Uma Viagem no Tempo escrita por YinLua, MiKabwb


Capítulo 8
Primeiro Dia de Aula - 1° parte


Notas iniciais do capítulo

Galerinha,
Aqui quem vos fala é a Lu. Nos desculpe pela demora, mas como falamos no capitulo anterior, ele tinha apenas 2 paragrafos escritos no maximo, ai, eu como so dou otimas ideias e só faço M, estava escrevendo e meu tio pediu para entrar no pc rapidinho. O computador como é dele, eu deixei, se nao nao entro mais, ai fui na cozinha quando lembrei que o arquivo da fic ainda estava aberto. Voltei correndo pro quato dele, onde fica o computador, e pedi pra ele salvar, mas a criatura já tinha fechado e NAO SALVOU!!! EU surtei. Quando cheguei em casa tive que escrever tudo de novo e diferente pois nao me lembrava de todas as falas, ai eu linda e maravilhosa tive ontem a ideia da... Bom isso deixa pro final do capitulo se nao vou acabar com a leitura de voces.
Esse capitulo ficou com 5 pags no word com letra do tamanho 8, hein. Eu escrevi tudo hoje. E só postei agora pois o arquivo estava com Mika e ela estava betando os meus errinhos de gramaticas. E eu consegui tirar 9,0 em portuga galera, esse ano só tirava 5,0 e 6,0 e graças a Merlin eu tirei 9,0.
Galerinha, eu fiquei muito decepcionada com os reviews do capitulo anterior. Só tivemos 3!!! Por quê? Nao gostaram. *olhinhos marejando* Espero que nesse voces comentem mais.
Boa leitura, nos vemos lá embaixo com as notas de Mika.
*apagando as luzes da sala e rodando o filme*



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— Vocês não imaginam como aquela cena foi engraçada. – contava Harry em meio a gargalhadas. O que de fato, era realmente engraçado. Imagine seu pai e seu padrinho, caídos no meio da floresta, um em cima do outro. Agora me diga essa cena realmente seria engraçada?

Quando ele terminou de contar, o resto do pessoal caiu na risada, e os outros dois emburraram mais ainda. Harry silenciosamente tirou o feitiço deles.

— Não tem graça! – resmungou Tiago.

— Claro que tem! – rebateu Harry.

Na noite passada, Harry tinha chegado a tempo de tomar rapidamente a poção, e se deitar, enquanto Tiago estava no Salão Principal fazendo sabe-se o que lá. E Sirius tomava um banho. Aquela poção trazia dor, mas estava se acostumando. Não que ele fosse masoquista, ao contrario, mas ele já passou por tanta coisa que chegara a se acostumar com a dor. Principalmente por causa de cruccios de Bellatrix ou Voldemort.

Na manha seguinte da detenção, desceram todos quase ao mesmo tempo. E Harry havia contado a eles sobre a detenção; Claro que Sirius e Tiago não concordaram, mas não conseguiram impedir. O moreno pôs um fetiço nele, silencio. Eles foram obrigados a ficar calados, afinal, estavam sem voz. Entao desistiram de proferir, hm... Palavras maldosas e maldiçoes.

— Se fosse você na nossa situação, você não gostaria que contássemos. – reclamou Sirius.

— E quem disse que vocês iriam ficar quietos? – retrucou Harry. – Na primeira oportunidade iriam dar com a língua nos dentes.

— Ei, isso é... – começou Tiago. – Verdade. – terminou derrotado, após pensar um pouco.

— Viu? Eu falei! – sorriu Harry, vitorioso. – Agora vamos pro Salao Principal que eu estou com fome. – pediu.

— Eu também. – falaram Pedro e Rony.

— Novidade. – falaram Tiago, Sirius, Gina e Hermione ao mesmo tempo.

Eles se conheciam a 1 dia, mas pareciam que se conheciam a anos. E aquilo favorecia a amizade deles.

Eles foram andando pelos corredores de Hogwarts até o imenso Salão Principal. Este estava cheio, lotado. Cheios de alunos conversando euforicamente sobre como eles achavam que seriam o primeiro dia de aula. Assim que eles chegaram nas portas do Salão, Rony gritou, chamando a atenção de todo mundo:

— Comida! – e saiu correndo para à mesa da Grifinória.

Lily e Hermione estavam vermelhas, enquanto o resto apenas ria. Hermione já estava acostumada a palhaçadas, mas isso? Ele saiu correndo gritando pela comida! Isso é deveras vergonhoso.

— Reinald! – brigou Hermione ao chegar na mesa e ver Rony comendo feito um porco. – Coma como gente, e não como um porco! Comporte-se. – rugiu ela, e logo depois se virou para Gina. – Como você agüenta a conviver com isso, Gabrielly? Eu já convivo com essa peste a anos e não to acostumada a ver essa cena nojenta...

— Você se acostuma depois de um tempo, mas no seu caso querida, seria em anos.

— Offrifado fela farrfe fue me foffa. – disse ele, lançando comida para tudo quanto é lado. (tradução: Obrigado pela parte que me toca.)

— A educação mandou lembranças. – retrucou Hermione.

— Mande outras para ela. – quando Hermione ia retrucar novamente, Sirius interrompe.

— Ok, ok, vamos parar e partir pro que interessa. Tiago, trouxe aquele troço? – perguntou Sirius, bastante animado. E o primeiro pensamento de Harry foi: Ah, não. Eles iriam aprontar de novo.

— Claro! E você, Remo, trouxe? – perguntou Tiago igualmente animado.

— No bolso. – respondeu ele sem tirar o rosto do livro.

— O que vocês vão aprontar? – perguntou Harry, sério.

— Nós? – Sirius fingiu espanto. Hermione revirou os olhos.

— É claro que são vocês. E vocês cometeram a bobagem de falar disso conosco na frente. – respondeu Hermione.

— Surpresa Hermione. – respondeu Remo, ignorando Sirius e pela primeira vez levantando o rosto do livro. Em seu rosto havia um sorriso. Não era apenas um sorriso. Esse sorriso assustou Hermione. Era um sorriso maroto! Ela nunca pensara que veria seu professor de DCAT com um sorriso desses.

— Sabe Lupin, eu não gosto muito de surpresas.

— Isso! Ela gosta de estar sempre informada, como uma “Irritante Sabe-Tudo” de acordo com nosso... – Rony levou um chute antes de completar a frase e por tudo por água abaixo dizendo “professor de poções”. Afinal, ali, eles estavam no 1° ano, não poderiam ter aulas de poções.

— Vizinho! Isso. O nosso vizinho costuma a chamar ela assim. – disse Gina, meio que exasperada, mas ninguém percebeu.

— Nossa. – disse Remo, espantado com o tal “vizinho”. – Que vizinho, não? – perguntou ele, sarcástico.

— Mas ele já nos ajudou muito agora. Quando nossos pais morreram, ele nos ajudou bastante. – completou Harry, falando uma meia verdade. Ou uma verdade completa. Não se sabe ao certo. Mas era uma verdade.

— Mudando de assunto. O que vocês vão aprontar, e com quem? – perguntou Lilian, que até aquele momento estava quieta comendo seu café.

— Ruiva, como nosso querido Remo já falou, é uma surpresa. – respondeu Tiago, com um sorrio idêntico ao de Remo nos lábios.

— Espero que não seja com o Sev. – disse ela irritada.

— Sev...? Quem é Sev, ruiva? – perguntou ele, parecendo curioso, mas tinha alguma coisa em seu olhar... Não era só curiosidade, mas não dava para decifrar.

— Severo Snape. Meu amigo que vocês zoaram no trem. – nesse ponto ela já estava ficando vermelha igual ao seu cabelo.

— Ah, o Ranhoso. – disse ele, displicente.

— Nem pense em aprontar com ele Tiago, ou você vai parar na ala hospitalar. E eu garanto que não vou fazer você sofrer... – disse Harry. Afinal, queria que aquilo mudasse. Que seus pais fossem amigos, que Snape não se tornasse um Comensal da Morte, que, principalmente, Pettigrew não fosse um Comensal da Morte. – Muito. – completou com um sorriso maroto, igual ao do pai.

— Vamos gente. Hora da aluna. – avisou Remo.

— Ah não. Mais uma Mione, só em versão masculina.  – reclamou Rony. – Eu quero terminar de comer. – reclamou mais uma vez, e dessa vez foi apoiado por Pedro.

— Nós vamos nos atrasar para a aula, Rei – tentou Hermione, um pouquinho mais calma.

— Que se dane a au... – ele ia dizendo, mas a comida –, que ele estava comendo, e as da mesa, – sumiram junto com os pratos, bandeja e outras coisas.

— Pronto. Os elfos já vieram recolher as comidas, podemos ir Reinald, por favor? – pediu Hermione, impaciente novamente. Cara, ela tá de TPM? Pensou Rony.

Muito a contra gosto, Pedro e Rony seguiram os outros para as aulas. A primeira aula foi de transfiguração, com a professora Minerva McGonagall, querida pelo pessoal do futuro.

— A transfiguração é uma das mágicas mais complexas e perigosas que vão aprender em Hogwarts. Quem fizer bobagem na minha aula vai sair e não vai voltar mais. Estão avisados.

Incrível! Algumas coisas nunca mudam. Foi o mesmo “discurso” que ela fez quando ele e Rony chegaram atrasados na primeira aula dela. Pensava Harry.

— hoje vocês iriam a aprender a transformar um palito de fósforo em uma agulha. As instruções estão no quadro. – E Harry teve a certeza disso após essa fala de Minerva. Com certeza. Algumas coisas nunca mudam.

No final da aula, poucos conseguiram. Entre eles estavam Lilian, Remo, Hermione, Harry, Gina e por incrível que pareça, Rony e Sirius, nenhum aluno da Corvinal, com quem era a aula, por incrível que pareça, conseguiu. Este ultimo foi ajudado for Hermione, com quem estava sentado.  Em meio à aula, sempre se ouvia: “É assim Sirius” “Sirius você está fazendo o movimento errado, é assim, oh.” “Você está pronunciando errado, Sirius, se pronuncia assim, oh”. Harry e Rony só abafavam os risos, sabiam como Hermione era perfeccionista e Rony sabia o que ele estava sentindo. Mas no final, Sirius conseguiu com as instruções dela.

— Muito bom, senhores e senhoritas. 10 pontos para Grifinória de cada um que conseguiu. – falou Minerva, satisfeita com o resultado. Com certeza a Grifinória iria conseguir bastantes pontos com aquele quarteto. – Podem ir, estão liberados.

Os alunos rapidamente pegaram suas mochilas, ou bolsas, e saíram quase correndo pela porta. Aquela professora sabia assustar alunos do primeiro ano.

— Obrigada, Mione, não iria conseguir sem suas instruções. – sussurrou Sirius no ouvido dela. A garota estremeceu com aquela voz. Mesmo com 11 anos, parecia que Sirius podia ser sedutor.

— De nada, Sirius. – ela sorriu, ignorando o novo efeito que ele lhe causava. – Amigos são para isso, ajudam-nos a corrigir nossos erros. – ela não soube o porquê, mas a palavra “amigos” lhe doera um pouco. Merlin! O que estava acontecendo com ela?

— Com certeza. – ele concordou com um sorriso ainda maior. – Obrigado por ser minha amiga.

Sirius abraçou Hermione de lado e lhe deu um beijo na bochecha. Hermione ficou da cor do cabelo de Gina e devolveu com um sorriso envergonhado.

— E a, Sirius, que hora vamos fazer aquilo? – perguntou Tiago, chegando por trás deles.

— Na hora do jantar? – perguntou ele, sem se soltar de Hermione.

— Ok. Isso vai ser um máximo. – concordou Tiago sorrindo marotamente.

— Ai, Merlin! Que vocês não se quebrem e não quebrem os outros. – pediu Hermione, olhando para cima.

— Que isso, morena, nós não vamos fazer nada com ninguém, apenas nos divertir. – respondeu Sirius sorrindo para ela.

— Que Merlin te ouça! – retrucou ela, fazendo os futuros Marotos rirem.

— Estão rindo de quê? – perguntou Lily aparecendo do lado de Hermione do nada.

— Do drama da Hermione. – respondeu Tiago, sorrindo para Lily.

— Eu não estou fazendo drama, apenas estou rezando para Merlin não deixar vocês fazerem besteira. – retrucou Hermione.

— Está sim, conhecemos seu drama Hermione, e não é de hoje. – disse Gina. Da onde esse povo aparece?

— Ok, ok, eu estou fazendo drama. Mas agora eu preciso urgente falar com vocês. Esperem aqui. – pediu para ele e saiu puxando Rony, Harry e Gina. Quando chegaram a uma distancia que ninguém conseguiria ouvir, Hermione começou:

— Gente, vocês lembram da lenda que eu contei sobre o Vira Tempo? – quando eles concordaram, ela continuou: - Eu vou perguntar mais sobre a lenda ao professor Bins...

— Temos aula dele hoje? – interrompeu-a Rony.

— Temos, Rony. Vou perguntar mais sobre a lenda a ele e vou descobrir o resto que eu quero na biblioteca.

— E o que nós temos a ver com isso? – interrompeu mais uma vez, Rony. Dessa vez, ele levou um tapa na cabeça de Gina. – Ai Ginevra! – ele reclamou.

— Não me chame de Ginevra! É Gina ou Gabrielly, aprende idiota. – disse ela, dando mais um tapa nele.

— Ninguém tem paciência comigo. – ele resmungou e Hermione começou a rir. – O que foi? – perguntou ele, mal humorado.

— Tem um seriado trouxa na televisão que o personagem principal usa essa frase. – ela sorriu, mas voltou a ficar séria. – Eu queria apenas avisar vocês para prestar atenção no que o Bins falar sobre a lenda. Isso pode ser útil.

— Ok. – falou Harry que até então estava escutando apenas com um sorriso.

 

— O que será que eles estão falando? – perguntou Lily olhando para o grupo.

— Não sei, mas quero saber. – falou Sirius. – O que você acha, Tiago? – perguntou ele olhando para trás. – Tiago? – Sirius procurava ao redor, mas conseguia achar Tiago. – Cadê o Tiago? Ele estava aqui a um segundo!

Ele não sabia era que Tiago continuava ali, mas estava encoberto pela capa de invisibilidade que seu pai lhe dera, na esperança que ele aprontasse muito com ela, ao contrario de sua mãe que discutira com seu pai sobre ele levar a capa, mas sua mãe acabou perdendo. Tiago foi andando lentamente em direção ao grupo que conversava em um canto mais afastado.

— E o que nós temos a ver com isso? – sussurrou Reinald. E logo depois Gabrielly lhe deu um tapa. – Ai Ginevra! – ele resmungou. Espera! Quem é Ginevra? Mas o nome dela é Gabrielly! Pensava Tiago, confuso.

— Não me chame de Ginevra! É Gina ou Gabrielly, aprende idiota. está explicado. Deveria ser um dos nomes dela e ela não gosta dele.

Ninguém tem paciência comigo. – nesse momento Tiago teve uma grande vontade de rir, mas se conteve, pois alguém poderia descobrir que ele estava ali. – O que foi?

Tem um seriado trouxa na televisão que o personagem principal usa essa frase. Eu queria apenas avisar vocês para prestarem atenção no que Bins falar sobre a lenda. Isso pode ser útil. – lenda? Que lenda?

— Ok. – disse Henry sorrindo. Tiago teve a leve impressão que Henry olhara para si por alguns minutos. Mas deveria ser só impressão. Afinal, como ele iria saber que ele estava embaixo de uma capa de invisibilidade?

Tiago rapidamente foi para trás de uma cadeira que tinha ali perto dos amigos e tirou a capa. Depois levantou e foi em direção a eles.

— E ai, caras? Tão fazendo o quê? – perguntou ele como se nada tivesse acontecido.

— Como você desaparece desse jeito e depois pergunta “E ai, caras? Tão fazendo o quê?” na maior cara de pau? – perguntou Lily irritada.

— Mas eu não sai daqui da sala. – disse ele com uma cara inocente.

— E onde o senhor estava? – perguntou Lily. Os outros apenas olhavam a discussão como se fosse um jogo de ping pong.

— Sentado ali naquela cadeira. – ele apontou para a cadeira que estava agora a pouco. Não era uma total mentira, apenas omitiu o fato que antes estava escutando a conversa alheia.

— E como não te vimos?

— O que está acontecendo? Vamos logo que já vai começar a nossa próxima aula. – chamou Hermione. Todos obedeceram e já estavam porta a fora quando Lily começou a falar.

— O Potter aqui sumiu nos fazendo ficar preocupados e depois aparece como se nada tivesse acontecido e falando que estava em uma cadeira sentado, mas nós procuramos na sala toda.

O grupo do futuro gelou, menos Harry que já sabia. E se ele estivesse escutado tudo? E se ele descobrisse a verdade? Merlin! Ele com certeza nem sonha em ter um filho. Ele tem apenas 11 anos.

— O que foi? – perguntou Marlene, confusa, como estavam todos.

— Nada. – respondeu Gina rapidamente alcançando Harry e falando baixinho com ele.

— Será que ele escutou tudo, Harry? Quer dizer, nós falamos nossos nomes verdadeiros, e ele estava lá ouvindo tudo! – completou exasperada.

— Eu sei que ele estava ouvindo. Mas não foi tudo o que ele ouviu, apenas o mio e o fim. – quando ela lhe olhou espantada, ele apenas deu de ombros e respondeu a pergunta muda dela: - Eu senti a presença dele e percebi que ele estava com a capa.

— Menos mal. – ela suspirou aliviada. – Mas o que acha de um pequeno desvio do caminho e de nos perdemos no castelo? – ela perguntou com um sorriso inocente.

— Acho ótimo! Eu quase não estou tendo um tempo com minha noiva e estou com muita saudade dela. – ele disse com um sorriso malicioso.

— Você está sendo influenciado pelos Marotos, amor. Quer dizer, pelos futuros Marotos. – ela disse com um sorriso maroto.

 

— Eu to com fome. – disse Pedro massageando a barriga.

— Daqui a pouco da à hora do almoço, não se preocupe. – disse Hermione tentando reconfortá-lo.

Ele podia ter matado indiretamente os pais de seu melhor amigo, mas agora ele era apenas uma criança, não tinha culpa de nada. E ela queria mudar o passado de seu melhor amigo, e a melhor coisa que se pode começar é fazer os Marotos não atormentarem o Severo para ele não guardar rancor e fazer o Pedro não se achar excluído.

— Ainda bem. – ele sorriu para ela.

 

— E ai, ruiva? Jardins? Sala abandonada? Para onde iremos? – perguntou Harry, passando o braço por cima do ombro dela.

— Jardins. Eu amo o jardim daqui. Ele é lindo. – ela respondeu.

Logo eles tomaram o caminho do jardim, saindo rapidamente da vista dos amigos. Foram conversando bobagens no caminho, até que finalmente chegaram ao jardim. Eles foram para uma arvore que estava na sombra e se sentaram confortavelmente.

— E ai, ruiva? Contou pra Mione ou pro Rony que estamos noivos? – perguntou Harry beijando o pescoço de Gina. Gian ria baixinho por causa dos beijos, eles faziam cosquinhas.

— Ainda não. Mas pretendo contar hoje de noite a Mione e amanha eu chamo o Rony pra uma conversa particular. – ela respondeu encostando a cabeça no ombro de Harry e o abraçando pela cintura enquanto ele lhe abraçava pelos ombros. Típico de um casal. – Nossa como você está magricela. Você tem que comer e se exercitar mais, querido.

— Ok, ruiva, mas agora eu realmente tenho outros planos.

Ele foi se aproximando devagar dela. Suas respirações se misturando. Um sentindo o hálito do outro. Castanho no verde. Verde no castanho. As bocas se aproximando. Os corações batendo descompassados. As bocas se entreabrindo na ânsia de sentir um o gosto do outro.

— Achei vocês. Vamos logo senão vamos nos atrasar.

— Como sempre estraga prazeres, né Rony? – perguntou Gina, se levantando e desamassando a roupa.

— Claro. Quem iria querer ver sua irmã se agarrando com o seu melhor amigo? É nojento! – ele disse com uma careta.

— Como se já não tivéssemos trocado de lugar. – quando Rony lhe olhou confuso, ele disse: - Na época em que você ficou com a Mione. Se você não sabe, eu a considero minha irmã. Agora vamos que eu quero saber mais sobre essa lenda. – terminou Harry seguindo caminho a entrada de Hogwarts.


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Notas finais do capítulo

* acendendo novamente as luzes e preparando a camera*
Lu: Meu povo e minha pova, hoje estarei eu aqui com nosso lindo Lobinho *Remus fica mais vermelho que os cabelo da familia Weasley*
Remus: Que isso...
Lu: Bom, a Mika nao está aqui hoje pois ela esta com "uma dor de garganta dos infernos"
Peter: E o James e o Sirius falaram que o castigo esta quase acabando e eles poderiam voltar para "as lindas leitoras que os amam *Lu interrompe: para as autoras tambem... Ai meninas, nao fazem assim nao. Assim machuca.*". Espero que voces tenham um gosto melhor que esse...
*grito ao fundo: Rabicho!*
*ignoranod completamente os meninos*
Remus: Concordo, caro Rabicho. Agora queremos saber como está o capitulo, pois foi para isso que voces vieram aqui.
Lu, Remus e Peter: Enjoy it. Cometem!!!
*desligando camera e apagando as luzes*
*ligando as luzes, ligando a camera*
Hello people,
Desculpe pelo comentario tao grande, mas queria que voces lessem nossa nova fic. Vira Tempo.
http://www.fanfiction.com.br/historia/164101/Vira_Tempo
E acreditam que eu tava tentando postar uma one e nao consegui? TInha Sirius Black nela *carinha de decepção*
Pra quem acompanha Realizando Meu Maior Desejo, eu queria os comunicar que o capitulo vai demorar. Até agora eu só tenho 2 frases escritas. To sem criatividade, mas daqui a pouco vem e eu escrevo tudo de uma vez.
Comentem!!!
Kisses,
Lu



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