Meu Melhor Amigo escrita por JessykC


Capítulo 19
E-mails ruins e Jantar perfeito


Notas iniciais do capítulo

Para começar o ano com o pé direito!
(EDITADO)



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No outro dia de manha acordei com um humor do cão, meus postos estavam doendo e minha cabeça latejando, parecia que eu tava de ressaca, devia ser por causa dos remédios... Eu tinha vontade de matar a desgraçada da putanya!

Alice veio à minha casa, me ajudou a me arrumar, pois dependendo do jeito como eu mexia o braço ou a perna, o ferimento doía demais...

Ela me trouxe, a mando de Esme, o café da manhã. Depois Edward chegou e logo eles foram para a escola.

Resolvi parar de enrolar e ir logo ler os e-mails de Renée.

Sentei-me em minha cama, com as costas escoradas na cabeceira, peguei meu notebook e o coloquei sobre as pernas. Depois do que me pareceu uma eternidade, ele finalmente estava ligado e conectado a internet. Entrei em meu e-mail que estava lotado... nem me incomodei em apagar nada, só procurei pelo nome de Renée e abri.

Os dois primeiros eram de dias após eu ter vindo para Forks... não me demorei muito nestes e nem os respondi. No terceiro ela já praticamente me xingava o e-mail todo: “Porque você não responde meus e-mails?” “Como pode deixar sua pobre mae sem nenhuma noticia?” “Você não sabe oque estou passando sem saber se você está feliz ai...” No quarto e-mail eu fiquei até com medo.

Isabella Marie Swan!!

Você não tem a mínima consideração com sua mae! Falei com Charlie e ele me disse que avisaria a você que eu estava esperando sua resposta a meus e-mails... mas eu não estou vendo NADA!!!

Fiquei sabendo que você andou se metendo em algumas brigas de colégio... Isso não é de seu feitio Bella, oque está acontecendo?

Espero que você se lembre e arrume tempo para sua coroa aqui...

Mamãe.

Renée era louca, mas estava certa, eu havia sido uma péssima filha... Devia ter respondido a seus e-mail antes...

Abri o próximo e-mail... esse era de ontem a tarde.

Bella

Minha filha, está mesmo tudo bem com você? Charlie me ligou, disse que uma louca do seu colégio quis lhe esfaquear!! Meu Deus, você não sabe como estou preocupada, queria pegar o primeiro voo para Forks, mas Phil me disse que eu precisava me acalmar, afinal você está bem... Mas a cada minuto que passa me sinto mais nervosa, preciso te ver minha filha, ver se você esta inteirinha, se está realmente bem!

Espero que você responda a esse e-mail até amanha ao meio dia, se não, eu pegarei o avião e irei ai lhe ver! Espero noticias.

Com amor...

Mamãe.

Olhei a hora no canto direito da tela, 8h15. Eu tinha tempo ainda, mas era melhor escrever logo...

Mamãe.

Sim, está mesmo tudo bem comigo, foi só um susto mesmo! Eu já fui liberada ontem, e estou em casa. Eu e Edward prestamos depoimento /à maldita vagabunda que me enfiou a porra de um canivete na barriga/ (delete) à louca da Tanya.

Não tenha um aneurisma mamãe... eu estou realmente bem! Não á motivos para todo esse nervosismo, fique calma.

Com amor Bella.

P.S: Desculpe não ter respondido aos seus outros e-mails, eu tinha muita coisa na cabeça... Desculpe mesmo mamãe.

Acabei de escrever, e cliquei 'enviar'.

Fechei o computador e desci as escadas, sentei-me (lê-se: me esparramei) no sofá, sentindo as malditas fisgadas na lateral da barriga. Liguei a TV e por sorte estava passando um filme que eu adorava: Orgulho e preconceito. Eu sei, o filme já estava mais que velho, mas oque posso fazer? Eu simplesmente o amo.

Eu já estava me esvaindo em lagrimas, na melhor parte do filme... quando o telefone tocou. Levantei o mais rápido possível, oque me fez sentir uma tremenda dor.

– Alo?

Filha, sou eu.

– Oi pai.

Eu só queria pedir desculpas, porque não vou poder ir para casa almoçar com você hoje.

– Tudo bem, pai. Lembra que eu te disse que Edward e Alice passariam o dia comigo?

Oh, então está bem. Tenha um bom dia filha, vou tentar chegar mais cedo hoje.

– Não se preocupe pai, eu vou ficar bem.

Tudo bem, tchau querida.

– Tchau, pai.

Desliguei e voltei correndo para o sofá e acabei de ver o filme, assim que o filme acabou e eu parei de soluçar, desliguei a TV e dormi. Acordei só quando escutei batidas na porta. Edward, Alice e Rose haviam chegado para passar a tarde com a invalida aqui. Meus amigos são os melhores.

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Tanya finalmente está definitivamente atrás das grades! É muito feio de minha parte me sentir feliz e aliviada? Sou uma má pessoa por isso? A resposta de Edward a essa pergunta foi uma rizada escandalosa e um abraço apertado “não, você não é uma má pessoa Bella” disse ele, “Tanya pediu por isso! Ela é má pessoa.. não você!

Eu também estava um pouco temerosa, James (nosso advogado) havia nos avisado de que os pais de Tanya estavam como loucos tentando de tudo para que Tanya fosse liberta e para que todo o escândalo fosse abafado. Edward também me disse que eu não precisava me preocupar com isso, que Tanya jamais chegaria perto de mim outra vez. Mas mesmo assim eu ainda estava com medo.

Eu sei.. eu tava meio paranoica... e fiquei muito mais nervosa quando recebi outro e-mail de Renée:

Bella.

Minha filha, estou preocupada com as pessoas dessa cidade, Forks já não é como antes, a cidadezinha calma e segura... Temo por você meu bebê! Estive pensando e acho que o melhor era que você voltasse para Flórida morar com sua mamãe que te ama tanto. Eu te amo muito minha filhota! Não posso permitir que nada de ruim lhe aconteça outra vez.

Sua mamis.

Ali estavam as palavras que tanto temia.

Edward estava deitado ao meu lado em minha cama enquanto eu lia o e-mail. Mas por sorte ele não prestava atenção.

Apenas prendi minha respiração e tentei manter minha expressão inalterada.
Comecei a responde-lo, aproveitando a distração de Edward.

Mamãe.

Tenho ótimas noticias: Tanya foi presa nesta manhã! Não precisa mais se preocupar mamãe.. ela não vai mais chegar perto de mim. Você esta se precipitando e fazendo tempestade em copo d’água... Forks é perfeitamente segura, muito mais que a Flórida! E Charlie esta sendo ótimo, de verdade. Apesar de seu trabalho lhe roubar muito tempo, ele está se desdobrando em dois para poder cuidar de mim. E os Cullen também estão sendo, como antes, minha segunda família.. Inclusive Esme virá aqui hoje a noite fazer uma janta. Estou muito bem aqui mamãe.. é serio! Não precisa se preocupar comigo. Prometo que vou lhe visitar quando estiver 100%.

Bjos de sua filha que lhe ama muito.

Bella

Pedi a Deus que esse e-mail a deixasse relaxada e lhe tirasse da cabeça sua ideia de me fazer voltar para lá.

– Amor, você está bem?

Edward me chamou, só então reparei que estava a um bom tempo olhando para o nada.

– Sim, só estava pensando...

Fechei o notebook e coloquei-o no chão ao lado da cama. Pois é, sou muito cuidadosa com minhas coisas...

– Hm.. Em que? – ele puxou-me para que eu deitasse minha cabeça em seu peito.

– Não sei.. em varias coisas...

– Foi algo no e-mail de sua mãe?

– Bom.. ela estava um pouco nervosa com tudo oque aconteceu.. mas estou tentando acalma-la... espero que a noticia de que Tanya está atrás das grades sirva para deixa-la mais aliviada.

– Era de se esperar... Mas não se preocupe, isso vai deixa-la mais calma sim. – ele me tranquilizou, mexendo em meus cabelos.

– Espero que sim.

– Bom, eu não sei você... mas estou morrendo de fome. - disse ele, sorrindo.

– É, eu também...

– Ok, vamos fazer o café da tarde.

– Vamos.

Eu e Edward preparamos uns sanduíches e um suco de laranja.

Comemos olhando filme na sala, um filme muito chato por sinal. Quando acabamos de comer, deitei minha cabeça em seu colo, e ele me fazia carinho... tão bom.

Ele começou a me beijar e eu sentei ao seu lado, o beijo foi aprofundado por ele, que me colocou sentada em seu colo. Quando ouvimos um pigarro. Meu pai estava parado na porta.

Dei um pulo saindo do colo de Edward.

– Olá, papai.

Edward levantou-se também, “Boa tarde, tio!” disse ele, totalmente envergonhado.

– Boa tarde, jovens!

Ficamos todos em um silêncio constrangido, olhando um para a cara do outro.

– Bom, acho que já vou indo.. vou me trocar em casa e virei com meus pais depois. – disse Edward.

– Acho uma ótima ideia. – disse Charlie.

Encarei-o brava.

– Ok, então.... vou indo.. – Edward virou-se para mim, me dando um beijo na testa. – Até mais tarde, amor.

– Até.. – lhe abracei e ele se dirigiu a porta.

– Até, Charlie. – disse-lhe saindo.

– Até.

Assim que Edward fechou a porta atrás de si, voltei a encarar meu pai, brava.

– Oque? Tenho que bancar o durão as vezes... se não acabo perdendo o respeito de vocês. – disse Charlie, saindo em direção a cozinha.

Minha boca se abriu num “O”. Charlie realmente disse isso que ouvi? Eu ri.

Voltei a sentar-me no sofá, e continuei olhando o filme chato.

Mais tarde tomei banho, escolhi um vestido entre os muitos que Alice havia me dado e um all star. (http://9outof10.com.br/wp-content/uploads/2011/04/Captura-de-tela-2011-04-10-%C3%A0s-12.04.50.png)

Ele era mais pra se usar de dia.. mas eu não tava muito afim de usar aqueles vestidos brilhantes de seda, cheios de renda, que com certeza precisariam de um salto.. afinal, eu estava em casa mesmo... podia ter até escolhido um shorts se eu quisesse.

Depois sequei rapidamente meu cabelo e só o deixei solto. Depois pediria pra Rose fazer uma trança em mim, eu nunca gostei muito de tranças, mas nestes últimos dias elas tem sido ótimas, pois impossibilitada do jeito que eu estava, meu cabelo já teria virado um ninho se não fosse por elas.

Sue - a mãe de Rosalie e Jasper - também viria esta noite, oque era um pouco estranho, mas muito animador, era bom saber que estamos nos tornando todos uma grande família.

Eu tinha visto a mãe de Rose algumas vezes... ela era simpática, eu acho. Apesar de nunca ter ficado com ela tempo suficiente para iniciarmos alguma conversa, eu podia notar, apenas olhando para seu rosto, a mulher bondosa e amável que ela era. Uma mulher que ainda se recuperava da grande tragédia que foi perder o seu marido. Rose me contava, sempre com muita animação, as suas suspeitas de que a mãe estava conhecendo um novo homem. Fiquei feliz por ela, afinal, ela tinha o direito de amar e ser amada novamente.

Pensando nisso, a imagem de meu pai me veio em mente. Eu ficaria tão feliz se ele encontrasse um novo amor. Geralmente eu ficava nervosa ao pensar sobre isso, porque minha mãe não tinha sido boa em escolher seu novo marido, e eu tinha medo de que meu pai também ficasse cego. Mas depois de pensar na mãe de Rose, eu fiquei ansiosa pelo dia em que meu pai se abriria novamente para o amor.

Acabei de me arrumar e desci para dar uma olhada na casa, tia Esme e Alice já estavam ali, correndo de um lado para outro, arrumando a sala de jantar. Esme tinha me proibido de fazer qualquer coisa. Eu me sentia estranha por não poder ajudar, fui até a sala e comecei a arrumar o sofá que já estava impecável. Alice entrou na sala enquanto eu ajeitava as almofadas.

– Desobedecendo a Dona Esme, Bellinha? – perguntou ela.

– Ah Alice! Faz 4 dias que estou nesse maldito repouso! Não aguento mais! Ainda mais hoje tendo um jantar na minha casa em que eu não posso fazer nada!

– Tudo bem, tudo bem! Eu entendo! Só não deixe Esme vê-la!

Ela virou as costas, mas ao invés de sair da sala, ela ficou parada por alguns segundos, parecendo ter notado algo.

– Bella, você está usando um vestido floreado e all star? – perguntou ela, ainda de costas.

– Ahamm...

Ela finalmente se virou meio indignada.

– Com todos os vestidos de noite que lhe dei, você coloca isso?

– Ahhh Alice! Eu sou uma pobre impossibilitada! Não estou em condições de ficar me arrumando como uma Barbie! – disse, já estressada.

– Ain Bellinha, podia ter pedido minha ajuda!

– Não, estou bem assim! É um jantar informal, na MINHA casa! Você devia ficar feliz por eu não ter escolhido um pijama! – dito isso, sai da sala, indo ver a sala de jantar, deixando uma Alice boquiaberta pra trás.

"Finalmente deixou de ser submissa! Palmas palmas pessoal!" - gritou a vozinha em minha cabeça.

– Oi querida. – tia Esme veio me abraçar.

– Oi tia.

– Cansada desse repouso?

– E como!

– Imaginei. Bom, eu já terminei de arrumar tudo, a janta não vai ser nada elaborado demais, vou fazer minha especialidade, ravióli ao molho branco.

– Com direito a batata palha? – perguntei, já com água na boca.

– É claro! – ela riu, sabia como eu era viciada naquilo.

– Já ta pronto?

Esme deu uma gargalhada, me levando para a cozinha, onde a ajudei e virei degustadora.

– Hmmm, o cheiro está delicioso. – Disse Edward entrando na cozinha.

– É claro, oque eu faço que não fica delicioso? – perguntou Esme, enquanto lhe apertava as bochechas.

– Frango recheado – Edward disse, e saiu de perto, como se estivesse com medo de levar um puxão de orelha.

– Vocês nunca me deixarão em paz, não é?

– Nunca. – disse ele, enquanto vinha em minha direção, me dando um selinho.

Olhei pra ele, com uma sobrancelha levantada.

– Sua sogra nos serviu um frango com tripas e tudo. – ele riu.

Eca.

– Como eu ia saber que precisava limpa-lo primeiro? Nunca tinha feito antes, pensei que ele já viesse limpo!

– D. Esme apenas recheou o frango, e colocou no forno. Quando o cortamos... bem, foi a coisa mais repugnante que já vi na vida.

Nós três riamos sem parar, até que Charlie, Carlisle e Alice chegaram para ver oque estava acontecendo, e então uma nova onda de risos começou.

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– O jantar está maravilhoso Esme. – disse Sue.

Todos concordaram.

– Obrigado.

Estávamos todos a mesa, conversando e comendo. Sue estava um pouco tímida ainda, mas estava se dando bem com todos, conversava com Esme como se fossem velhas amigas. Eu também fiquei um tempo conversando com ela, e por mais estranho que pareça, tive a impressão que ela se esforçava para me passar uma boa impressão, e corava frequentemente sem nenhum motivo.

– Amor, venha... Quero lhe dar uma coisa. – Sussurrou Edward em meu ouvido.

Todos já se direcionavam para a sala de estar e eu e Edward saímos pela porta dos fundos.

Quando chegamos ao nosso lugar favorito do quintal, logo abaixo da janela do meu quarto, Edward segurou minhas mãos e colocou dentro delas uma caixinha de fosforo pequenina. Ela estava toda decoradinha, branquinha com umas florezinhas douradas coladas e nossos nomes escritos no meio de um coração.

Minha visão ficou embaçada, olhando aquela caixinha pequenininha, que me trazia lembranças tão doces.

Fechei os olhos lembrando da época em que tudo era felicidade, não existia problemas, nem maldade... a minha maravilhosa infância.

Flash back on.

Eu tinha 6 anos e era a festa de aniversario do meu príncipe Ed. Ele havia feito uma festinha em sua casa, convidando todos os amiguinhos. Eu havia passado tanto tempo pensando no seu presente, meus pais haviam me levado em muitas lojas e eu podia comprar oque quisesse. Mas nada me parecia especial o suficiente.

Perguntei a tia Esme e oque ela me disse foi: o melhor presente é aquele dado com o coração, não importa oque seja. Mas eu sei que Edward iria gostar muito mais se você fizesse você mesma o presente dele, uma coisa única e especial feita com muito carinho.

Naquele dia comecei a confeccionar meu presente.

– Ed, feliz aniversário. – eu disse, lhe entregando a pequenina caixinha de fosforo.

Eu havia a encapado todinha com folha de oficio e desenhado e colocado seu nome e o meu. Dentro eu coloquei papeizinhos coloridos picados, dois ‘chicretis’ que eram nossos favoritos e uma foto pequena nossa. Eu havia pedido pra tia Esme tira-la quando ele não estava olhando, eu tinha tentado beija-lo na bochecha mas ele virou o rosto bem na hora, assim na foto aparecia eu e ele dando um beijinho de namorados.

Fora a caixinha eu também lhe dei um carrinho de controle remoto que minha mãe escolheu, pois tinha dito que minha caixinha era muito simples.

– Que lindo Bella. – ele disse, deixando o carrinho de lado e olhando a caixinha. – Você que fez. – não era uma pergunta.

– Sim, é o meu presente único e especial para o meu príncipe único e especial.

Ele me olhou com um sorriso grandão.

– Obrigado, você também é minha princesa única e especial. – e me deu um beijinho na boca, igual como na foto.

Ouvimos nossos pais rindo e nos chamando de fofos. Mas não entendemos, éramos apenas crianças.

– Toma, um ‘chicreti’ pra você princesa.

Flash back off.

Abri os olhos vendo meu príncipe sorrindo pra mim.

– Abre. – ele disse, apontando para a caixinha.

Então eu abri e as lagrimas começaram a vir fortes.

La dentro havia uma tira de papel dobradinha e a medida que fui a abrindo ela revelava fotos pequenininhas, todas nossas, desde bebês até a ultima que tiramos ontem. Em todas elas nos beijávamos, oque era muito fofo.

(Imaginem algo como isso aki: http://www.blogdajulieta.com.br/wp-content/uploads/2011/12/aaaa.jpg)

No fim havia um anel.

(http://img1.mlstatic.com/jm/img?s=MLB&f=84334063_2518.jpg&v=P)

– Nosso anel de compromisso... - ele disse.

– Edward, que lindo.

Ele pegou o anel e colocou-o no meu dedo.

– E você, não vai usar um? - perguntei, fazendo uma careta.

Ele riu.

– Eu trouxe o meu no bolso. – ele disse, pegando o anel. – porque ele não caberia ai.

Fiz questão de colocar o anel no dedo dele.

– Eu te amo, minha princesa única e especial.

Eu ri.

– Eu te amo, meu príncipe único e especial.

Nos beijamos devagar, sentindo o gosto um do outro, nossas línguas se tocavam de maneira suave. Um beijo doce, assim como o momento.

– Que fofooooooos.

Nos separamos sorrindo e nos preparamos para sermos esmagados pela nossa família.


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Notas finais do capítulo

Oii gente =)
Estou de volta!!! hehehehe
Vou postar mais semana q vem!
Bjo p/ quem quiser ;* bye



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