Pov: Atena

Depois de ir para o mundo inferior e pedi para que meu tio me ajuda caso meu pai manda me chama, fui para a casa de Sally Jackson.

-Posso entra? – Perguntei assim que ela abriu a porta. Ela só saiu da frente. – Eu sei que você deve esta pensando que eu vim aqui para passa na sua cara um monte de coisa ou só para desconta a raiva que eu estou sentindo do Poseidon, mais não é por isso. – Parei por um momento. – Vocês não podem ficar aqui.

-Eu sei disso e eu não pensei nada disso que você falou. Senta. – Me sentei.

-Poseidon não pode ajudar vocês meu pai iria descobri. Mais se eu ajuda ele nunca vai sabe.

-Por que você me ajudaria?

-Eu amo o Poseidon e sei que a culpa dele te ficado com você é minha.

-Você alguma vez já disse como você se sente para ele?

-Eu não sou boa em fala sobre mim.

-Ele não vê o seu lado e você não vê o lado dele. – Falou indo até a cozinha e voltado com dois copos de suco, me deu um e ficou com o outro. – Poseidon te ama e ele sabe que você ama ele, ele só não sabe porque você não fala para o seu pai.

-Nem eu sei. – Falei. – É melhor você ir arrumar as suas coisas, eu tenho que ir fala para ele onde vocês estão.

-Você fica com ele para mim?

-Fico. – Ela se levantou e foi para o quarto.

Levantei e fiquei andando de um lado para o outro sem sabe ao certo o que fazer. Perseu começou a chora, fui até ele e peguei ele no colo. Foi só eu pega ele que o chorou acabou.

-Você só quer colo não é? – Perguntei para ele.

-Está tudo pronto. – Falou Sally com umas malas na mão.

-Então vamos. – Falei e transportei nós três para a nova casa deles. – Não é grande coisa mais dá para vocês.

-Obrigada. – Falou. – Tem alguma coisa que eu possa fazer para que os monstro não vim atrás dele?

-Tem. Mais você pode não querer fazer isso.

-Faço tudo pelo meu filho.

-Até se casar com um velho, gordo e fedido?

-Vai ajudar?

-O cheiro deles são... como eu posso disser? Horríveis? Em fim, os monstros não suportam o cheiro deles e isso ajuda a esconder o semi – deus por isso muito deuses deixam seus filhos na rua. Ele não pode usar celular, chama a atenção dos monstros.

-Algum dia Poseidon vai assumir ele?

-Quando ele fizer onze anos, Poseidon vai assumir ele como seu filho e ele vai para o acampamento meio – sangue.

-O que é isso?

-Um lugar que é seguro para ele. – Falei sorrindo e ajudando ela a arrumar as coisas. – Lá ele vai aprender a lutar, luta com espada, usar arco e flecha, em poucas palavras ele vai sobreviver.

-Ele vai ter que fica lá pra sempre?

-Se esse for o desejo ele, sim.

-Então eu vou dá todo amor que eu pude para ele enquanto eu posso.

-Faça isso.

-Eu posso te falar uma coisa?

-Pode.

-Poseidon tem sorte em ter você.

-O que eu faço, Sally?

-Fale para ele como você se sente em relação a tudo.

-Obrigada. Eu tenho que ir. – Falei indo para o meio da sala. – Eu posso vim te ver depois para sabe como estão as coisas?

-Com uma condição.

-Qual?

-Amigas? – Perguntou estendendo a mão.

-Amigas. – Falei pegando a mão dela. Depois de dá um abraço nela me transportei para Atlântica.

-Ai não. – Sam gritou para um ciclope que colocava um trono do lado do meu.

-Eu Sam. – Falei.

-Atena. – Gritou vindo até mim. – Que bom ti ver. Me ajuda a escolher onde colocar o trono do Percy.

-Por que não deixa do outro lado do Poseidon? Assim fica o meu, o do Poseidon e o dele.

-Ótima idéia. Você ouviu ela, vamos logo.

-Tá. – Falou o ciclope pegando o trono e fazendo o que a Sam mandou. – Pronto e fui. – Saiu correndo da sala.

-Ficou muito legal. – Falou Sam.

-Ficou. Sam eu vou falar com o Poseidon.

-Tudo bem pode ir.

Sai da sala de tronos e fui para o escritório do Poseidon. Enquanto andava vi que todos estavam correndo de um lado para o outro. Parei na porta do escritório e bati.

-Entra. – Falou Poseidon.

-A gente podemos conversar? – Perguntei entrando.