vendedora que não gosta de mim.

 - E o que seria? - perguntei irritada.

Eu devia estar assustada, e eu estava, mas a raiva daquela mulher cobriu meu medo. Por que raios eu iria querer roubar algo?

 - Isto - ela disse pegando o celular de Zeus da minha mão, agora ele já tinha parado de tocar. 

 - Mas isso é de Zeus  - eu expliquei.

 - Exatamente. De Zeus Ollimpius, não seu. Você não tem vergonha de ter um caso com um homem mais velho? - ela disse.

 - O que você disse? - eu perguntei, tipo eu realmente perguntei porque aquelas palavras não faziam sentido para mim.

 - Não se faça de idiota, o Sr. Ollimpius traz algumas mulheres aqui algumas vezes e elas compram algumas roupas, mas você? Você é uma pirralha que nem tem corpo. Não tem vergonha de se vender?

 O sangue ferveu e não me segurei. Não mesmo. Quem me segurou foram os seguranças da loja, porque eu estava quase voando na garganta daquela mulher.

Ela estava praticamente me chamando de prostituta. Pensava que eu tinha um caso com meu proprio avô!!! Aquilo era demais. Eu até aguentava ser ignorada, masofendida daquela modo? Era demais!

 - Eu não sou uma prostituta! - eu gritei. - Quem você pensa que é para dizer isso sobre mim?!

 -Tirem ela daqui - ela para o seguranças.

E quase fizeram isso. Quase

 - Ela é minha neta! -Zeus disse em voz alta.

 - O que esta acontecendo aqui?!  - perguntou a gerente aparecendo com Zeus. 

 - Estão dizendo que além de ser uma prostiuta, eu também roubo celulares - eu disse irritada.

 - Como disse? - perguntou Zeus em tom de indignação.

- Além de ser prostit... 

 - Não, eu já entendi - Zeus me interrompeu. - Você é minha neta, e não rouba nada de ninguém. Você é uma Ollimpius e ninguém tem o direito de falar esse tipo de coisa sobre você.

PERCY JACKSON

Annabeth e eu.

Deitados ja grama do parque, em uma tarde de domingo agradavel.

E dessa vez não é um sonho. É real.

  - Como foram as coisas com seu pai? - ela perguntou, segurando minha mão, e olhando para o céu.

 - Bem foram... foram... como explicar?

 - Foi tão ruim assim?

 - Na verdade não. Eu esperava que fosse pior. Depois que eu cheguei em casa, meus pais tiveram mais de suas grandes brigas ,com gritos, coisas acabando quebradas, e minha mãe tentando não chorar para parecer forte. E depois, no dia seguinte meu pai tentou conversar comigo, mas eu não dei ouvidos. Mesmo que eu quissesse, eu não conseguiria...

 - Como seu pai antes... Digo, antes de eu aparecer e estragar tudo? - ela perguntou.

 - Para de ser boba, você não estragou nada.... Antes meu pai era... uma ilusão legal que eu criei. Ele era algo que eu me recusava a ver. Ele sempre foi ausente, egoista, as vezes até frio. Mas ele sabia esconder isso muito bem.

Ficamos olhando para o céu, para as nuvens por um tepo antes eu continuar a falar.

 - Minha mãe falou que vamos mudar de casa. Apenas ela, Tyson e eu. Ela tem razão de não querer morar mais lá.E ela quer te conhecer. 

 - Ela á me conhce, só não sabe que eu sou eu - Annie disse.

 - Hã?

 - De quando Tyson quase foi atropelado. Lembra?

 - É verdade, ela já te conhece.... - eu disse.

 - Percy... você está triste com seu pai? - ela perguntou.

Eu estava. Muito.  Antes de ser um egoista, de ser mal, antes de tudo ele ainda era meu pai. Ele ainda era o cara que me levou para uma piscina pela primeira vez e me ensinou a nadar. Ele não tinha deixado de ser o homem que eu admirei por muito tempo. Eu não totalmente pronto para esquecer  "Meu pai meu heroi" e me acostumar com o " Meu pai meu vilão"

 - Estou. Mas eu vou sobreviver - eu acho.

 Eu não tinha certeza de como seria daqui para frente, toda essa nova vida que estava chegando aos poucos, mas se Annabeth esteve do meu lado, como ela estava agora, tudo estaria bem.

ANNABETH CHASE

É  muito idiota o que vou dizer, mas acreditar que Percy estava do lado. Algumas vezes os pensamentos de antigamente voltavam das sombras para me assombrar. Eu continuava sendo a mesma Annabeth de sempre, nada tinha mudado, então o que fez Percy olhar para mim?

Antes que meus pensamentos pudessem ser concluidos, Thalia chegou como um furacão e mdeu chute na perna. Ela e Nico estavam no parque também, só que um pouco mais distantes.

 - Levanta,agora. Seu pai esta ai - ela disse com urgencia.

Em um pulo eu estava de pé. Meu pai não ia gostar de me ver com Percy no parque tendo um lindo momento romantico.

 - Ta na hora de ir para casa - eu disse enquanto Percy se levantava.

 - Ele esta com uma mulher - Thalia comentou.

 - Mudei de ideia, hora de saber com quem ele está - eu disse.

Meu pai com uma mulher? Ele tinha me falado que ia jogar futebol com os amigos do trabalho e eu disse que gastar todo meu tempo na frente da televisão. Ambos tinhamos mentido.

Quase corri para onde Thalia disse que o viu com a mulher. Eles estavam sentados em um banco no parque, conversando felizes. Um pouco mais atras dos bancos tinha uma fileira de arbustos, onde nos quatro nos escondemos. Nico estava fazendo cara de entediado para Thalia.

 - Você conhece essa mulher? - perguntou Percy.

 - Acho que não.

Digamos que as mulhres do predio "adoravam" meu pai. Não só as do predio, as do bairro inteiro talvez, principalmente as solteiras e as ,mães solteiras. Bem, um homem trabalhdor e pai solteiro esforçado não se encontra por ai todod dia, pelo menos não onde eu moro. Mas não era nenhuma das mulhres do bairro, porque se fosse eu reconheceria. 

Comecei a tentar ver melhor a mulher. E quando finalmente a vi direito, eu a reconheci....

 - NÃO! - eu gritei quando eles se aproximaram para se beijar.

Percy tampou minha b oca com a mão e me puxou para tras para que meu pai não me visse.

 - Ela não... ela não.. ela não.. - eu dizia para mim mesma.

Ela era Casey, a vendedora que me chamou de prostituta de ladra.

 - Que foi? Quem é ela? - Thalia perguntou.

 - Eu odeio ela!! - eu respondi.

Existia tantas mulheres no mundo, por que ela?

Então olhei para Thalia e ela sorriu. Ela entendeu aquele olhar. 

 - Cara de quem vai aprontar - ela disse.

Por melhores que fossem minhas notas na escolas, a sala da diretoria era uma velha conhecida minha, já que por sempre ajudar Thalia,eu ia junto com ela para lá. Dessa vez quem ia aprontar era eu.

O parque tinha mutas pombas, eu, geralmente odiava pombas. Mas elas foram muito uteis. Uma barraquinha, não muito longe de nós vendia migalhas de pão para os velhilhos ficarem dando para as pombas. Mas naquele domingo a tarde nenhum velhilho estava jogando migalhas, vai ver eles estavam no bingo ou sei lá.

Torci para que s pombas estivessem com fome, então discretamente Percy e Nico passaram perto dos dois e soltaram um punhado de migalhas., sem que eles percebcessem todo o chão envolta do banco estava cheio de migalhas de pão. Então uma apareceu. Depois outra e mais outra e quando eles perceberam estavam cercados por mais de vinte pombas.

Os gritos de Casey ecoram no parque inteiro. Ao que parecia ela tinha panico de pombas, mas eu não estava completamente satisfetia, enquanto os meninos jogavam as migalhas, Thalia e ei trabalhavos nos regradores do parque. Depois de ouvir os gritos da mulher eu contei até 10 e acionei todos eles de uma vez, então água começou a sair do chão e molhar todos. Isso deve ter acabdo com o encontro deles.

 - Foi incrivel - disse Nico. - Ela estava quase tendo uma sincope, ela gritava feito uma doente.

 - E quando a água apareceu, você tinha que ver a cara dela! - disse Percy.

Aquela pequanas maldade não foi o bastante para me alegrar.

Meu pai estava saindo com uma vaca e eu tinha que separa-los.

PERCY JACKSON

Mesmo que o plano tivesse dado certo, Annabeth ainda não estava feliz, eu percebia isso em seus olhos ao verem seu pai e sua nova namorada indo para fora do parque.

Sem me importa com o fato de esatr molhado, eu a abracei.

 - Não fica assim. Adultos também coisas erradas. Você não está sozinha, eu estou aqui com você  - eu sussurrei.

 Ela me abraçou e eu percebi que ela estava chorando.

 - Obrigada.

Eer a assim que seria daqui para frente. Eu ao lado dela, ela ao meu lado. Sempre sendo o Porto Seguro um do outro.


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Notas finais do capítulo

No proximo capitulo: Mais uma briga entre Annabeth e Rachel.
Annie quer separar seu pai de Casey de qualquer modo, e isso pode acabar interferindo em seu relacionamento com Percy.